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4 de maio de 2024
 
 
 
Destaques

O Ministro dos Negócios Estrangeiros argelino, Ahmed Attaf tem sido infeliz durante um debate no Conselho de Segurança da ONU, envolvendo a participação das mulheres na paz e segurança internacional, dadas manobras e mentiras de seu país sobre a questão do Saara marroquino.



Em resposta a estas falsas declarações do ministro argelino durante esta discussão realizada, quarta-feira passada, em Nova Iorque, o Vice-Representante Permanente de Marrocos junto das Nações Unidas, Omar El Kadri sublinhou que o Ministério dos Negócios Estrangeiros argelino tem sido o único que mencionou o Saara marroquino entre os 100 estados membros e muitos responsáveis de alto nível da ONU, além dos representantes da sociedade civil intervenientes durante esta sessão.

O diplomata marroquino esclareceu sobre o comportamento do ministro argelino “provando mais uma vez, se há necessidade de confirmar aquilo, Argélia é a parte principal da disputa regional sobre o Saara marroquino, a qual inventou e suporta”, uma vez que o responsável argelino “ tentou chamar atenção  referindo ao Saara marroquino.”Isso  é “em termos enganosos e de ódio contra o país vizinho, Marrocos.”

 No mesmo contexto, Al-Qadiri sublinhou que as mulheres marroquinas no Saara marroquino, ao contrário das mulheres argelinas, gozam de plenos direitos civis, políticos, económicos, sociais e culturais, reconhecendo a marroquinedade do saara, através da sua participação nas eleições, da gestão dos assuntos locais e participação, em pé de igualdade com os homens, no empoderamento político e desenvolvimento socioeconómico e cultural das regiões do sul do Reino.

“Infelizmente, o caso das mulheres argelinas é diferente, sujeitas às piores violações de seus direitos,  obrigadas a abandonar o país à força ou mesmo a exilar-se", sublinhou o diplomata, considerando que o destino de mulheres sob “deslocamento corajosos”, apesar daquelas que continuam mantidas presas arbitrariamente, submetidas aos piores violações, e as vezes por uma só razão: exigir um presente e  futuro melhores para si e seus filhos.”

Denunciando  assim as condições das "bravas mulheres cabílias, às quais defrontam com ameaças, e presas pela simples razão, exigir direitos inalienáveis à autodeterminação, acabando ser submetidas à opressão e impedidas até de usar suas roupas tradicionais, símbolo da cultura e identidade cabília centenária".

Por outro lado, o diplomata, Al-Qadri destacou o firme compromisso de Marrocos em avançar respeitando a implementação da agenda das Nações Unidas, título de “Mulheres, Paz e Segurança”, objeto do plano de acção nacional, quadro do compromisso de Sua Majestade o Rei Mohammed VI que visa promover a igualdade de género como base numa sociedade justa, democrática e igualitária.

Concluindo que “Marrocos não considera o seu Plano de Acção Nacional - Agenda Mulheres, Paz e Segurança como um mero exercício formal, mas sim, como uma prova tangível do compromisso de Marrocos em alcançar a igualdade entre homens e mulheres, a título de convicção da implementação da Agenda de Mulheres, Paz e Segurança,  elemento essencial” na manutenção da paz e segurança internacional.”

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