Tal declaração foi durante uma cerimônia da apresentação do último livro de Nicolas Sarkozy, “O Tempo das Batalhas”, pelo qual contou com a presença, em particular, do Conselheiro de Sua Majestade, Sr. André Azoulay, o embaixador da França em Marrocos, Sr. Locurtih, entre outras distintas personalidades do mundo da política, diplomacia, economia e cultura.
O Sr Sarkozy tem dito nesta ocasião: "Durante a minha época, a França foi na vanguarda em relação à questão do Saara, tendo em vista a única solução credível, aquela que o Marrocos apresentou em 2007, a ONU"
Acrescentando: " convencido do marroquinismo do Saara, que sempre defendi: dada a posição de abertura e desenvolvimento que conhece esta parte do reino", esperando que a Europa possa defender esta verdade, tanto quanto os Estados Unidos da América tinha feito.
O Sr Sarkozy sublinhou: “Defendi esta ideia durante o reinado de Sua Majestade, falecido Rei Hassan II, e durante o reinado de Sua Majestade o Rei Mohammed VI”, porque qualquer “ tempo passado sem uma saída, leva ao agravamento do estado de instabilidade e incerteza na região."
Salientando, por outro lado, que Marrocos foi capaz de construir uma economia resiliente e uma estabilidade sustentável, posicionado como um país influente a nível continental.
Nesta ocasião, o ex-Presidente francês exprimiu a sua admiração por Sua Majestade o Rei Mohammed VI, “um homem excepcional, grande líder, sábio e visionário”.
Assim, a força de Marrocos decorre da inteligência da conciliação, bem como da identidade e modernidade, "dado Estado que consolida a cultura e história, num espaço onde a questão da identidade ocupa um lugar central, em termos da abertura e expansão."
Finalmente, o sr Sarkozy sublinhou: "Marrocos entrou no mundo moderno sem romper com o seu modo de vida, suas tradições e seu próprio mundo, mantido a importância da identidade nacional e dos marroquinos.
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