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4 de maio de 2024
 
 
 
Destaques

A França reiterou, perante o Conselho de Segurança das Nações Unidas, o seu “apoio histórico, claro e firme” ao plano marroquino de autonomia.



O Embaixador e Representante Permanente da França nas Nações Unidas, Nicolas de Rivière, sublinhou, segunda-feira passada: "lembrando do apoio histórico, claro e firme da França ao plano marroquino de autonomia". Tal plano foi apresentado à ONU desde 2007, (chegou a hora para ir em frente), após o voto em favor da Resolução nº 2.703, segundo a qual o Conselho de Segurança decidiu prorrogar o mandato da MINURSO por um ano.

Tal decisão, mais uma vez, consagra a supremacia da iniciativa marroquina de autonomia, capaz de resolver esta disputa regional sobre o Saara marroquino.

O Senhor de Rivière anotou que “a França saúda a adoção desta resolução, prorrogando o mandato da missão da MINURSO por um ano”, apoiando “de modo” geral os esforços do Enviado Pessoal do Secretário-Geral das Nações Unidas “, para retomar o processo de mesa redonda.”

Tal diplomata acrescentou que a França “encoraja também as partes a envolver-se com o objetivo de alcançar uma solução prática, realista, duradoura e baseada no consenso”.

Destacando o trabalho da MINURSO, o qual “desempenha um papel importante na estabilidade da região, bem como na retomada das consultas políticas”, respeito aos acordos do cessar-fogo.

Numa mensagem clara às milícias Polisario, cujas violações e os obstáculos prejudicam o trabalho da Minurso, no último relatório, onde o Secretário-Geral das Nações Unidas, o embaixador francês chamam os responsáveis ​​por não violar as resoluções da ONU, aderindo plenamente ao acordo de cessar-fogo, e facilitar o processo político.”

No seu último relatório anual do Conselho de Segurança sobre o Saara, o Secretário-Geral das Nações Unidas, António Guterres, criticou fortemente as violações da Polisario e os contínuos obstáculos à liberdade de circulação e às atividades operacionais e logísticas da MINURSO.

O sr Guterres denunciou ainda as restrições impostas pelo Polisario, impedindo a missão da ONU e sua continuidade, seus serviços logísticos, além destas práticas ameaçar diretamente o trabalho da MINURSO, a paz e a sua presença no terreno.

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