O tempo da dualidade de posição ante a causa nacional já acabou
O discuros da sua Majestade o Rei Mohammed VI junto à Nação marroquina foi transmtido direito da cidade de Ouarzazate na noite de sexta-feira, pela ocasião do trigésimo quarto aniversário da Marcha Verde, sublinhando o fim do tempo da ambivalência em relação a posição da cuasa nacional, diante de um cidadão marroquino contra aquele que não é.
A sua Majestade o Rei tem dito " com um espírito de responsalidade, sublinhando a propósito que não há lugar para ambigüidade ou ganânacia, ou ser um cidadão marroquino ou não-ser, porque o tempo da duplicidade já esgotou, diante da transparência e da responsabilidade. Insistindo sobre a necessidade da honestidade e do senso de responsabilidade. Acrescentando que não há espaço ou meio posição entre o ser nacional e um traidor, ou seja não há mais meio termo entre patriotismo e a traição. Isso quer dizer que não há espaço para gozar dos direitos de cidadania em detrimento da conspiração e dos inimigos da pátria".
A sua Majestade tem declarado também sobre o momento de transparencia que já chegou " para que possamos fortalecer-se junto com todas as autoridades públicas com vigilância para fazer face aos eventuais desafios contra aqueles que buscam prejudicar ou tirar proveito da soberania nacional,lutando para que seja respeitada a segurança p+ublica e manter a estabilidade num ambito do exercício das liberdades".
A seguir o texto integral do discurso real:
"Louvado seja Deus, que a oração e a paz estejam com o Mensageiro de Deus e sua família e seus companheiros.
Meu caro povo ,
Hoje comemoramos o trigésimo quarto aniversário da triunfa marcha Verde e nos somos mais fortes do que estejamos, honestos para o seu cumprimento, ligados e apegados junto pela integridade territorial do reino, bem como procurar fixar os sólidos valores da ampla soberania numa estreita coesão entre o trono e o povo. O que reflete o sólido consenso nacional.
Celebrarmos este histórico épico, e nos somos mais inspirados que nunca com o integro espírito que nos coloque dispostos face aos passivos conspiradores da luta contra a marroquinidade do Sahara, diante da questão da posição do plano auto-governo. Trata de uma sabedoria, de uma consolidação, de uma disposição e de uma estabilidade e face aos objetivos que consolidam as províncias do sul. Por isso procuramos a edificação e o progresso da região. Renovando assim a nossa força em prol da unidade interna e engajando nossos esforços para o aprimoramento do desenvolvimento democrático e a promoção social em conformidade com a vontade da soberania nacional.
A partir disso, decidimos traduzir o compromisso,com vista enfrentar os desafios atuais e futuros que enfrentam diante da nossa causa nacional, promovendo um sistema integrado que é baseado sobre cinco visões e indicações principais:
+ Primeira indicação: Insistir sobre a importancia das regiões do sara como a vanguarda do desenvolvimento regional e a realização dos objetivos esperados, num âmbito da promoção do plano de auto-gestão em benefício dos negocios internos.
+ Segunda indicação: o governo vai trabalhar para que essas regiões se tornem o modelo da decentralização, da boa governança local, e através a qual se disponibilize os quadros de alta qualidade, com amplos poderes, sob a supervisão e o respeito da lei e sob a ordem do seu sobernano.
+ Terceira indicação: A reestruturação do Conselho Real Consultivo para os Assuntos Saranianos, no horizonte do fim do seu mandato, através a qual ele vai ser revisto suas estruturas de modo a fortalecer ainda mais a sua representatividade; permitindo a sua abertura sobre novas elites com eficiencia e qualidade em prol da defesa da unidade nacional, possiblitando a sua reabilitação e a sua adequação conforme as novas estratégias, bem como permitir o envolvimento de métodos que possam armá-lo face aos novos desafios, para reagir com eficácia e mobilização em prol do Saara marroquino e do seu progresso.
