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3 de maio de 2024
 
 
 
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O ministro dos Negócios Estrangeiros, da Cooperação Africana e dos Marroquinos residentes no Estrangeiro, Nasser Bourita sublinhou, quarta-feira passada, em Rabat, que a eleição de Marrocos para a presidência do Conselho dos Direitos Humanos para o ano de 2024 “constitui um reconhecimento do esforço e credibilidade nas reformas empreendidas pelo Reino sob a liderança luminosa de Sua Majestade o Rei Mohammed VI em frentes a transição democrática e respeito dos direitos humanos.



O sr Bourita, durante uma conferência de imprensa à margem das discussões com a Vice-Primeira-Ministra e Ministra dos Negócios Estrangeiros da República da Bulgária, Sra. Maria Gabriel, informou que esta eleição de Marrocos no conselho dos direitos humanos, leva um conjunto de mensagens, dos quais o “grande apoio internacional” a candidatura marroquina com 30 votos dos 47 membros do Conselho de Direitos Humanos, isso é equivale a dois terços do total de membros “de diferentes regiões geográficas”.

A este respeito, o Ministro anotou também que 10 dos 13 países africanos votaram a favor do dossier marroquino, considerando isso “muito importante dada nomeação se refere aos africanos”, tal candidatura do Reino de Marrocos “passou a ser excepcional “como um dos primeiros no âmbito do Conselho de Direitos Humanos.”

Confirmando assim a credibilidade da nomeação marroquina neste conselho dos direitos humanos, devido aos projectos de reforma do Reino dos últimos anos nas áreas da democracia e dos direitos humanos, sob a liderança de Sua Majestade o Rei Mohammed VI, onde o Sr. Bourita sublinhou que as eleições de Marrocos chefiar o Conselho de Direitos Humanos constitui a confiança do Reino de Marrocos e sua política externa, credível, séria e equilibrada no quadro da procura de soluções e respostas aos problemas (. .).”

Salientando assim que, durante o ano de 2023, o Marrocos apresentou um total de 10 nomeações em diferentes organismos internacionais dos quais ele conseguiu se confirmar, “graças às competências profissionais, reconhecimento e credibilidade a nível internacional”.

Neste contexto relacionado com o domínio dos direitos humanos, o sr Bourita considerou que o Reino  desempenhou um “papel de liderança no Conselho de Direitos Humanos desde a sua criação em 2006”, através da sua presença em 10 mecanismos de trabalho deste Conselho e dentro 19 grupos de trabalho afiliados a este conselho da ONU.

Concluindo sobre a eleição de Marrocos para chefiar o Conselho de Direitos Humanos,  “tal eleição não constitui em si só o sucesso, mas sim a esperança e a vitória, dada a campanha mediática da Argélia e África do Sul contra a nomeação marroquina, posição e críticas sem sucesso, diante do consenso dentro da União Africana sobre  a nomeação legítima e lógica do reino... (..).”

O Reino de Marrocos tem trabalhado, e formou a sua posição positiva, perante o Conselho dos Direitos Humanos, “continuando a chamar atenção graças a sua política equilibrada de melhoria da situação dos direitos humanos e do papel positivo e construtivo nesta direção, partilhando a experiência acumulada neste domínio, o que consolidou a desejável nomeação do dossier marroquino.” Face aos adversários .”

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