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4 de maio de 2024
 
 
 
Actividades Nacionais

Presidente do Conselho Real: a conciliação é a base para a solução do dossiê do sara

O Dirigente saraniano, Presidente do Conselho Real Consultivo para os Assuntos saranianos sublinhou que a solução do dossiê do sara tem base no respeito e na conciliação como  estrutura  do governo autõnomo solução ideal contra o diferendo do sara ocidental.



 Num encontro com diário num programa" a jornada política no Marrocos, tratando da realidade do conflito, bem como o trabalho do conselho real consultativo para os assuntos saranianos o qual foi, por ordem dua sua Majestade o rei Mohammed VI indicando , Presidente deste conselho, com vista desenpenhar um papel importante para resolver o conflito do sara que durou mais de três décadas.

O Presidente nasceu em dezembro ano 1951 na cidade de Laayoiune numa epoca em que o sara ocidental está sob o governo espanhol, enquanto o resto do Marrocos conhece uma revolução e revolta armada contra o colonizador.

Constituiu o Partido ( União nacional saraui) que é conhecido por espanhol, resumidamente por ( PUNS) sob a soberania marroquina. Foi escolhido também entre 1977 e 1992, como ministro dos assuntos saranianos em diferentes governos e fases políticas. Foi representante da cidade de Laayoune no parlamento marroquino entre 1977 e 2002.

Por fim o Presidente é considerado como o batidor do Partido Da formação dos independentes, do qual se retirou no ano 1982, para constituir o Partido nacional democrático.

Seguida a texto completo deste encontro:

Abrir nova página

Comença com a liberação de 48 detidos sarauis por ordem da sua Majestade , isso significa que o conselho iniciou sua atividades?

- Sim efetivamente, é uma prova concreta que o conselho ja començou, trata de trabalho sério e conclusivo, envolvendo também um trabalho político com altos níveis. Trata de um novo passo que sua Majestade tomou para que sua graça abrenge os demais detidos envolvidos nos últimos acontecimentos que ocorreram  na províncias do sul ( sara), então é uma iniciativa  que prova a importância desta política que envolve uma nova abordagem a ser concretizada, como traz o discurso do dia 25 de março passado na cidade de Laayoune, representando o interesse global dos saranianos. Com vista a virar a pagina manchada e inconveniente, buscando abrir uma nova página com  negociações e de forma original para batir juntos um Marrocos com bases sólidas e modernas em todos os dominios. Trata da política actual orientada para aclariar sobre o projeto de autonomia dirigido por sua Majestade o rei como projeto sério e lógico. 

O projeto de Baker foi enterrado definitivamente

 O último relatório de Kofi-Anan, embora ele aconselha sobre a prorogação do prazo da Junta das Nações Unidas ao Sara, ele chamou as partes envolvidas no conflito para uma saida política justa e razoável face as partes. Isso significa que foi deixado definitivamente do lado o projeto de Jimes Baker, com base na organização de um referendo? 

E verdade, isso é a primeira constatação que o relatório de Kofin-Anan deduz. E uma  proposta que é actualmente na mesa do conselho da segurança esprando que uma decisão seja tomada a este respeito. Por esse motivo o Kofi sublinhou, sem deixar nenhuma duvida, que o Projeto de Baker foi enterrado definitivamente porque ele é inaplicável para a situação  atual do sara, sendo que o referendo com base na identificação  levou anos por parte da ONU sem ter sucesso.

Porque como este tipo de referendo com base na identificação nunca foi objeto de expériência da ONU desde sua criação em 1948. Nada a não ser um so. Por isso o referendo no sara não é possível, porque as tribos sarauis que visa ONU não estão so no sara marroquino mas elas vestão noutros paises vizinhos como Algéria, Mauritania, norte de Mali, por essa razão se nos queremos realizar um referendo livre e democrático e justo, que é impossível, devemos utilizar um referendo que une  todos os sarauis com base na identidade que se espalha nos diferentes paises, è naturalmente isso é algo impossível.

Apartir dai o referendo com base na identificação não é absolutamente possível, assim so há em nossa frente uma so opção ir no sentido de um acordo poítico.

Projeto de atuonomia iguala os saranianos

Em resposta face ao dirigente do polisário sobre o projeto de autonomia marroquino para o sara que é considerado como injusto contra os saranianos, enquanto que o governo do Marrocos, em nome da porta voz < Nabil Ben Abdellah, nega qualquer negociação com a frente do polisário , excluindo a parte argélina, como conselho consultativo saraniano, qual então o seu ponto de vista sobre estas considerações?

-O Projeto de autonomia não tem nenhuma injustiça para os saranianos mas ao contrário ele iguala os saranianos nos diferentes pontos de vista e com relação ás atividades.

Primeiro iguala-os no que diz respeito ao reconhecimento oficial da posição quanto ao governo marroquino como eixo que move esta nação marroquina através da história

Segundo, autonomia não injustiça nenguém. Mas em relação ao diferendo, o projeto os permite direitos não somente econômcos mas também sociais e políticos, sendo que este projeto abre diante da população saraui horizontes para se tornar donos de suas terras, podendo gerir seus negocios, desfrutando de todos os beneficios econômcos,  preservando suas tradições e costumes em termos sociais inerentes e tudo num âmbito nacional. Porque os habitantes do sara detêm ligações e laços religiosos e históricos com o reinado do Marrocos, laços fotalecidos com seus antecestrais e parentes que não pode ser negado por qualquer artifício que seja diante da lealdade e fidelidade prestada ao rei. Esta lealdade e fidelidade são bases por outro lado que insere os direitos políticos, econômicos, sociais traduzidos no projeto de autonomia que os garante.

Prontos para negociar com a Frente do polisário

Naturalmente para a descrição do projeto de autonomia na realidade, estamos dispostos a negociar com a frente que são nossos irmões e parentes. Embora o que foi acontecido no passado infelizmente fagravou diante da situações e circonstacias pelo qual o Marrocos passou e traversou. Por essa razão eles adotarem essa posição extremo. Mas hoje, não há outra justificativa para revendicar o separatismo sobretudo que todas as revendicações foram inclusas no projeto de autonomia. Para Argélia a vizinha e irmã, ela disse que ela não faz parte do diferendo, e nos respondemos que acreditamos no que ela diz, e nos vamos pedir para que Ela possa esquecer o passado diante  das fronteiras. Todas esses problemas ja foram e são algo do passado, solicitando que nos ajude a iniciar as negociações com nossos irmões do polisario com vista a unir as forças dos saranianos e colocar bases para um plano de autonomia que vai permitir a todos direitos e satisfazer aos seus desejos, pemitindo ao Marrocos concretizar sua soberania em todos os domínios, grantindo a Argelia preservar sua dignidade junto aos sarauis pelo que ela fez durante as décadas difíceis, e assim os ajudou para conretizar algo material, tal apoio e esforço não estão  em vã. 
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