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5 de maio de 2024
 
 
 
Actividades Nacionais

O Presidente do Conselho Real: Somos prontos para ajudar o Líder da Frente do Polisario para ser presidente do Governo autônomo no sara 

Al Raya: O líder saraniano, Presidente sublinhou que a solução do conflito do sara é na base do projeto de autonomia proposto pelo reino como solução definitiva contra a crise.  Tem dito isso na margem de uma entrevista junto ao Diário " Raya de Qatar "no Marrocos, tratando do referendo do sara, bem como do trabalho do Conselho Real Consultivo para os Assuntos sranianos, o qual ele foi escolhido por ordem da sua Magestade o Rei Mohammed VI, esperando que este Conselho desempenha um papel fundamental para solucionar o problema do sara.



O Presidente nasceu em dezembro 1951 na cidade de Laayoune num momento em que o sara vive sob a colonização espanhola. Enquanto o resto do Marrocos començava sua revolução armada contra o regime colonial, o Presidente continuou nesta época seus estudos na capital espanhol - Mardrid. Mas antes que o Marrocos se liberasse suas regiões saranianas do domínio espanhol e a reallização da Marcha verde, ele constituíu " o Partido da União nacional saraui" que o espanhol reconhece mais tarde com " BONS"

Num âmbito da soberania nacional, foi escolhido Ouald Errachid entre 1977 e 1992, como Ministro dos assuntos saranianos nos diferentes fases do governo que venha o Marrocos tindo através dos anos, occupando em Laayoune posições como deputado no parlamento entre 1977 e 2002, bem como foi eleito Presidente do conselho municipal da cidade de Laayoune como uma das mais importantes cidade do sara no ano 1983. Ouald Errachid é considerado como um dos fundadores do partido da União Nacional da independência, o qual se retirou no ano 1982, para constituir o partido Nacional democrático.

Eis a seguir o texto deste encontro

 P. Foi uma liberação, por ordem da sua Majestade o Rei Mohammed VI, dos 48 detidos saranianos, isso foi por meio do conselho real que o senhor preside, isso quer dizer que o conselho está funcionando?

R. Sim sem dúvida. isso é uma prova concreta que o conselho começou realmente e honestamente, tratando do papel político no nível considerado, isso é uma etapa importante que o rei quer seja com a sua graça que envolve os detidos contra os últimos acontecimentos que ocorreram nas  províncias saranianas, trata também de uma prova que justifica a política adoptada por sua majestade que é séria conforme o que foi divulgado no seu discurso do dia 25 de março passado em Laayoune. Reumido pela conciliação defintiva a favor dos saranianos e para virar a página do passado contra todos os fatos inconviententes suspendidos. Abrindo assim uma nova página com base num Marrocos moderno e forte em todos os níveis políticos ou soico-econômicos sarisfazendo a todos inclusive os saranianos.

Assim  a política atual vai no sentido de mostrar que o projeto marroquino liderado por sua Majestade é um projeto sério e legítimo.

P. O relatório do secretário da ONU que lembrou a prorrogação do mandato do Minuso no sara, além de chamar as partes para uma saída política real e justa e aceita por todas as partes, E isso significa que foi deixado do lado o plano de Baker, que visa o referendo?

R. È verdade, isso é a primeira constatação que se pode tirar deste relatório do Kofi-Anan que é exposto no Conselho da segurança da ONU para os membros, por isso que Kofi Anan deixou tudo bem claro que o projeto de Baker é interrado defintivamente. Trata de um projeto que não corresponde a situação atual na qual envolve o sara, tal  referendo com base na identificação foi inspirado da ONU por muitos anos mas sem sucesso. Porque este tipo de referendo nunca foi realizado desde a instituição da organização 1948  Razão pela qual este tipo de referendo não é realizável junto as tribos sarauis que foram licienciadas pela ONU tendo sido que a maioria não reside somente  no sara ocidental mais reside também noutros países vizinhos como Algéria, Mauritania, norte do Mali.

Por isso motivo se desejamos fazer um referendo justo e realista, democráico deve incluir todos os saruis espalhados em todos os paises da região em questão. isso naturalmente é impossível, dai tiramos conclusão que o referendo com base na identificação é impossível, resta a opção então na nossa frente que é no sentido de um acordo político que agrade a todas as partes. 

P. Em resposta o líder do polisario que considerou que o projeto de autonomia proposto pelo Marrocos para o sara é injusto para os saranianos, enquanto que o governo marroquino, em nome da sua porta voz, Nabil Ben Abdelllah, refutou qualquer negociação com a frete do polisário permitindo  negociar com argélia com Conselho consultativo saraniano, qual a sua posição nisso?

 R. Primeiramente o plano de auto-governo não é uma injustiça vis-a-vis ao saranianos, ao contrário é justo para os sarauis em todos os setores da vida

Primeiro: Sua honestidade em relação ao seu reconhecimento oficial da posição no governo do Marrocos é a base para o reino através a história.

