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28 de abril de 2024
 
 
 
Actividades Nacionais

O presidente do Conselho real consultivo dos Assuntos saranianos (CORCAS) foi convidado da emissora "Liqaâ al yaoum", programa difundido no 27 de Agosto pelo canal satélite qatarie "Al-Jazeera".

 



O presidente do Conselho real consultivo dos negócios sarianos (CORCAS) foi convidado da emissora "Liqaâ al yaoum", difundindo  no dia 27 de Agosto pelo canal satélite qatarie "Al-Jazeera".

Na sua intervenção, o presidente do CORCAS sublinhou que o projecto de autonomia das províncias do sudeste de molde a satisfazer as esperas de todas as partes e constitui melhor meio para regular a pergunta do Sara, em conformidade com a legalidade internacional.

O Presidente do Conselho indicou que o projecto de autonomia permitirá ao Sahraouis "concretizar o seu sonho histórico de gozar dos seus direitos e de uma vida digna dentro da sua pátria", assim como ajudará o Marrocos "a consolidar indiscutivelmente a sua soberania" sobre as suas províncias.
  
Este projecto é destinado ao conjunto do Sahraouis, incluindo os sequestrados nos campos de Tindouf, que "aspiram à uma solução rápida e definitiva à este dossiê", tem assegurado, acrescentadndo que o conflito do Sara não trouxe nada de positivo nem às populações desta região, nem ao Magrebe, nem ao continente africano.

Este conflito antes "atrasou a edificação do Magrebe árabe, dividido a África e constitui ainda um lar de tensão na região e que deve ser eliminada".

Chamando os chefes do Polisario a demonstrar "mais realismo, discernimento e retenção", o presidente do CORCAS convidou igualmente estes "a não ser um obstáculo ao regresso, com cabeça elevada, dos nossos filhos e de nossos parentes junto à sua pátria".

O frente do Polisario dispõe hoje de todas as possibilidades de realizar o conjunto dos seus pedidos que consistem "a assegurar a dignidade dos filhos do Sara dentro do Reino do Marrocos e a realizar as reivindicações históricas nos domínios políticos, económicos, sociais e culturais".

Recordou as condições deploráveis nas quais vivem as populações dos campos de Tindouf e o tratamento inumano que lhes é infligido pelas forças de segurança do Polisario, notando que os sequestrados "estão cansados por não ver o fim do túnel e desejam o regresso para a suas casas".

As divergências poderiam envenenar-se mais nos campos, se a direcção do Polisario não enceta o mais rapidamente possível negociações destinadas a pôr termo à este conflito pela adopção da autonomia.

Por outro lado, o Presidente do Conselho comunicou que o CORCAS adopta a abordagem do diálogo com os prisioneiros sahraouis que têm beneficiado da graça real "de modo que emprestem via à mais eficiente a fim de realizar os seus objectivos face ao diálogo, à acção política cívica e ao abandono da violência contraproducente".

O CORCAS responsável "de uma missão de reconciliação" que tende a ajudar à concretização do "grande projecto que acariciaram os povos da região desde os anos 1950, nomeadamente saber a edificação de um Magrebe árabe voltado para o futuro e de abrir de novos horizontes portadores de esperança e aproximação".

Evocando a acção do CORCAS, o Presidente retornou sobre a última reunião desta Instituição consagrada ao exame do projecto de autonomia e que deu lugar à discussões sobre os diversos aspectos deste projecto e a formulação de propostas para o seu enriquecimento.

Os debates desta sessão "histórica", explicou, eram imprimidos de "franquia e democracia" e permitidos ao conjunto membros do Conselho expôr as suas ideias "sem constrangimentos nem orientações" e "no limite das normas da autonomia internacionalmente reconhecidas e o respeito das constantes da soberania do Reino".

À ocasião destes debates, o Sahraouis tomou consciência das profundas mutações em curso igualmente em Marrocos que no conjunto da região, tem sido observado.