+ Quarta indicação: Refere a uma revisão dos negocios do trabalho da Agência de Desenvolvimento das províncias do Sul, a sua influência sobre a questão da unidade territorial, a sua concentração sobre os esforços nas regiões do sara, todo isso implica os projeto de desenvolvimento humano, bem como os programas locais que incintivam e apoiam e disponiblização das oportunidades de emprego para os jovens, com justiça social e eqüidade. Obrando neste sentido para que se possam ser alcance aproveitando todas as circunstâncias em prol do regresso dos detidos nos campos de Tindouf, valorizando o trabalho para sua recepção e a sua reintegração.
+ quinta indicação.: Fazendo com que as entidades políticas, sindicais, bem como associações e mídia, e as forças produtivas e criativas possam se desenvolover de modo a facilitar o enquadramento dos cidadãos, e podendo inculcá-los os valores de orgulho nacional e o senso da cidadania. A implentação também desta estratégia não se limita ao trabalho do Estado e seus órgãos, mas exigirá a mobilização de todos-inclusive os atores nacionais e as comunidades locais.
Neste contexto, renovamos nossa consideração para nossos súditos leais, aos anciãos, aos eleitos e a toda a sociedade civil pelo que prestaram por sempre em termos de lealdade e ligação sólida quanta á sua identidade marroquina.
Meu caro povo,
A promoção da orientação política e do desenvolvimento, em relação a esta nova fase, não deve limitar-se a nível interno, mas também requer esforços concertados dos responsáveis e da diplomacia para defender o Saara marroquino, apoiando a proposta de autonomia que foi objeto de elogio com seriedade e credibilidade junto a comunidade internacional.
Mas os adversários da unidade e da integridade territorial insistem sobre os atos que visam prejudicar o processo e a dinâmica de negociação lançada graças a iniciativa marroquina a nível da ONU. Embora eles continuam a provocar via atitudes hostis. Isso torna-se uma forma e um modelo de conspiração, formando quadrilha de extorsão e de pressão, tratando também de atos provocativos e de distorção contra a nossa soberania e o espírito de legitimidade internacional.
Embora isso, nos confirmamos o nosso compromisso para que O Marrocos continue como País do direito e do progresso, sem permitir que haja exploração ou manobras contra nossa soberania face ao progresso e desenvolvimento que conhece o Marrocos nos domínios do direitos humanos, rejeitando qualquer conspiração ou manobras contra nossa unidade e valores nacionais.O plano de auto-governo constitue uma medida face a este atitude a qual engajamos contra esta escalada de agressão, para se posicionar contra esses atos com rigor e com patriótico, honestidade e clareza posições, a qual cada um assuma a sua responsabilidade.
Aqui nos afirmamos o nosso compromisso ainda para continuar com Marrocos pais desenvolvido e estado de direito e de democracia, pais que não se compara e que rejeita a colonização e o ódio, diante de um país que goza no campo dos direitos humanos de liberdades fundamentais e todas as legitimidades, face a qualquer conspiração contra a unidade e a soberania consagradas nos principios nacionais de cada um de nós.
O momento, que almejamos, já chegou, o qual todas as autoridades públicas devem fortalecer-se e redobrar a vigilância em prol da mobilização para enfrentar com a força da lei, qualquer um que quer prejudicar a soberania nacional, e com firmeza que nos devemos obrar em prol da manutenção da segurança e da estabilidade e da ordem pública, como uma garantia real para o exercício das liberdades.
E com espírito de responsabilidade, enfatizamos que não há espaço para a ambigüidade ou engano; seja um ser cidadão marroquino ou não-ser. Dante dessa situação, confirma-se que a conspiração e a posição utilizada para aproveitar o dever em benefício do inimigo, ao invés de assumir a responsabilidade e a clareza já terminou. Que a pessoa seja nacional, patriota ou configurar-se como traidor, não há meio termo entre patriotismo e traição. Porque não há meio termo entre o patriotismo e traidor. Além disso não há espaço para gozar dos direitos de cidadania, e outro espaço para conspirar a favor dos inimigos da pátria.
Quanto aos inimigos de nossa integridade territorial e aqueles que contemplam os horizontes, eles sabem mais do que outros, que a Sara é uma questão decisiva para o povo marroquino que é leal ao torno solidário com o soberano junto à unidade nacional e a integridade territorial.
