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19 de maio de 2024
 
 
 
Destaques

O partido popular espanhol (PPE) lamentou, Sexta-feira, a " radicalizaçào" da Frente do Polisario, e avisando que o conflito do Sara " tem risco de alcançar  o seu limite junto à  Comunidade internacional".



O Partido Popular Espanhol (PPE) lamenta a radicalização do Polisario e avisa que o conflito do Sara corre o risco de atingir o seu limite junto à comunidade internacional.

Explicando neste sentido dizendo

" É evidente" , indicou, " que a comunidade internacional deve obedecer a posiçào das Nações Unidas " , aceitando e respeitando o que define a O.N.U " sendo que devem ser aceitos as determinaçoes da ONU que aquilo agrade ou nào a maioria ou pouco de espanhol, bem como o resto dos povos que fazem parte desta região.

O Sr. de Aristegui assim defendeu a ideia da procura de uma solução " estável, duradoura e pacifica" quanto a um " conflito que corre o risco de acarretar mal estar, não somente nas partes, mas também na comunidade internacional" , fatos e atitude que levariam claramente infracção à estabilidade da região.

Contudo, isso pôs em guarda contra uma " radicalizaçào " da frente do Polisario, que avançava as suas propostas de um forla " extrema rigidez e inflexibilidade" , aquando sobre tudo da última roda das negociações, que foi tida à Manhasset.

Neste sentido, o Sr. de Aristegui recomendou às partes mais abertura no sentido " do diálogo e da negociaçào" , sendo que Peter Van Walsum, ele mesmo, tem qualificado as quatro últimas rodas de negociação de " estéris, porque trata de uma posição estàtica por parte do Polisario".

Além disso, o Sr. de Aristegui sublinhou que um acordo entre o Marrocos e o Polisario, tendo em vista conceder uma " larga autonomia" à região, " aquilo não é contraditorio nem com o conceito de autodeterminação, nem com o de um referendo”.

Este conceito de " autodeterminação não significa necessariamente independência" e aclariando que isso é " um princípio do direito international" aplicável " aos processos de descolonizaçào" , de acordo com Sr Aristegui. E de modo que " os nacionalistas extremistas" não podem " se apegar daquuilo para afirmar a independência dos seus territórios, em detrimento do parecer majoritário dos habitantes destes territorios" , concluiu.

 Fonte: MAP

Noticias sobre o Sara ocidental/Corcas

 

" o que pedimos,  é uma solução viável, quer dizer soluçào permantente que envolve aceitaçào de dois lados" e " no âmbito das Nações Unidas e da legalidade internationale" , Prosseguiu o Sr de Aristegui.

 

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