Fonte: CORCAS

 

A seguir o texto integral do diálogo:

Hassan Rachidi: Boa tarde, saudação de Rabat, onde o rei  Mohammed VI do Marrocos ordenou para a constituição de um Conselho Real Consultivo para os Assuntos saranianos. Este conselho tem por objetivo tratar da proposta marroquina de autonomia que visa  conceder uma ampla autonomia para as regiões do Saara Ocidental. Sendo que o rei nomeu como Presidente deste Conselho, Sr. Khalihenna Ouald Errachid.
Professor Khalihenna, no início, gostaríamos de perguntá-lo sobre a natureza das idéias e as percepções que foram formadas diante dos membros deste Conselho e membros sarauís sobre a proposta referente á autonomia do sara, pergutando onde chegaram os assuntos?

Presidente do Conselho: Nós agora começamos a primeira sessão especial objeto  do projeto de autonomia. Esta sessão prolongou a sua fase por três dias tendo muitas intervenções  que constituíram o Conselho. No que diz respeito as intervenções, os membros acham que elas são o melhor meio para chegar a uma forma de um projeto real e credível. O que contém o imaginado e a imaginação do sarauís sobre o projeto de autonomia. Assim essa sessão tratou de fatos  históricos porque foi a primeira vez em Rabat que os saranianos discutem uma questão como essa, tratando do projeto de autonomia. As  intervenções envolvem diversos temas, tais como a divisão das tarefas e as especialidades no plano de autonomia, bem como os tipos das instituições e o tema da eleição, além dos equipamentos e instrumentos necessários para a realização de tal autonomia. Neste sentido foram definidos alguns pontos seja aqueles  possam prejudicar o plano de autonomia  ou aquilo que pode partilhar com o Estado central e demais segmentos da sociedade. Tal como os órgãos executivos e legislativos e os outros dispositivos que consistem como a essência do plano de autonomia. Foi também tratado  a questão objeto da alteração da Constituição  diante disso.

Hassan Rachidi: Presidente tem anotado  pela  a primeria vez, segundo o que eu sei, que os saranianos  são livres  de exprimir sobre o assunto espontaniamente sendo  que eles são livres também de emeter suas interpretações,  isso quer dizer sobre o que eu sei que existe um número de membros de cento e quarenta e um. Todos estes membros são livres para apresentassem as suas opiniões como eles pensam,. Lembrando que o Conselho não é eleito e ele foi nomeado, se há uma certa pressão, ela é administrativa  porque ela então devem ser  orientada no sentido de um sistema unificado e preciso?.

Presidente do Conselho: a única coisa que posso garantir é que a discussão. Foi em Rabat durante os três anos passadas discutindo de forma aberta e democrática.  Permitindo que todos os membros apresentem as suas ideias, sem qualquer tipo de pressão ou afetando a sua orientação. Não havia nenhum impedimento com relaçào a discussão realizada em Rabat. Isso representa uma estabilidade dos membros que não ficaram surpresos que existe um projecto ou um plano dirigida pelo Estado. É um projeto que pela primeira vez os saranianos vao discutir sem ser influência de qualquer parte  ou por  pressão de qualquer orgao que seja. Eles trataram disso dentro dos limites dos padrões adotados internacionalmente e conhecidos conforme  a auto-determinação e os fundamentos da soberania. Assim os assuntos da soberania  tornaram-se conhecidos por todos. Bem como, naturalmente, todos os membros inspiram de seus conceptos decorrentes dos países com uma democracia desenvolvida, como a Espanha, a Itália, a Bélgica ou a União Europeia. Tive um debate histórico e este debate se tornou com o tempo para  sarauis uma certeza de que a mudança histórica na região é uma mudança de fato para Marrocos, tratando do projeto que vai tornou uma espécie de autonomia a ser exercida e feita pelas partes interessadas, este fato histórico em si envolve os 141 membros do conselho, evidentemente, eles foram nomeado por Sua Majestade o Rei e mas ..

