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3 de maio de 2024
 
 
 
Actividades Internacionais

Sr. Maghaizlat Moulay Ahmed, membro do Conselho Real Consultivo para os Assuntos Saranianos, sublinhou que a mensagem do Reino de Marrocos é muito forte e construtiva, a margem da reunião da vigésima sessão do Conselho de Direitos Humanos em Genebra,  isso foi possível graças aos ganhos e progressos políticos  concretos realizados, o que fez com que seja um modelo.



Sr. Moghaizlat tem dito, como representante do Conselho nesta sessão,  ao lado da Sra Saadani Maouelainine, "em Genebra, estamos juno com as demais Organizações ONGs de Marrocos, levando uma mensagem do Reino forte, defendendo os ganhos diversificados, através de suas instituições credíveis que olhando para futuro com calma."

Esta sessão caracterizou-se com a apresentação de dois relatórios, um deles sobre o combate à discriminação contra as mulheres e outro sobre os direitos culturais. Eles testemunharam   claramente deste processo notável cuja força dele foi a nova Constituição, conforme o explicado o membro do Conselho, que destacou que o relatório do perito independente das Nações Unidas no campo dos direitos culturais, da Sra. Farida Shaheed que elogiou a experiência do Conselho no que diz respeito à promoção dos direitos culturais, de acordo com a agência de notícias de Marrocos.


Encontro na magem dos trablahos da sessão

O Sr. Moghaizlat explicou neste sentido que a participação de Marrocos foi também distinta nas discussões da sessão, destacando as realizações do Reino em termos de várias obras abertas, especialmente à luz da nova Constituição, consagrando a escolha da democracia e o Estado de Direito, que é irreversível.

Esta participação nas discussões refletiu, também, acrescentou um membro do Conselho, os esforços tecnicos juntos nossos palestrantes  para ilustrar o processo democrático participativo que caracterizou a elaboração da Constituição, sendo que a sua consagração mostra que Marrocos, "um estado islâmico com plena soberania, consolidado pela sua unidade de integridade nacional e territorial,  mantendo a coesão dos ingredientes da identidade nacional, que consagra  todos os componentes,  árabe – islã, Amazigh, e saraniano Hassani,  rico de origem africana, Andaluzia, hebrico- Mediterrâneo ".


Sr. Moghaizlat destacou ainda esclarecimentos  também sobre os esforço de desenvolvimento que conheceram as províncias do sul, ao nível da educação através de uma rede de escolas e  secundárias, além dos serviços de saúde através de infra-estruturas sanitárias adequadas, bem como a rede de circulação e habitação, setores em que foram realizadas importantes conquistas.


Abordando também a  situação trágica dos Direitos Humanos nos campos de Tindouf, especialmente para as mulheres e crianças, quanto ao seus direitos à educação.


A preocupação pelo esforços de conscientização sobre o plano de autonomia para as províncias do sul, e a filosofia da abordagem participativa, que permite e intrega os poderes e gestão ao povo do sara para gerir os negócios particulares, tendo em vista viver com dignidade e liberdade dentro dos limites de sua terra natal, Marrocos.


tendo dito, um membro do Conselho, que "o trabalho do Conselho coloca o acento sobre a realização da reconciliação do povo sarauí para dar sentido ao plano de autonomia e a união das famílias separadas ideologicamente inútil."


O sr Maghzilat anotou dizendo que a espera das fantasias separatistas não acrescenta para  mais de 35 anos, não é mais viável, o plano de autonomia visa a reconciliação entre os parceiros, acrescentando que os membros do Conselho teceram estreitas relações com as ONGs africanas e suíço, americano e europeu obrando neste sentido.


(Notícias sobre a questão do Sara Ocidental /Corcas)

 

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