Segundo: O plano de auto-governo não injusticia os saraninaos no que  diz respeito á autodeterminação, porque garante os direitos não somente socio-econômicos mas direitos humanos, quer dizer que este projeto abre aos filhos da região para se tornarem donos de suas terras, com poder de gerir seus assuntos, podendo economicamente desfrutar dos benefícios da riqueza, preservando-os socialmente  quanto a todos seus hábitos e tradições que são uma riqueza do Marrocos, como também alianã de parentesco entre eles e seus antepasados, sem sob qualquer terem condição de renunciar a lealdade prestada, mas essa fidelidade por parte deles está em conformidade com os direitos políticos e socio-econômicos como princípios que o plano de auto-governo garante a todos.

Naturalmente, para descrever o plnao de autonomia na prática, nos somos prontos para entrar em negociações com a frente do polisário que são nossos irmões e parentes, mas inflezmente foram envolvidos nas condiões e situações anteriores do Marrocos para se tomar uma posição extremista, embora não detêm nenhuma justificativa para revendicar a separação, sobre tudo que todas as revendicações para sarauí foram satisfeitas no plano de auto-governo.

Em relação a Argelia a nossa amiga, o pais vizinho, muçulmano e africano, ela diz que ela não faz parte do conflito, e nos respondemos dizendo que nos acreditamos naquilo que ela diz, e nos vamos pedir para que ela nos ajude e deixe do lado o passado quanto aos poblemas das fronteiras, porque todos esses problemas acabaram e foram algo do passado, hoje quermeos que ela nos ajude para inciar as negociações com nossos irmões no polisário para unir a força dos saranianos e poder estabelecer priincípios de autonomia que satisfazem os objetivos e sonhos de todos. 

isso permite ao Marrocos sua soberania definitiva e realiza para os saruis marroquinos o que precisam em termos de direitos políticos e socio-econômicos e cultirais, permitindo a Argélia concservar sua dignidade e honra pelo que ela fez para todos os sarauis durante muitos anos, proque em fim ela os ajudou a chegar a algo concreto,  e todos os esforços nao forma em vã.

Neste sentido o projeto de autonomia é a unica solução par sair do diferendo do sara, então não ha alternativa outra ate da ONU ou de outras partes que possa satisfazer as bases do magrebe arabe, e para se tornar aos problemas que entrenta as sociedades em todos os domínios da sociedade político, social, bem como na democracia e cooperação.

 P. Convidaram o líder do polisario para aceitar o projeto de autonomia, e sendo prontos para que ele seja o Presidente do plano de auto-governo, enquanto muitos o acusam de cometer crimes de guerra contra os detidos seja contra os prisoneiros ou do povo dos acampamentos?

R. Escuta, o islã responde o que é antes, porque a conciliação é uma parte  importante da base do islã, nao podemos trazer as brigas quando queremos a conciliação, nos estamos dispostos para ajudar nosso irmão , Mohammed Abdel Aziz " líder do polisario" para assumir a presidencia de autonomia com toda força e energia no ambito da sobernia nacional e sob a liderança do Rei do marrocos Mohammed VI, isso reflete nossa vontade de virar a pagina do passado e construir umanova.

 P; Quando falam para ele assumir a presidencia será via eleição ou indicação direita?

R. Não será via eleição, mas nos vamos ajudá-lo que ele possa assumir a presidencia do plano do auto-governo em resposta a nossa vontade pela conciliação?

P. Foi informado a vontade de querer encontrar o Presidente da Argélia, Abdel Aziz Botflika, ate onde as preparações foram tidas para realizar isso?

 R Inicialmente soubemos que o Presidente Boutflika está fazendo analises medicais, e nos desejámo-o toda a recuparação possível e saúde. No que diz respeito a sua pergunta, foi realmente pedido a permissão da sua Majestade o rei para conversar com o Presidente Botflika e com o governo da argélia, porque nos queremos dizê-lo que somos saruis verdadeiros e a maioria vive sob a soberania marroquina considerando que autonomia é o meio único para realizar a conciliação, e que este plano de auto-governo é suficiente porque o continente africano é cheio de problemas e crises.

Os paises pobres com base tribal não têm sucesso, exemplo de Solia pais arabe e africano amigo  que reflete os problemas por causa da falta da conciliação entre as tribos que constituem esse pais.  Olha o que acontece em Darfour no oeste do sudão onde as trubos se matam.

Por essa razão não qiueremos construir um pequinho Estado com base tribal no sara proque será algo que afeta o Magrebe arabe e o continente africano mas ate o mundo, porque essa região está sob a margem dos grandes paises que preserva a paz como a União europeia e Estados Unidos, por issa razão tem que evitar todo o que pode levar ao caos e confusão, neste sentido a autonomia é o projeto ideal para o sara, proque satisfaz as partes permitindo a harmonia e segurnaça, bem como ele promove reforçar a cooperação entre os paises do margre arabe e soretudo os habitantes da região do Magrebe, Mauritania e argélia para nossas familias em termos geográficos

P. Qual o motivo que atrazou o projeto de autonomia por não ser apresentado no abril passado ao conselho de segurança.

 

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