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4 de maio de 2024
 
 
 
Destaques

Durante um debate no Conselho de Segurança da ONU em Nova Iorque sobre a participação das mulheres na paz e segurança internacional, tem sido desvendada a agenda separatista, caracterizada de “destrutiva” e da Argélia no Norte de África.



Durante esta reunião realizada, quinta-feira passada, a sra Magda Mucho, Ministra Plenipotenciária da Missão Permanente de Marrocos junto das Nações Unidas, em resposta a uma intervenção da delegação argelina, transmitida com ódio, manobras e mentiras desapropriadas sobre a questão do Saara marroquino, apontando ao dizer “ Argélia, como sempre  faz, tentando através do seu Ministro dos Negócios Estrangeiros envenenar este debate.” Explorando-o para fins políticos em prol da agenda separatista, destrutiva para a região do Norte de África.”

Sublinhando que "Argélia deveria ter vergonha ao apontar a questão do Saara marroquino, pois ela detém toda uma população, de mulheres e crianças, numa prisão chamada campos de Tindouf", anotando que estas mulheres e meninas foram empregadas pela Argélia para serem armadas, ao servico da Polisário e do terrorismo, espalhando o terror, a escravatura, odio, furia e  agressões sexuais contra inocentes nestes campos.

A diplomata confirmou, conforme a imprensa internacional, que mais de 150 meninas continuam sendo detidas contra a sua vontade nestes campos, daas quais Maalouma Morales, Daria Mubarak Salma, Najiba Mohamed Belkacem, Correa Bidbad Hafez, e muitas outras, vítimas dos algozes da Polisário e exploracao da propaganda do líder imaginário, separatista Ibrahim Ghali, perseguido pela justiça europeia sob a acusação de crimes contra a humanidade, violação e agressão sexual, ao encontro da sra Khadijato Mahmoud.

O mesmo acontece, segundo a fonte, com “as crianças, às jovens raparigas nos campos de Tindouf, submetidas dia e noite à propaganda, ao recrutamento nas fileiras militares, graças à ideologia da doutrinação e exploração”, o mundo acompanha esse choque ao ver vídeos filmados no Acampamentos de Tindouf, mostrando muitas crianças submetidas ao recrutamento forçado, abusos sexuais, e trabalhos desumanos, parte das milícias separatistas, da Polisario.

A diplomata expressou ainda a sua condenação, considerando que “estas práticas brutais e criminosas de recrutamento de crianças detidas, pelos grupos terroristas, a exemplo das práticas da Al-Qaeda e  ISIS”, onde Argélia e  sua milícia Polisario devem ser responsabilizadas por esses crimes de ódio, frente  a justiça internacional.

Interrogando: "Como Argélia se atreva a comparecer perante este conselho e falar da questão do Saara marroquino, uma vez que ela e Polisario manobra para desviar a ajuda humanitária destinada à população detida nos campos de Tindouf?"

Instando sobre  a violação do direito humanitário internacional por parte da Argélia, através da sua objeção ao censo da população dos campos de Tindouf, apesar dos contínuos esforços do Conselho de Segurança desde 2011, chamando a proceder ao registro desta população, enquanto a Argélia continua a enganar a comunidade internacional durante 50 anos, sem nenhum registro justo desta população.

Acrescentando: "o censo desta população vai privar a Polisário e responsáveis argelinos dos fundos, desviados e roubados, resultado das manobras em relacao a ajuda humanitária, conforme o relatório do Programa Alimentar Mundial, Janeiro de 2023, o relatório do Gabinete Europeu Antifraude , e o relatório do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados."

Tais violações dos direitos humanos cometidas pelas autoridades argelinas, levou a diplomata a mencionar que “Kabylie, povo corajoso, constituído por uma população de mais de 8 milhões e uma história, remontada a mais de 9.000 anos, continua sendo privada das suas aspirações legítimas e fundamentais, das quais os direitos a Autodeterminação”.

A diplomacia denunciou ainda o facto de que "seus representantes legítimos continuam sendo sujeitos a perseguições, detenções e perseguições, mesmo quando sofrem do crime do exílio forçado". É inaceitável, neste momento da história, parar sem apoiar o corajoso povo cabiliano, submetido a um cerco abrangente e punição colectiva, apenas porque querem exercer o seu legítimo direito à autodeterminação.”

As Nações Unidas têm a obrigação política e moral de denunciar esta injustiça histórica contra o povo cabila, um dos povos mais antigos de África.

Concluindo ao dirigir a palavra à delegação argelina: "Não existe mulheres saarauis na ONU. Há apenas mulheres marroquinas descendentes do Saara marroquino. Pois as mulheres das regiões do sul do Reino de Marrocos, como as mulheres de todas as regiões do Reino, de Tânger a La Gouira, são todos marroquinos, foram e continuam sendo para sempre.”

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