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15 de maio de 2024
 
 
 
Destaques

Os peticionários internacionais denunciaram,  quinta-feira passada, perante a Quarta Comissão da Assembleia Geral das Nações Unidas,  o circo sobre os campos de Tindouf, pela milícia separatista armada “Polisario”, sudoeste da Argélia, um verdadeiro foco de recrutamento de crianças, como soldados.



Numa intervenção nesta ocasião, Michelle Mason da organização não-governamental (Safety and Security Instructional Services), destacou que a milícia separatista impõe o seu controlo sobre os campos, por mais de 48 anos,  isolando-os como nicho de treinamentos de crianças-soldados.

Criticando a doutrinação e o recrutamento militar de crianças, uma prática que viola a Convenção Internacional sobre os Direitos da Criança.

Denunciando  “a escola da polisario, a principal local onde as crianças vão ser doutrinadas, entoadas graças aos slogans de ódio e venganca” pelos separatistas da polisario, isso é dentro dos campos de Tindouf.

Instando a comunidade internacional a levantar-se o circo sobre este povo, contra esta realidade inumana, onde as crianças tornaram-se“vítimas de sentimentos de ódio”, de exploração dos separatistas maliciosos.

A Sra. Maysoon chamou por sua vez à implementação da iniciativa marroquina de autonomia para as províncias do sul, investindo numa infra-estrutura que  permita às crianças regressar à vida normal.

No mesmo contexto, Carol Eades, da organização não governamental Capitol Hill Prayer Partners exprimiu a sua preocupação devido ao destino dos jovens nos campos de Tindouf, “sem nenhuma opção para o futuro”.

Chamando ainda para apoiar os esforços da retomada do processo de mesas redondas das Nações Unidas, com o objectivo de alcançar uma solução política, baseada no plano de autonomia apresentado pelo Marrocos.

Tal porta-voz explicou que a iniciativa marroquina de autonomia surtiu efeitos, consequências de 30 países que abriram seus consulados gerais nas cidades de Laayoune e Dakhla, e do reconhecimento do Saara marroquino pelos Estados Unidos e Israel.

O plano de autonomia pode levar, em particular, ao desmantelamento dos campos de Tindouf, explorados e mantidos sob condições empobrecidas e desastrosas.

Por seu lado, Susan Goebel, da organização não governamental On Purpose chamou ao respeito  de um censo do povo detido nos campos de Tindouf, uma medida que possa ajuda a acabar com a instabilidade e o caos dos separatistas, que exploram a população detida contra sua vontade e interesses.

Tal petição considerou que a iniciativa marroquina de autonomia constitui a solução “mais credível e confiável”, capaz de pôr fim ao sofrimento dos residentes dos campos de Tindouf que sofreram por mais de 48 anos.

A sra Sherry Erb, da organização não governamental “Oasis Network”, por sua vez, denunciou a repressão contra os residentes dos campos de Tindouf, utilizados para perturbar um conflito de longa data, invenção do país anfitrião,  Argélia, a título de servir a sua agenda política na região.

Finalmente, “este povo encontra-se sob o controle de uma liderança corrupta cuja prioridade é acumular riqueza e poder pessoal”, uma vez que Argélia, moralmente e legalmente continua sendo responsável por esta tragédia.

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