Embora houve reclamação do povo mais logo foi compreendido e aclariado o valor pelo qual o Conselho foi creado, as províncias do Sul através da informação dos membros do Conselho real consultivo dos negócios sarianos (CORCAS), divulgaram nas declarações ao MAP no mesmo dia 25 de Março à Laâyoune as principais linhas que deveram ser a base para essa nova composição desta instituição que visa a preservação da unidade nacional e a soberania do Reino sob o comando do Rei Mohamed VI.
Estas personalidades afirmaram, que o Conselho, ao qual SM o Rei Mohammed VI insuflou uma nova dinâmica, é chamado para formular as propostas práticas a serem baseadas na cultura do diálogo, da concertação e da proximidade para responder às aspirações da população local e preservar a integridade territorial do Marrocos.
A esse respeito, o Sr. Chiba Maouelainin, membro do CORCAS, notou que o discurso pronunciado pelo Soberano constitui "um momento decisivo decisivo na gestão da questào do Sara marroquino", acrescentando que SM o Rei "faz questão de insistirr sobre o assunto das populações da região e a responsabilidade da defesa da unidade nacional no âmbito da concertação no Conselho".
Além disso assegurou que o discurso real vem coroar a visita real bem sucedida aos todos os respeitos e que demonstrou, uma vez mais, o agarro do filhos do Sara a marroquinidade e a unidade nacional do Reino.
A comunidade internacional é chamada para fazer uma releitura do processo do Sara marroquino e rever a sua posição face aos resultados da visita Real, a fim de encontrar saida definitiva ao processo das províncias do Sul, considerando.
Por seu lado, a Sra. Gajmoula Abbi, membro do CORCAS, acrescentou que o discurso real foi acolhido muito favoravelmente pelas populações das províncias do Sul, sublinhando que a proposta de autonomia destas províncias beneficia de um forte apoio por parte dos habitantes da região.
E ao acrescentar também que o CORCAS deve formular as propostas práticas relativas aos problemas socioeconómicos da população da região e de contribuir para elaborar uma visão sobre a proposta de autonomia. Do seu lado, o Sr. Omar Bouayda, igualmente membro do Conselho, afirmou que o discurso respondeu às aspirações e as esperas dos filhos da região, exprimindo a sua satisfação da composição desta instituição.
O Sr. Bouayda formou a esperança de ver o Conselho constituir um instrumento eficiente e uma força de propostas capaz de consolidar o desenvolvimento dos sectores económicos locais e apertar as filas das diferentes sensibilidades das províncias do Sul, em geral, e os jovens da região, em especial, para a defesa da integridade territorial do Reino.
Além disso emitiu o desejo de ver o Conselho inclinar-se sobre as preocupações das populações sahraouies no que tem a ver com o desenvolvimento humano e o desenvolvimento socioeconómico das províncias do Sul.
O Mesmo e através do Sr. Mami Boussif, membro do Conselho, que emitiu a esperança de ver o CORCAS tornar-se uma força de proposta para veicular novas ideias a respeito das perguntas políticas, económicas, sociais e culturais que interessam a região.
"mais importante é que não existe nenhum intermediário entre o Conselho e SM o Rei, o que permitirá à esta instituição apresentar ao Soberano as suas ideias e sugestões igualmente relativas ao processo do Sara marroquino que as questoes relativas ao desenvolvimento local no seu quadro global", tem sublinhado.
O Sr. Brahim Ahl Hmad, membro do Conselho, afirmou também que o discurso real é um passo para o regulamento da pergunta do Sara, que continua e continuará a ser marroquino.
"cumprimentamos altamente esta iniciativa e desejamos plenamente o sucesso do SM o Rei", tendo dito, acrescentando que as populações do Sul estão extremamente felizes da visita real à Laâyoune e à Boujdour, e implorando Dios todo poderoso de ver os nossos irmãos sequestrados ou fora reganhar o Reino em resposta à chamada real porque "a pátria é clementes e misericordiosos".
Eles, as categorias saraui estam altamente contentes ao cumprimentarem as posições e as iniciativas sábias e perspicazes do Soberano a respeito da integridade territorial do Reino e a proposta da autonomia das províncias do Sul no âmbito da soberania marroquina.
Quanto à Sra. Fatima Leili, membro do Conselho, indicou que o CORCAS, com a sua nova composição, abre grandes esperanças para o regulamento da questão do Sara. "Através de este Conselho, defendemos os nossos valores consagrados e a nossa primeira causa nacional." Continuaremos a ser unidos aos nossos objectivos".
" Outro membro do Conselho, o Sr. Brahim Ghazal colocou a tónica sobre a nova composição do Conselho que é largamente representativo dos tribos sahraouies, conferindo assim a esta instituição uma dimensão específica.
