A seguir o texto proferida pelo Presidente do Conselho Real, Khalihenna Ouald Errachid nesta ocasiào:
Por ordem da Sua Majestade O Rei Mohammed VI que Deus O proteja e assiste deu abertura nesse dia para a segunda ordinaria sessào pelo ano 2007 na cidade de Smarra a capital conhecida como cidade de lideres nacionalistas que sacrificaram e didicaram suas vidas em prol da unidade territorial do pais.
A seguir o texto proferida pelo Presidente do Conselho Real, Khalihenna Ouald Errachid, sublinhando os principais pontos importantes nesta ocasiào historica da vida deste pais e do seu desenvolvimento nacional:
Em nome de Deus Clemente Misericordioso
Por ordem da Sua Majestade O Rei Mohammed VI que Deus O proteja e assiste deu abertura nesse dia para a segunda ordinaria sessào pelo ano 2007 na cidade de Smarra a capital dos lideres nacionalistas que didicaram sua vidas em prol da unidade territorial do pais.
Ele tem por objetivo de discutir e analisar o resultado daquilo que foi realizado durante os ultimos encontros e festejos a Laayoune e a Manhast pelo projeto de autonomia ligado as provincias do sul.
Enquanto esta ultima reuniào na Smara foi dedicada a estudar e analisar dois pontos essenciais a seguir:
- Projeto de autonomia que o Marrcos proponha como soluçào definitiva para o diferendo existente entre o pais e a Frene separatista do polisario
- A rede do transporte e aereo nas provincias do sul .
Para a iniciativa do govverno autonômo para as prinvincias do sul foi uma iniciada e apresentada quando da visita real a cidade de Laayoune como sendo a unica forma legal e justa para acabar definitivamente com o impasse ligado ao problema do sara.
Essa data historica da visita do soberano no dia 25 de março de 2006, constitui uma oporunidade historica para que as partes ligadas a questào do sara cheguem a um ponto de entendemente visando também acabar definitivamente com o conflito que durou demaisado, cuja as populaçoes sararianas sofrem nos campos de Tindouf as piores situaçoes e condiçoes inaceitaveis e inhumanas notadamente as crianças, as mulheres e os idosos.
Entretanto este projeto de autonomia està sendo preparado com base num concenso nacional e serà divulgado para que o resto do mundo possa tomar conhecimento desta proposta marroquina que visa conforme a ligalidade e a legitimidade internacional acabar com o diferendo do sara marroquino.
Essa proposta que detem todos os ingredientes que possam satrsfazer todas as partes tratando de projeto que sublinha as bases de uma sociedade moderna, dimocratica e que correspondendo a expectativa do povo marroquino sob a sobernaia e integridade territorial do reino do Marrocos.
A frente do polisario deve tomar a serio esta proposta que nào deixa nenhuma parte nem aspecto sem tratar porque quer acabar com as direfenças e intergrar o povo a patria. Que o polisatrio deixe de se apegar aquelo que é considerado como ultrapassado e impossivel a ser realizavel.
A Organizaçào das Naàoes Unidas em seuis relatorios e processos 1754 ja considerou impossivel a revendicaçào da frente porque é algo dificil tendo em vista a realidade dos paises onde se encontram os saraninaos e os mecanismos estabelecidos pela ONU para a definiçào de uma paz douradura.
Sublinhando o Conselho da Segurança que a populaçào detida e victima deste problema seja protejida e integrada a patria, Marrocos conforme a ligalidade e a legitimidade internacional.
Porque a proposta feita pelo Marrocos corresponde e dentro das normas e de acordo com o relatorio 1783 que foi elaborado para que o Polisario possa integrar o projeto que estabelece o equilibrio entre as partes.
Porque a forma de autodeteminaçào que o polisario reclama foi refutada em razào das dificuldade de poder definir as limites das fronteiras ligadas a populaçào saraniana espaliada sem poder definir exatamente as limetes tendo as bases nos paises como Mali, Marrcos, Algeria, Mauritania, Neger e etc..
Esta realidade faz com que a ideia de autodeterminaçào queda algo dificil cujo o Plano Baker deixou de ser o plano almejado pelas razoes de identificaçào.
Entào é impossivel realizar o referundium com base na dificuldade da limitaçào e determinaçào das verdadeiras fronteiras no tempo e no espaço justo e integro, livre e dimocratico sem mudar dos principios de base em termos geograficos e sociais.