Mahraoui declarou junto à agência de noticias MAP que Argélia não foi capaz atingir seus objectivos no sentido de prejudicar a integridade territorial do Reino, apesar dos meios materiais humanos mobilizados para esta finalidade desde mais de quarenta anos.
O acadêmica saraui salientou que este objectivo constitui uma prioridade para a diplomacia argelina, acrescentando que actualmente Argélia enfrenta uma séria crise de governação, agravada pelo declínio dos preços de gás.
Ele recorda, ao mesmo tempo, que "Marrocos sob a liderança de Sua Majestade o Rei Mohammed VI se posiciona cada vez mais como líder regional, com estabilidade e sucesso e sobre o qual a comunidade internacional possa contar."
Com relação ao diferendo regional sobre o saara, Sr. Mahraoui informou que o termo "colonização do saara"; utilizado de forma instável e inapropriado, por sr Sallal na sua palava que não existe a não ser que na imaginação dos líderes de Argélia.
Acrescentando que o facto se refere "a uma expressao inadequada porque a organização das Nações Unidas encarregada do dossiê e pelo qual se engaja para chegar uma solução política definitiva justa, duradoura e aceitável pelas partes. Nunca utilizou esta expressão nem nas resoluções da sua Assembléia geral nem nos diferentes decisões do Conselho de Segurança.
O activista associativo, neste contexto, chamou o primeiro ministro argelino, através do Estado argelino para "colocar fim ao desperdicio da riqueza do povo argelino e concentrar-se sobre os verdadeiros desafios que ameaçam cada vez mais o desenvolvimento, a paz e a segurança da Argélia e o redor do Magrebe."
Ele criticou por outro lado, a União Africana interrogando ao dizer: " que credibilidade em que se disfruta num momento em que não se pode resolver qualquer um dos problemas continental e num momento em que se continua a abrigar em suas fileiras um fantasmático estado não reconhecido pelas Nações Unidas".
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