Para o Sr. Abdelmajid Ghazzal, membro do Conselho, o discurso real lança as bases de uma instituição representativa, na qual as províncias do Sul tinham necessidade, para libertar novas ideias para responder às aspirações e esperas das populações locais. Alegando o carácter representativo do Conselho que compreende os eleitos, Chiouks, jovens e mulheres.
O Sr. Bouzid Hmednah, membro do Conselho, quanto a ele, sublinhou que os habitantes da região aspiram que o Conselho constitui um espaço de concertações para resolver os problemas das províncias do Sul, formulando o desejo para com as propostas relativas à unidade nacional e o desenvolvimento desta região.
Do seu lado, o Sr. Abdallah Henouni, igualmente membro do Conselho, afirmou que a nova composição desta instituição permitirá ao Conselho tornar-se uma força de sugestões capaz de examinar as preocupações dos habitantes das províncias sahraouies de maneira objectiva e de apresentar às autoridades propostas práticas a fim de resolver os problemas e contribuir para o processo de desenvolvimento na região.
Por seu lado, o Sr. Ali Mezliki, membro do CORCAS, acrescentou que o Conselho é chamado para discutir e reformular soluções aos problemas que conhecem as províncias do Sul e apresentà-las a sua SM o Rei, acrescentando que a reestruturação desta instituição constitui uma oportunidade para a população desta região para identificar os problemas e propôr soluções no âmbito da concertação no Conselho.
O Sr. Mohamed Taleb, membro do Conselho, afirmou que o discurso real constitui um acontecimento em grande escala tendo em conta as suas fortes significaçoes relativas à questão da nossa integridade territorial.
Estimads as orientações reais contidas neste discurso que terão um impacto extremamente positivo na acção do Conselho no futuro que congratula-se com a nova composição desta instituição que constitui ainda um espaço de concertação para o conjunto das componente das províncias do Sul.
O Sr. Abdelaziz Abba, o presidente do conselho municipal de Boujdour, formou o desejo de ver o Conselho real consultivo para os negócios sarianos carregando a preocuapação quanto aos problemas e e preocupações das populações locais para apresentar propostas para chegar à uma solução definitiva à integridade territorial do Reino.
Por seu lado, o Sr. Abdellah Chalouk, militante dos direitos do Homem, afirmou que o discurso real consagrou a solução democrática à pergunta do Sara de maneira a garantir a estabilidade da região, reafirmando que as populações sahraouies apoiam esta solução.
O Conselho deve inclinar-se sobre as perguntas que têm a ver com a população local e armar-se de uma vontade inabalàvel "para poder revelar uma realidade firme que prevalece nesta região e que contribua a uma solução prática para o Sara, essa solução que garanta a estabilidade na região".
O Sr. Maouelainin Abadila, militante dos direitos do Homem, sublinhou também que o discurso real apresentou uma visão do futuro igualmente do CORCAS que da proposta do Marrocos relativa à autonomia. Através de aquilo, o Marrocos está sobre a boa via e aspira a um futuro melhor, acrescentou.
A autonomia das províncias do Sul, que é "uma solução irrevogável, é uma escolha que corresponde a nossa vontade e as aspirações da sua SM o Rei."
O Sr. Sidati Ghellaoui, antigo líder do Polisario, exprimiu a sua grande satisfação quanto ao conteúdo do discurso real que reflecte a benevolência do Soberano quanta às províncias do Sul, notando que a preocupação da SM o Rei se traduz nessa frase” de não deixar nenhum grão de areia do Sara marroquino que constitue uma fonte de orgulho para as populações locais”.
Outro antigo líder do Polisario, o Sr. Ibrahim Bellali, tem observado que o discurso real pôs do bálsamo no meio dos habitantes províncias do Sul a esperança e mantindo-la, ainda apoiando a composição do Conselho que será um salto qualitativo na via da defesa, da integridade territorial e do reforço das perspectivas de desenvolvimento nestas províncias.
As escolhas compreendidas pelo Soberano no discurso de Laâyoune são susceptíveis de realizar muitas obras em Marrocos, em geral, e às províncias do Sul, em especial, tem dito.
Do seu lado, o Sr. Me Barek Nafaoui, um actor político, sublinhou que a reestruturação do Conselho é um passo para o regulamento do processo do Sara, reafirmando a disposição dos membros do CORCAS para contrapôr as teses separatistas e elaborar propostas à altura das esperas do Soberano que nunca foi tào preocupado para encontrar uma saída à este conflito artificial, no âmbito da unidade nacional;
Fonte: MAP
Actualidadre relativa à questão do Sara/Corcas