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7 de maio de 2024
 
 
 
Actividades Nacionais

Douctor Maal Ainan: deve-se ganhar corações dos saranianos

No 1974, O Secretário Geral do Conselho Real consultivol para os assuntos Saarauis, Sr. Maouelainin Maouelainin Ben Khalihenna, faz parte da celula idiologica que se constituiu antes do polisário, hoje ele é o numero dois deste conselho. Ele compreende bem a sua missào: “ o trabalho a fazer para o Saara é um trabalho enorme” Ele concedeu uma entrevista ao semanário de "Telquel".

A seguir a entrevista:



"Telquel: poucas horas somente seguintes sua designação, o CORCAS foi criticada por muitos Saarauis de ser non democrático (todos seus membros são apontados) e nào representativo (sensação de alguns tribos a serem enganadas). Você esperou tal desapontamento?

Maouelainin Maouelainin Ben Khalihenna: não é estranho que os povos estarem assim interessados a este ponto ao conselho. Isto monstra a importância de tal instituição. Sem ser pretentiosos, nós podemos falar aproximadamente de duas fases: uma precedindo o 25 de março e outra antes (o CORCAS foi criado em 25 de março de 2006). O conselho testemunha um tipo do equilíbrio tribal. Porque ele for constituido de modo geral por um tecido social dos quais os membros eleitos locais, de representantes da sociedade civil, de juventude, de mulheres, etc.. Eu quero que o conselho esteja julgado em cima daquelo que tem a realizar. Todos os conselhos reais foram designados. São os povos que estarão trabalhando com o rei; conseqüentemente, é ele que deve os escolher.

“Telquel: O que o rei lhe disse quando o recebeu com Khalihenna Ould Errachid em Laayoune? Eu não posso divulge o que o rei nos disse sem sua permissão. Tendo dito isto, o Rei falou claramente sobre o futuro desta região e do projeto ampliado da autonomia.

“Telquel”: Uma agência do desenvolvimento social, uma agência do desenvolvimento das províncias do sul, eleita corpos e hoje um conselho consultivo do sahrawi... porque devem nós acreditar que você fará mais melhor do que os corpos que existem já no Sahara?

Maouelainin Maouelainin Ben Khalihenna: Porque o conselho é ligado diretamente ao rei. Nós não interferimos na gerência diária; nós não temos existenia sem a realizaçào física dos projetos. Após 30 anos de estagnaçào do processo, o rei escolheu finalmente a autonomia. O conselho é uma etapa importante para estudar e produzir propostas visando este objetivo.

“Tequel”: Com o tempo, alguns pensam que o conselho veio simplesmente  para preencher o vazio que foi deixado o projeto da autonomia, no qual falaram bastante sem estar ainda pronto...

Maouelainin Maouelainin Ben Khalihenna: O projeto não está pronto ainda, porque se for feito ele seria apresentado ao público. O conselho não enche o vazio. Porque ele representa a mudança radical do método. O rei fez consultação junto aos partidos políticos e permite pela primeira vez aos habitantes locais de contribuir com suas idéias através do conselho.

“Tequel”: Argélia e Polisario têm expressado sua recusa pelo projeto junto à ONU, o que isso pode mudar nos passos que tem a tomar?

Maouelainin Maouelainin Ben Khalihenna: Recusaram alguma coisa que não sabem. Argélia é um país amigável e o Polisario não representa todo o Sahrawis. Sua recusa é conjunctural. Sobretudo eles são os nossos irmãos. E nossa missão é convencê-los da utilidade da autonomia. Os pais de todos os oficiais de Polisario prometeram a lealdade aos reis de Marrocos. E o Marrcos nào pode ingressar seu territorio de forma definitiva com o agrado de seus pais. De outra parte, este elemento tem o seu lugar num principio cultural e contudo o nosso papel é o dialogo com os habitantes da regiào onde eles estejam para que eles possam voltar a pàtria màe....

“Telquel”: Você tem depoimento para negociar a autonomia com o Polisario?

Maouelainin Maouelainin Ben Khalihenna: Nos vamos entrar em contato com aqueles que tem duvida sobre o Saara Marroquina. Nós temos que utilizar de todos os meios a disposiçào: Rede, Teve ...etc para para ganhar corações dos habitantes do Sahara do sul.

“Tequel”: você pensa que a regiào esta pronta para receber o projeto de autonomia ampliado?