Hassan Rachidi: Os voluntários também ..

Presidente:, e voluntários, mas eles representam os padrões da comunidade do sara, conforme os conceitos e principios da comunidade do sara que representam as tribos e todos os aspectos da comunidade entre homens e mulheres, jovens e ex-prisioneiros e os idosos, emetindo com uma expressão real do que entra na emissão dos povos do sara..

Hassan Rachidi: Sr. Presidente, há uma informação da imprensa, dizendo que Marrocos está determinado a apresentar este projeto nos fóruns internacionais e dentro das Nações Unidas, em particular no próxima mês de outubro, perguntando se sua tarefa é agora especificamente conforme um programa bem determinado, quando você pretende terminar o trabalho e levantar a percepção sobre o projeto para o Rei do país?

Presidente: Sim, realmente há uma história é aquela do próximo mês de outubro. Pela qual o projeto vai ser despachado .. Reino do Marrocos vai despachar  o seu plano junto ao Conselho de Segurança. Tratarmos durante este período antes do mês de outubro da proposta, com vista a apresentà-la a Sua Majestade o Rei. E em seguida nos continuamos até o mês de Outubro a fazer os contatos, e sempre em curso engajando todas as energias neste assunto..

Hassan Rachidi: Vamos agora voltar para o outro lado. Recentemente, Mohamed Abdel Aziz, o líder da Frente Polisário, através deste programa, a recusa da Frente Polisário e à destruição total do projecto de autonomia proposto pelo Marrocos. No caso que a Frente Polisário persisite a rejeitar o projecto, isso vai constituir um impedimento diante de uma fórmula capaz de uma solução global a favor este dossiê, que durou muito mais que trinta anos?

Presidente: Sim irmão Mohammed Abdul Aziz  pode recusar o que ele quer, mas eu não acredito nesta rejeição sendo que este projecto é dirigido a todos os sarauís e somente eles que vao decidir o destino do projeto. Trata inclusive dos sarauís dos campos de Tindouf. Porque eles querem uma solução definitiva e rapida das situações e condições nas quais eles vivem e da região, colocando basta aos trinta anos de conflito estéril que desgasta e não resulta em nada positivo em prol do Magrebe Árabe, do saraniano e  nem do continente Africano. Ele constitui um  conflito contra o Sara Ocidental, não produziu nada de positivo, mas sim adiou a consolidaçao e a edificaçao do Magrebe Árabe ou do continente Africano. Sendo criou um foco de tensão existindo nesta área que precisa eliminar. Eu acredito que meu irmão Mohammed Abdul Aziz Mohammed e ele que eu chamou nesta ocasião para convidá-lo para tomar consciencia e ter prudência e muita e não se apresse para fofocar e falar coisas que nao adjatam em nada. Porque Mohamed sabe que as pessoas nos campos querem retornar  às suas casas e querem viver e voltar com respeito e dignidade. Respeitando aquiloe pelo qual eles lutaram e  autonomia que foi concedido graças a Sua Majestade o Rei Mohammed VI e para esses Territórios. Isso atende as exigencias e eu peço ao meu irmão Muhammad para não  ser um obstáculo face as duas coisas importantes que são, em primeiro lugar a volta de nossos filhos e nossas famílias para a patria, Marrocos, e depois ter a cabeça erguida com dignidade e isso é  a vitoria..

Hassan Rachidi: Sr. Presidente, quando você diz eles vao retornar com a cabeça erguida, qual o destino que aguarda a Frente Polisário, à luz dessa equação? Significa, no caso se for bem sucedido o projecto alargado qual seria o destino da Frente Polisário sera que vai voltar com a cabeça erguida para Marrocos?

