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29 de abril de 2024
 
 
 
Actividades Nacionais

Presidente do Conselho Real: Polisario não é um movmento indepentista mas separatista 

O Presidente é um experto da política de Franco no Sahara ocidental. Foi o líder do partido nacional da unidade Saraui antes que prestou a lealdade ao Rei Hassan II, logo antes de dar sua ordem para a Marcha verde.



Hoje, ele é presidente do congresso regional da cidade de Laayoune e tem sido apontado agora recentemente pelo rei como a cabeça do conselho consultivo real para os assuntos do  Saara. Ele é realmente um defensor marroquino tenta impor a autonomia que Rabat considera como meio de ingressar o Sahara ocidental dentro de Marrocos.

ABC: Que tipo da mudança ocorreu desde três décadas para que se torne o lider do movimento do partido nacional da união de Saraui que foi criado pelo  Franco e que tem a uma lealdade a Marrocos?

Presidente: Eu vi que era impossível ajustar acima um país pequeno baseado no tribalismo. Os laços com o reino de Marrocos eram bastate fortes. Conseqüentemente, nós optemos para que a unidade sirva ao acordo histórico entre Espanha e Marrocos. O contrário a o que alguns povos dizem, Espanha não nos deixou para baixo e não o deveu nada aos Saarauis. Nós escolhemos a unidade. Espanha respeitou a historia e assinou o acordo com Marrocos.

ABC: Qual é seu trabalho em Corcas?

O Sr. Khalihenna Ould Errachid: Nosso trabalho principal deve realizar a decisão do rei pondo um fim ao conflito de Sahara o mais cedo possível. Nós queremos estabelecer as condições psicológicas, econômicas, sociais e políticas para a autonomia.

ABC: O secretário geral da ONU, Kofi Annan, tem dito que embora o plano de Baker não esteja aplicável, a autonomia não é uma solução e a vontade de Sahrawis deve ser respeitado em todos os casos. Como Corcas reage face a esta considerção?

Presidente: O relatório de Annan diz que o plano de Baker não é aplicável porque não considera a questão principal que o Marrocos não pode aceitar a independência como uma das opções. A única solução é autonomia e não haverá nenhum vencedor ou derrotado. O Marrocos é soberano e os Sarauis terão seus direitos.

ABC: Você emitiu letras aos Sarauis e as associações espanholas que suportam sua proposta mas a supresa é que você não qualificou os refugiados como "detidos" usualmente, e você não chamou Polisario como "um partido neste conflito"

Presidente: Eu qualifiquei Polisario como irmãos. Os Sarauis foram divididos. Não são todos com Polisario e não são todos os separatistas. Constituem um terço da população que vive em acampamentos de Tindouf. Exceto Polisario que reivindica ser separatista. Não digo liberalista mas um movimento separatista porque os líderes da parte dianteira são marroquinos.

ABC: Annan incentivou os partidos a tomar as negociações diretas. Pensa ver o governo marroquino e os membros de Polisario sentam-se em torno da mesma mesa no futuro próximo?

Presidente: não há nenhuma outra alternativa para resolver o diferendo do Sahara. A opção do referendo baseada na identificação não era bem sucedida pela ONU em nenhum outro lugar do mundo. Nós sabemos os tribos do Saara, eles se encontram em Argélia, em Mauritânia e em Mali. Conseqüentemente, se nós quisermos realizar um referendo real baseado no auto-determinação. Para isso, nós temos que mudar o mapa a fim incluir estas áreas. O que é impossível. O Polisario tem agora uma oportunidade historica de pôr um fim este conflito. Este conflito que está entre os Sarauis é não entre Marrocos e Polisario.

ABC: você tem contatos diretos com o Polisario? E a quem fala?

Presidente: Nós falamos a todos, exceto Mohammed Abdelaziz, líder de Polisario desde que eu não tenho seu número de telefone. Se o "ABC" puder me ajudar o encontrar, eu falar-lhe-ei direito agora.

ABC: O Polisario e muitas outras associações, incluindo as associações marroquinas que protestaram contra a existência de 13 detidos políticos do Saaraui em Laayoune e em muitas outras prisões do Marrocos...

Presidente: Jamais, ( desde o pardon real em 22 de abril. Estão todos livres. Ninguém deles està na prisão por causa das atividades políticas e nunca vai acontecer uma coisa como essa no futuro.

ABC: Houve algum deslizamento acima durante os últimos meses?

Presidente: Como o caso em toda parte. Não somente por forças da segurança. Todos tem o direito à liberdade da expressão mas não com as pedras e a violência. Em Marrocos, não é permitido elogiar o separatismo. Na espanha se proíbe elogiar o terrorismo. Se nós não compreendermos este, nós não poderemos compreender porque as forças da segurança se comportaram daquela maneira.
ABC: A revolta saraui ou a "Saaraui Intifada" completou-se logo o seu primeiro anniversario, ele gerou muitos conflitos, o que procuram os Sahrauis que estão a traz desta reivindicação?

Presidente: Eu tenho alguma preservação a respeito da palavra "Intifada" porque está acontecendo somente em Palestina. Falar sobre Intifada não é justo porque Intifada é uma volta realizada por toda a população. Neste caso, alguns povos carregavam bandeiras de Polisario mas era limitado.

ABC: Os direitos humanos são respeitados em Laayoune, em Dakhla, em Smara e em Boujdour? Há uma liberdade da expressão?

Presidente: há uma liberdade plena de expressão exceto no caso de atos violentos. As forças da segurança podem proibir ou recorrer às bandeiras de Polisario num clima de democracia. Nesses acampamentos não há nenhuma liberdade; eles são reservados para os militares. Estes são parecidos aos acampamentos de Stalinista que nào tém igual no mundo, nem em Darfour, nem na Palestina onde Polisario força o separatismo e pensamento ideologico.

ABC: Porque Rabat não permite que as respresentações espanholas entrem ao Sahara. Não é prejudicial para a imagem de Marrocos?

Presidente: Como Presidente do congresso regional  de Laayoune, eu estarei contente de ver lá aquelas respresentações; Mas hà um problema, elas querem se apresentar de forma oposta à proposta marroquina. Uma de nossas missões é amelhorar o ponto de vista espanhola da vista para este conflito, esta é porque os coracs estão indo falar também para com o problema do saara. E por isso o Corcas vai discutir com Espanha incluindo os opostos. Por essa razào nos os enviamos cartas.

Fonte: MAP

Actualidade relativa à questão do saara ocidental/Corcas

 

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