Maouelainin Maouelainin Ben Khalihenna: Eu não sou muito familiarizado em relaçào à realidade desde que eu tenho trabalhado em Laarache nos últimos anos. Entretanto, o conselho toma o temo necessàrio para examinar o projeto no terreneo e preparà-lo. Poucos anos não significam muito para o progresso dos estados.

“Telquel”: Sera que pode a voltar à estratégia de resolver o problema sem  prolongar o statu quo?

Maouelainin Maouelainin Ben Khalihenna: Nós perdemos 30 anos. O conselho deve realizar um trabalho grande. Se conseguimos em dois anos o sucesso, o ritmo sera bom. O Churchill tem dito a seu otorista que gosta de axcelerar: retarda que estou de pressa:


“Tequel”: Esta confirmando que o Marrocos não apresentará nenhum projeto de autonomia para ONU em abril.

Maouelainin Maouelainin Ben Khalihenna: A SM o rei Mohamed VI não nos consultou ainda. Como se sabe e como foi dito geralmente o Sahara é o problema principal dos marroquinos primeiramente, mas a maioria ignora muitas coisas do conflito. Nós devemos, conseqüentemente, começar a explicar as bases do conflito. Hoje, nós queremos divulgar a questào do Saara frente à todos porque ela concerne todos com transparência. Muitas famílias viveram agoniados e tristes. Porque cada família tem sido sacrificado ou deu do seu sangue ou do seu sustento por esta causa.

“Telquel”: Você está apostando na existência  "de uma maioria passiva unida" no Sahara ao encontro a uma minoria ativo que reivindica a independência. Como você vê este problema para enfrentar este último?

Maouelainin Maouelainin Ben Khalihenna: A respeito da parte dianteira unida que constitui a maioria, e eu confirmo isto, a porta voz é a administração. Nunca foi pedido que eles revelam seus aspectos. Esta parte dianteira deixou a gerência para com os manifestantes que reivindicam a independência junto à administração que falhou infelizmente. Todos os protesters não são todos a favor da independência. Na maioria das vezes, são povos descontentados utilizados pelos separatistas.

Laayoune é uma grande cidade. Sua superfície iguala aquelas de Larache e de al Kebir de Ksar. Conformemente, tem seus próprios problemas e seus próprios manifestantes sociais, como está o caso em outra parte exceto que eles estão sendo usados para fins que servem aos extremistas políticas. Isto conduz-nos a dizer que o rival principal do conselho é a independência reivindicada pelo movimento local... Você está dando demasiada importância a uma minoria. Geralmente, os separatists internos protestam contra as coisas vividas, e modo particular contra a administração local. Para eles, o separatismo é um refúgio, uma punição contra à administração que os humilhou e mal tratou.

“Telquel”: O desrespeito dos direitos humanos no Sahara continua (até hoje) a alimentar a máquina propagandista de Polisarios'. Você tem alguma autoridade a pôr para terminar com o sofrimento?

Maouelainin Maouelainin Ben Khalihenna Nós estudamos cada caso individualmente e submetemos recomendações ao soberano. Há algum atrasa no nível de comunicação. Quando o propaganda de Polisario continua alimentando e enchendo as pàginas no site Web, nós não sabemos o que está sendo acontecido em Tindouf. Como não sabemos de fatos que nao foram apurados. Mas tentamos nós os comunicássemos e trazer as informaçoes para que elas estejam ao alcance do público.

“Tuelquel”: Você acredita que o movimento da independência fará exame na liberdade de expressào?

Maouelainin Maouelainin Ben Khalihenna: Defenda o que você gosta sem assaltar os povos, sem destruir as bases do estado. Deixe-nos imaginar que você tem na frente de você um jovem de 19 anos velho quém acredita nas teses da parte dianteira, que foram liberadas apenas da prisão e quem você quer convencer da marroquinidade do Sahara. Que lhe diria?

Maouelainin Maouelainin Ben Khalihenna: Não imagina nada me acontecer quando que eu tenho falado já à juventude nesta situação similar. Numa de destes casos, observei que a administraçào local cometeu erros ao encontro destes jovens numa das horas. Mas em nenhum momento, eu tenho observado a mudança no comportamento. A juventude viva sob o encanto do propaganda. Eu digo-lhes: veja aqueles que voltaram. Algum movimento fundou como Ayoub que assunta as crianças e um dos grandes ideologistas  do movimento tais como EL Admi. Dir-lhe-á que negociarem quando voltar...

Telquel: o que voce disse de aproximadamente 7.000 povos quem voltaram?