Presidente: certo, se ele- polisario- aceitou e negociou e mostrou-se realista e da necessidade conforme todas as organizações e soube que ele não acompleu nenhuma das metas estabelecidas e pela quais forma constituidas até hoje. Ele nao foi bem sucedido no conflito e nem ganhou a guerra, nem a batalha do referendo, porque entao ficar se você tem de encontrar outra solução.  Esta solução é autonomia. A Frente Polisário tive todas as oportunidades a sua alcance para conseguir o que ela sonhou. Isso quer dizer realizar a pessoa do filho saraniano, com respeitabilidade dentro do Reino de Marrocos. A realização de todas as reivindicações históricas na política, na económica, no social e na cultural, bem como à realização de eleições, isso significa o  bom sucesso no âmbito do plano de autonomia futura , a gestao da administraçao pela Frente Polisário, Sim. ..

Hassan Rachidi: Queria saber Sr. Presidente, se ela ganha as eleições quer dizer que pode regressar a Marrocos e participar nas atividades dentro de um partido político, por exemplo.

Presidente: Claro sim, administrando os assuntos de autonomia se ela ganha como voce disse.

Hassan Rachidi: Mas a lei dos partidos em Marrocos até agora é a legislação em vigor. Ela impede fazer partes com base num secto ou objeto de origem étnica ou que seja. Quero dizer, a lei dos partidos em Marrocos impede a volta como um partido político.

Presidente: Não é necessário que o partido seja racial ou étnica, não é um partido nacional que exerce suas funções no sara e conforme o plano de autonomia futuro.

Hassan Rachidi: É este ..

Presidente:  E isso é possível.

Hassan Rachidi: possível.

Presiente: Claro que é possível e viável para o meu irmão Mohammed. Também, ele pode ser o primeiro presidente do governo local no Saara Ocidental sob soberania marroquina. Nada impede esta coisa única a realizar-se salvo a sua posição extrema do meu irmão Mohammed e outras coisas que não são baseadas em critérios objectivos. Não baseado também nas aspirações do povo, que é também nosso povo, dos campos e nas regiões do sul. Mas sem que isso seja baseado numa realidade sombra de trinta anos de conflito, forma isso não entendo por que Mohammed  interrompe e contra a construção do Magrebe, impedindo a realização das exigências da história do Sara.

Hassan Rachidi: A Frente do Polisário diz hoje se o Marrocos insiste sobre o que é passado, ele pode ser obrigado a pegar em armas novamente, como lidar com esse tipo de ameaça implícita? É possível ter uma nova guerra nas areias do sara?

Presidente: Não jamais, a Frente do Polisário não detem os meios para travar uma nova guerra. Se ela fez isso ela esta querendo ir para suicidar-se porque não detem combatentes que possuem  profundos objetivos e consistentes. Porque então matar as pessoas ou mais pessoas? Qual é o objectivo? Ela não conseguiu uma vitória militar, quando ela detem meios e equipamentos blindados e variados ou sofisticados no ano em que ela tive  aliados que a fornecem muitas armas pesados. Hoje não tem nenhuma chance de iniciar uma nova guerra. E aquele que ameaça com esta guerra ou é um tolo ou um desperdício de tempo. ou ainda quer isso para não alcançar os objetivos  dos saranianos através da para a paz. Por essa razão, eu aconselho a meu irmão para não falar mais  da guerra, porque ele sabe com certeza que ele não pode disparar uma única bala.

Hassan Rachidi: Senhoras e Senhores, voltamos ao programa  Lika Al Yaum – Encontro de hoje- recebendo o Sr. Khalihenna Ouald Errachid, Presidente do Conselho Real Consultivo para os Assuntos Saranianos, Ouald Errachid Khalihenna que recentemente interveio junto as altas autoridades do país para conseguir uma anistia a favor de alguns dos sarauis marrouqinos prisos, Esses prisos como considera essas pessoas separatistas verdadeiros que  apóiam a Frente Polisário, ou eles são um grupo de jovens rebeldes contra a situação prevalecente na região, queria saber sua opinião sobre isso.

