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19 de maio de 2024
 
 
 
Destaques

A Associação saraiana de defesa dos direitos do Homem (ASADEDH) informou o juiz espanhol Baltasar Garzon, ao exortar que pretende lançar um mandato de acórdão contra o actual representante do Polisario na Argélia, acusado do" genocídio e tortura" contra as populações saranianas e que ele deve tornar-se no início de utubro a Espanha.



Numa diligência junto á Audiência Nacional, mais elevado como órgão jurisdicional penal espanhol, a associação saraniana acrescentou  que Brahim Ghali deixou a Espanha de pressa no início do ano para fujir das perseguições judiciais que ele incorria após o depósito de uma queixa contra ele, bem como contra vários outros líderes separatistas e responsáveis argelinos.

Imediatamente depois o depósito desta queixa a favor das vítimas do Polisario na frente da Audiência Nacional, os líderes do Polisario deslocaram Brahim Ghali das suas funções como representante na Espanha para nomeá-lo como delegado em lugar certo, em ocorrência Argel.
L' ASADEDH pede ao juiz espanhol que proceda à detençáo do Brahim Ghali à título preventivo para interrogá-lo, na ocasião de uma viagem que ele conta efectuar na Espanha no mes de Outubro.

Em Dezembro passado, os Saranianos vítimas de graves violações dos direitos do Homem nos campos de Tindouf (sudoeste da Argélia) apresentaram uma queixa contra líderes do Polisario e responsáveis argelinos pelo " genocídio e terrorismo".

Estas vítimas saranianas, apoiados pela ASADEDH, acusa um grande número de líderes do Polisario de " genocídio, assassinatos, feridas, detenção ilegal, terrorismo, torturas, sequestros e disaparecimentos" , explica o seu advogado Jose Manuel Romero Gonzalez.

O ex-representante do Polisario na Espanha, Brahim Ghali, os ministros da Informação e Educação supostamente do " RASD" figuram entre os principais responsáveis separatistas prosseguidos pelas suas vítimas.

A lista dos responsáveis do Polisario prosseguidos conta os direitos humanos trata de Khalil Sidi Mhamed, ministro das Colónias, Mohamed Khaddad, actual coordenador com o Minurso e antigo Director Geral da segurança militar, Ali Dabba, membro da segurança militar e actual guarda do corpo do chefe do Polisario, Mohamed Abdelaziz.

Os nomes de oficiais superiores do exército argelino figuram também na queixa.
São acusados nomeadamente de ter coberto estas exacções que se desenrolavam no território argelino, com a participação de agentes da segurança militar argelina da qual eram responsáveis.

Fonte: MAP
Actualidade sobre o Sara ocidental/Corcas

 

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