O encontro, que faz parte da 10ª Reunião anual Conjunta da CEA e da Comissão da União Africana (CUA) foi adiada após dois dias de bloqueio causado pela presença na sala de um representante do pseudo "RASD". Apesar das tentativas e das manobras da Argélia, a reunião não se realizaou, devido ao desrespeito da legalidade internacional.

Durante as sessões de consulta, A CEA foi interpelada para evitar toda derrapagem ou desvio do direito internacional e das regras que regem as reuniões da ONU e os diferentes órgãos e instâncias que não foram abertas, a ser enfatizado, aos não-membros da ONU.

Sr. Abdellah Ben Mellouk, chefe da divisão na Direcção da Cooperação Multilateral afirmou, em nome do Reino de Marrocos, tudo ao longo das discussões, os argumentos legais e juridicas para preservar o quadro da ONU sob as regras de procedimentos e de práticas do sistema das Nações Unidas.

Os eleitos das províncias do Sul do Reino foram presentes na sala, como representantes legítimos do Saara marroquino.

A participação de Mhamed Abba vice-presidente da região de Laayoune-Sakia El Hamra e Sr. Bouttal Lambarki para a região de Dakhla-Oued Ed-Dahab, que interviram em debates, o que permitiu colocar em evidência sua legitimidade e a incoherência da representatividade da Polisário.

A delegação marroquina em Dakar foi liderada pelo embaixador, Taleb Barrada, a qual foi composto pelo Diretor de Assuntos Africanos do Ministério dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação (MAEC), Mohamed Sbihi, o chefe da Divisão de Assuntos Económicos e financeiros do Ministério, Abdellah Ben Mellouk, além dos representantes do Ministério das Finanças e da Economia e o alto Comissariado do Planejamento da embaixada de Marrocos em Addis Abeba.

-Notícias sobre a questão do Saara Ocidental / Corcas