Presidente: uma combinação deste e daquilo existe. Quem está convencido que este pensamento está temporariamente reforçado em termos intelectuais e em função do que se divulga pela Frente Polisário. Trata de boatos e a fala via  Internet sem fundamento nem  condições sociais e econômicas para a região. Mas graças a Sua Majestade o Rei, os irmãos foram perdoados e agora estamos com um diálogo com eles, com vista, eles aderirem ao caminho mais eficaz atendendo aos seus objetivos.. O diálogo e o exercício do trabalho político, bem como o dialogo civilizado e o afastamento das coisas inprodutivas e sem  provocação, isso é capaze por um lado,  e por outro lado ajuda aqueles irmãos que adoptam caminhos incorreto o  que eu ouvi do meu irmão Mohammed.  Sobre a fala do que o Marrocos ocupa o sara, eu quero corrigir isso dizendo que não há nenhum documento junto as Nações Unidas ou por parte de qualquer outra organização que considera o Marrocos colonizador do sara. Essa fala é sem fundamento e inválida, trata de um litígio  entre o Marrocos e a Frente Polisário e nada mais. Lembrando que as Nações Unidas, a Liga Árabe, a União Européia, os Estados Unidos, a Ásia ou ainda a maioria dos países Africano, não detêm ou possuem  nenhum documento ou relatórios seja anteriores ou posteriores  que considera que o Marrocos é colonizador do sara. Mas, sim há uma controvérsia decorrente da existência de uma organização político-militar que é a Frente Polisário, sendo um problema a ser resolvido através da negociação.

Hassan Rachidi: Nos últimos dias, temos recebido relatos de diversos pontos do sara marroquina e deste Conselho de Segurança. Tratando de uma situação muito difícil nos campos de Tindouf, o que é novo nesta situação, Sr. Presidente, perguntando se continuam acompanhando de perto o que está acontecendo lá e como você vê essa situação tão difícil como você descreveu nas suas declarações .

Presidente: É verdade que houve uma situação nos campos no final do mês de maio e no início deste mês sobre acontecimentos nos campos e dos confrontos entre as forças de segurança  e com a Frente Polisário. Os cidadãos e os protestos em frente ao gabinete do Secretário-Geral da assembleia da Frente do Polisario irmão do Mohammed Abdul Aziz, mulheres, crianças e homens queixam-se das operações das forças de segurança. Tratando de situações caracterizdas como  muito ruins e o que não reflete a defesa mas a insatisfação dos cidadãos  em permanecer nos campos de Tindouf. Transmitindo um visão sobra com vista enchergar uma luz no fim do túnel. Porque eles desejam retornar ao seu país, regressar às suas casas e eles não querem ficar em más condições humanas inaceitáveis que não correspondem a dignidade humana. Aqueles que estão no território, não é  suas terras e não é seus climas nem parte das suas famílias. Isso significa que eles querem voltar por isso acredito que .. Se não virem, vira a liderança da Frente Polisario para as negociações rapidamente para buscar um fim contra o conflito  via  o plano de autonomia. Vai haver  desenvolvimento mas cada vez mais vai acentuar as diferenças nos campos, enfrentando  a Frente Polisário  diante dos fatos como aqueles do 29 e  3 de junho passado, tratando de confrontos embora existe ainda irmãos que estão nas prisões em Raboubi apos os últimos acontecimentos e as diferenças existem!.

Hassan Rachidi: Sr. Khalihenna você falou recentemente sobre seu desejo de visitar a Argélia para um  reunião com Sua Excelência o Presidente Bouteflika para discutir a situação no sara Ocidental e regional, o que é novo em relação a esta vontade susceptível de aplicação?