Maouelainin Maouelainin Ben Khalihenna: O problema reside no fato que nós não podíamos usar todos estes povos a explicar à juventude a realidade do movimento que pode os atrai. Há uma falta da explanação como é o caso dos marroquinos do norte.

“Tequel”: O discurso é bom...mas como pode tornà-lo real?

Maouelainin Maouelainin Ben Khalihenna: Nós formulamos nossas recomendações à autoridade mais elevada do estado. Não é isto uma garantia boa para o sucesso!

“Tequel”: Há alguma linha ou passo vermelho?

Maouelainin Maouelainin Ben Khalihenna: Nenhum. Sua Magestade abriu todas as portas para nós. Não são apenas partes ou metade a serem abertos sobre o mesmo. Nós podemos falar de todos os problemas da região. Eu penso que os membros de conselho podem fazer propostas inovadoras.

“Tequel” Finalmente, o problema do saara é um problema de pobreza, de identidade ou da dignidade?

Maouelainin Maouelainin Ben Khalihenna: Economicamente falando, o Sahara é hoje em dia totalmente diferente daquele de 1975. Esta é uma evidência. O estado fêz de tudo. Deve somente ganhar o coração das pessoaa.
O Rei Hassan II tem dito sua famosa nota: " conseguimos ingressar o território, mas não corações ainda".

“Tequel”: Como o Marrocos perdeu o coração de um jovem nos anos que nao conheceu nem invasão militares nem detention e presão segreta?

Maouelainin Maouelainin Ben Khalihenna: eu vou te dar uma imagem. Cada vez que um estudante tem obtido uma nota baixa na escola, vai començar a desenhar a bandeira de Polisario em seu livro. Este é um sinal do descontentamento. Até hora nos esquecemos de tratar os saaraui do mesmo no resto do mundo; com todo respeito à cultura e aos hábitos locais e deixando deixando do lado o vazio que nos deixamos face à incitaçào e a propaganda vinda do leste.

“Telquel”: Você está negando a existência de povo que defende a causa dos separatistas?

 Maouelainin Maouelainin Ben Khalihenna: Nào, mas é uma minoria. O movimento da independência é uma criação da administração local que nào sabe como levar o assunto.

Telquel: Parece que você se esqueceu da ofensiva militar da autoridade central e os centros de detençào de Agdz, de M'gouna?

Maouelainin Maouelainin Ben Khalihenna: Eu não nego este, mas eu considero que este dossiê foi acertado pela comissào da equidade e da reconciliaçào (multiplicador) a nível nacional, mesmo se há algumas queixas e dossiês incompletos que nós devemos tratar também.

Maouelainin Maouelainin Ben Khalihenna: no ano 1971 estava seguindo meus estudos na faculdade de medicina em Rabat junto com Mohamed Abdel Al Aziz. Na mesma epoca fomos informados que a Espanha està sendo preparando o terreneo para liberar o Saara.

Trinta estudantes sarauis decideram de utilizar o Partido da Uniào nacional para estudantes do Marrocos para defender e fazer face ao perigo que ameaça o pais. Muitas palestras foram feitas. E depois que os partidos politicos deixaram ( a esquerda ) eles têm apoiado e abraçado essa questào. Realizamos a primeira manifestaçào na cidade de Tantan carregando as bandeiras nacional e livros tém escrito sobre: “nos soldados do Sa sua magestade o Rei Hassan II até liberar o pais”

Fomos reprimidos com força pela administraçào local antés de ser liberados apos diversas intervençoes. Na segunda manifestaçào foram tratados da mesma forma, fomos transferidos para Agadir para que seja apresentada a desculpa por parte dos responsàveis aqueles que nos deteram.

Depois organizamos outra manifestaçào a Tantan e formos de novo tratados da mesma forma, desta vez todos os jovens foram desapareceram como ( Al Wali Udmi...).  Eles partiram e fuiram para norte da Mauritania para constituir a frente do Polisario, e a Libia apoio o movimento e a ajudou antes da Algéria. Este ultimo nao partiu para nào retornar. Mas a administraçào nao enteende o nosso movimento e por fim foram cometidos muitos erros por parte das pessaos do minsitério do interior. Aquelo contribuiu para o surgimento do Polisario.

Muitas pessaos esquecem da historia  deste conflito enquanto outros  estào passando os dias a criticar o Marrocos e a denegrar sua imagem. Ao invés de fazer um volta em redor do mundo para que se descobra nossa incapacidade de fazer acordos representativos.     

 

 

 

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