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27 de julho de 2024
 
 
 
Actividades Nacionais

O Membro do Conselho Consultivo Real para Assuntos Saararianos, Sr. Ibrahim Belali Asweeh sublinhou pela ocasião do dia da comemoração da festa da revolução do Rei e do povo: “O discurso real pela ocasião do sexagésimo nono aniversário da revolução do rei e do povo foi uma ocasião para delinear o resultado da última década louvável e frutífera consequência da integridade territorial do Reino”.



Num comunicado junto ao MAP, o Sr. Bellali considerou que tal acontecimento constitui um ponto de viragem fundamental para a diplomacia real, um dinamismo de posições públicas de apoio à soberania de Marrocos sobre o seu Saara, expressado a nível regional e internacional.

Acrescentando que o discurso real abordou a importância de fortalecer a unidade da frente interna, chamando para continuar a mobilizar todos os marroquinos internamente e externamente em prol das conquistas e conforme a visão real posicionada diante desta década difícil que o mundo atravessa, e onde o Marrocos se destaca devido ao seu papel em termos de profundidade estratégica.

Considerando que o Marrocos  apostou nos interesses, meio básico de avaliação de qualquer decisão tomada diante das diferentes capitais mundiais, em relação a Marrocos, sem que seja o prisioneiro da diplomacia silenciosa, anotando que o processo de ganhos anotado o discurso real, gracias a diplomacia real, alcançando em tempo recorde, o reconhecimento dos Estados Unidos da América, um fato de firmeza face às mudanças de hegemonia, passando pelo crescente apoio de poderosas potências europeias, países de diferentes partes da África e outros da América Latina e Caribe, resultado dos consulados abertos nas cidades de Laayoune e Dakhla, resultado do reconhecimento oficial espanhol, seguindo um forte impulso em prol da batalha do reconhecimento da soberania de Marrocos sobre o antigo Saara colonial espanhol, cujas dimensões históricas e jurídicas reforçam a legitimidade das reivindicações do Reino.

Sublinhando que o Marrocos é um país independente na sua decisão, tendo em vista uma nova estratégia nas relações com as grandes potências, diante de uma nova posição num mundo multipolar, sem que nenhum possa ser imune das graves e decisivas consequências políticas, de segurança e de desafios diplomáticos, influenciando  o percurso da questão do Saara marroquino.

Acrescentando que as manifestações desta tendência real visam a reforçar as parcerias polares, através de protocolos de cooperação económica e industrial, bem como de segurança e defesa estratégica, tornando-se uma base pragmática que enquadra a política externa do Reino, num amplo apoio ao projeto de unidade marroquina.

Considerando ainda que o fato de activar tal tipo de iniciativas com carácter regional e internacional, atendendo ao interesse comum, e da lógica ganho – ganho, verdadeira característica desta diplomacia dos últimos tempos, envolvendo os diferentes actores e forças vivas nos quatro cantos do globo, partindo da profunda compreensão do impacto estratégico político e econômico da competitividade global e de seu potencial, influenciando o equilíbrio mundial, caminho seguido pelo Reino de Marrocos, através da sua abertura sobre a China em termos de seu peso económico global e parceria estratégica entre os dois países.

Anotando-se que a posição da China como membro permanente do Conselho de Segurança, e ator de peso nas disputas políticas internacionais, quanta a sua posição em relação ao conflito do Saara marroquino, sendo a mais alinhada com a iniciativa marroquina, resultado da posição firme e responsável do Reino ao respeitar e apoiar a integridade, unidade e segurança do território chinês, após a última escalada internacional envolvendo a crise territorial.

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