Presidente: Claro que é possivel. Quer dizer que ela persisite. Eu quero  e eu tem dito que vous pedir licência da Sua Majestade o Rei para ir encontrar a irmã, Argélia com vista uma consulta com o presidente sobre a resolução deste conflito. E eu admiro tanto, aquilo que foi feito pelo presidente Abdelaziz Bouteflika da Argélia para resolver o conflito interno argelino com base na conciliação. Quer dizer conseguir aliança e harmonia argelina. O que deu fim ao conflito na Argélia. Por essa razão eu vou perguntar ao Sr. Presidente se tivesse a oportunidade de conhecê-lo ou as autoridades argelinas para engajar todos os esforços possíveis em prol da reconciliação entre nós e nossos irmãos na Frente Polisário. Porque eles detêm muitos meios para fazê-lo junto a Frente Polisário. Ele têm laços com alaguns de forma não-oculta com a Argélia e Tindouf em seus territórios. Mas eu vejo que a Argélia quer sair desse problema e quer construir o Magrebe também quer que todos os povos do Magrebe. E eu vou dizê-lo que este grupo  encontra-se na sua terra e vai voltar vitorioso, vitorioso, e, em seguida honrado.  E assim Argélia vai ser agradecida muito pleo o que ela fez para todos nós, primeiro, no início do processo e, em seguida, no final, e se Deus quiser, no final da intervenção da Argélia pela manutenção da paz no país diante de um papel decisivo contra o problema no Saara Ocidental e com vista a construção do Magreb.

Hassan Rachidi: Você não acredita Sr. Presidente,  que esta orientação é até um certa ponto um confront com o ministro dos Negócios Estrangeiros de Marrocos e através da sua diplomacia popular e não quero uma resposta, mas eu quero saber na margem da sua visita em diversas áreas, o que se realizou neste tipo de diplomacia popular em relação a definição do assunto?

Presidente: Quer dizer as visitas que fizermos, ou feitas na França, Espanha, e bem como na Espanha, como na Andaluzia e nas Ilhas Canárias. Alem de outras visitas para  outros países e para outros destinos no âmbito da tarefa que visa explicar e interpretar o papel  do Conselho Real quanto ao projeto de autonomia como uma solução definitiva para o conflito do Sara, tudo através de diálogo e de  negociação e via um caminho de reconciliação. Pedimos a qualquer um que detem meios para que contribua para resolver este diferendo, em conformidade com a legitimidade internacional porque é um projeto de autonomia que é a melhor maneira possiblita da conciliação com legitimidade internacional e respeito ao direito internacional. O que consolida o consenso da negociação e do diálogo mediante um acordo com toda a comunidade internacional e os países do Magrebe Árabe, os Estados Unidos e a União Europeia e os Estados árabes contra um conflito que durou muitos tempo. Sendo que o tempo já chegou ao final para que o consentimento esteja alcance de todos, sem que haja um derrotado. Todo mundo vence e Argélia é vitoriosa porque ela vai ajudar a tornar os sarauís vitoriosos através do plano de autonomia, O Marrocos vai ganhar também porque vai consolidar a sua soberania sem atrito e realizando os sonhos dos sarauís naturalmente, eles vão confirmar o sonho histórico  através de seus pedidos em termos históricas e no quadro de uma vida digna em suas terras natais e conforme a comunidade internacional que assiste acabando com este longo conflito. Então a nossa missão é  uma missão de conciliação através da qual terminando este problema e começando um grande projeto e um sonho via um projecto que proteja os povos do Magrebe, desde a independência nos anos cinqüenta, tratando da construção do  Magreb Árabe conforme um novo futuro com esperança na confluência dos corações.

Hassan Rachidi: Este otimismo e deste desejo foram, terminando esperando acabar e colocar fim a esta longa disputa, sem que haja vencedores nem vencidos, encerrando, pois, esta reunião com o Sr. Khalihenna Ouald Errachid, Presidente do Conselho Real Consultivo para os Assuntos saranianos, Hassan Rachidi, suadaçoes de Rabat,  Até.
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