Temos igualmente prestar a homenagem dos esforços sinceros e altamente patrióticos que realiza o Conselho Real Consultivo para os Negócios Sarianos - CORCAS-, Presidente e membros, tanto para defender o marroquinidade do Sara como para preparar um projecto sobre a autonomia, visando apresentá-lo a Nossa Majestade nas semanas a vir.
Assim teremos terminado as concertações comprometidas com uma toda uma base popular possível, tanto a nível local como nacional, a fim de desenvolver a trituração final da Proposta do Marrocos; traduzindo as três orientações fundamentais da nossa política interna e externa.
Assim, a nível nacional, propomo-nos ir resolutamente em frente para consolidar o nosso edifício democrático via uma obliquidade de uma regionalização avançada que representa um espinha dorsal de um Estado moderno pelo qual deveria sentar firmemente seus fundamentos.
No plano magrebino e regional, reafirmamos atravês desta diligência a Nossa ligação à unidade do Magrebe árabe e a Nossa vontade de poupar este espaço contra os problemas assim como a região do Sahel e as margens meridionais e setentrionais do Mar Mediterrâneo, contra também os riscos desastrosos de balkanisaçào e da instabilidade que geraria a implantação de entidades factícias.
Esta temível hipótese poderia transformaria a região num pântano perigoso que serve a repatir as bandas de terroristas e bandidos que fazem comércio de seres humanos e tráfego de armas.
Estes são os perigos que o Marrocos quer evitar propondo uma autonomia no âmbito da grande intenção democrática que é do seu alcance.
A nível internacional, o Marrocos reafirma, por esta abordagem, a sua vontade de continuar a honrar fielmente o seu compromisso para uma cooperação honesta e leal com a Organização das nações unidas, do seu Secretário geral e do Representante pessoal do responsável da ONU, ajudando a encontrar uma solução política consensual, recolhendo a adesão séria de todas as partes referidas certamente pelo conflito.
Aquilo requer uma mobilização acrescida e com mais tenacidade para contrapôr as operações e as conspirações dos adversários da nossa integridade territorial.
E por outro lado é da necessidade de intensificar os esforços para alegar a legitimidade do nosso direito e a pertinência da nossa posição.
A justificação da nossa causa é confortada pelo apoio das potências influentes e activas na comunidade internacional, e o apoio de um número crescente de países irmãos e amigos.
O Marrocos propõe-se igualmente prosseguir infatigavelmente a sua acção em prol do desenvolvimento global e integrado destas províncias que são tão queridas. A esse respeito, contratamos todos os actores em causa, em ocorrência os poderes públicos, os eleitos, o sector privado, a Agência para a Promoção das Províncias do Sul e os habitantes destas envolvidos em prol destas caras regiões, para que possam agir em concerto, e a nivel, paralelamente dos grandes estaleiros que foram estruturados, prestando uma atenção específica aos programas que dizem respeito aos nossos fiéis ligados aos assuntos do Sara.
Cabe-lhes assim velar necessáriamente e de forma sinérgica entre estes programas e dos projectos previstos no âmbito da Iniciativa Nacional para o Desenvolvimento Humano, que coloca estas províncias na primeira fila das suas prioridades.
Fonte, Map
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