Enquanto eles fazem dela objeto central de sua estratégia contra a hostilidade, eles posicionam-se em forma de partido diante deste conflito artificial, tudo contra os sentimentos da fraternidade que unem os dois povos Marrocos e Argélia. Eles estão hipotecando o futuro das relações bilaterais, ao invés de trabalhar em prol de implementar a União do Magrebe Árabe, trata de um momento em que o Marrocos busca ativar e alimentar a integração, com vista a fazer face aos desafios de segurança, e os problemas de desenvolvimento regional.
Nós denunciamos o apoio que exerce os nossos amigos contra a nossa justa causa. I interrogando-se sobre os meios estabelecidas nestas fileiras: se existe um país que não aceita a democracia e os direitos humanos e que envolve a formação de quadrilhas fazendo bandidos inimigos da soberania que renuncie diante da unidade e dos supremos interesses da nação?
Quando o exercício das liberdades distõe as propriedade do reino em geral e privada, que foi feito pelo cidadão com muito sacrifício, perguntando qual a cupa nisso?
Em relação ás leis nacionais e as convenções internacionais, elas concordam sobre a condenação do crime, da violência; e da conspiração contra o inimigo que é considerado como um perigoso traidor da nação.
Neste sentido, informando que o Marrocos é um país de liberdade e de abertura, ele rejeita a manobra utilizada sobre a proposta dos direitos humanos, especialmente por sistemas e grupos envolvendo certas violações do direitos humanos.
Condenando ainda os métodos que intentam com astúcia e engano para aproveitar da situação comercialmente ou para beneficiar-se materialmente de maneira facil, tanto internamente como externamente, contra os valores sagrados da pátria, utilizando a situação desumana dos irmãos nos campos de Tindouf.
Nesta situação dolorosa nos colocamos a Argélia e as organizações internacionais, nomeadamente o Alto Comissariado para os Refugiados, diante desta responsabilidade para grantí-los uma protecção eficaz, particularmente contra os atores sociais e responsáveis, com vista o processamento de um recensemamento das pessoas, capaz de restaurar o respeito e a dignidade, e permitindo-as exercer o seu direito natural à liberdade de circulação e ao regresso à terra natal, Marrocos.
Com o mesmo espírito de respeito á legitimidade internacional, nos renovamos o nosso apoio a ONU, em prol de uma disposição séria do Marrocos para negociar e ajudar no trabalho do seu Enviado Pessoal do Secretário-Geral das Nações Unidas e para continuar com os esforços de seu predecessor, com vista a encontrar uma solução política consensual, realista e final do diferendo, com base na proposta de autonomia, no âmbito da soberania do Reino do Marrocos e respeito á unidade nacional e á integridade territorial.
Meu caro povo,
Lembramos, neste momento histórico, com toda a humildade e reverência, e com todo sagrado espírito do seu criador da Marcha Verde, o venerado pai, a Sua Majestade o Rei Hassan II, que Deus esteja com a sua alma, bem como para todos os gloriosos martires da integridade territorial, tratando de uma homenagem à memória imortal destes herois nacionais que enfatiza o melhor Pacto que seja não permite negociar nem deixar ou comprometer-se diante de um só grão de areia do Saara marroquino, porque afinal é um problema existencial e não de limites.
Como nós renovamos também o nosso louvor junto ás forças militares, da Guarda real, da segurança e da assistência pelo trabalho a favor da integridade territorial, da gestão, da vigilância e da mobilização em prol da manutenção da segurança interna e externa.
Estamos confiantes para vencer a batalha do conflito sobre o Saara Ocidental e de unidade territorial, não importa quanto tempo leve, porque nós somos os donos do direito e da legitimidade histórica e jurídica, e com fé e credibilidade todos os marroquinos consagram a unidade e a intergridade territorial do pais.
E encontrar-me, meu caro, na vanguarda dos defensores da manutenção da soberania do Reino, da unidade nacional e da integridade territorial, no cumprimento da promessa de fidelidade e da mútua obrigação constitucional, tratando de uma forte crença na inevitabilidade da vitória, lembrando o versículo que diz" se creem em Deus, os apoia, Deus é Todo-Poderoso". Deus diz a verdade.
Que a paz e a misericórdia de Deus estejam com você
Para visualizar a vidéo integral do duscurso da sua Majestade o Rei MOHAMMED VI, favor clique aqui.
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