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19 de maio de 2024
 
 
 
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A iniciativa marroquina de autonomia para o Sara representa uma opção democrática para avançar em prol de um regulamento definitivo do conflito artificial criado face a integridade territorial do Marrocos, afirmou terça-feira o professor Abdelhamid Ouali.



Numa declaração ao MAP na margem de uma recepção organizada na sede do Parlamento britânico em Londres e pela ocasião do lançamento no Reino Unido do seu livro " Autonomia no Sara, preciso do Magrebe das regioes"

" O professor Ouali sublinhou que o projecto apresentado pelo Marrocos tem o mérito de tomado esta iniciativa como sendo a melhor nas diferentes experiências que tiveram êxito no mundo, nomeadamente na Finlândia e na Espanha.

Esta iniciativa marroquino, que visar permitir a população saraniana de gerir democraticamente todos seus assuntos com liberdade localmente, ela se inscrive naturalmente no âmbito de uma dinâmica democrática que o Marrcos conhece.

O autor, além disso, explicou que a diligência de autodeterminação-independência que foi seguida até hoje " é uma diligência erronea" " que não pode ser aplicada a questào do Sara, tem dito, que permanece uma questào territorial entre uma potência colonialista que era a Espanha e o Marrocos que procurava recuperar o seu território.

Salientando neste sentido, o autor do livro acrescentou que a abordagem de autodeterminação-independência tal que era adoptada no passado, sida uma abordagem politicamente enviesada porque certos países da região, em  ocorrência a Espanha e a Argélia, queriam criar um Estado artificial na região.

"  Se o princípio de autodeterminação tinha sido aplicada como desejava o Marrocos em 1957, o dossiê do sara teria sido regulada de maneira objetiva e exaustiva" , tem dito, acrescentando que os Espanhóis e seguidamente os Argelinos manipularam a questào tendo em vista servir as suas próprias intenções.

Recordando o insucesso registado desde 1965 a nível da aplicação da abordagem autodeterminação-independência, o professor Ouali sublinhou que a iniciativa marroquina de autonomia veio à ponto nomeado para superar a uma situação de impasse, que tem-se tornado insuportável numa era que impõe a necessidade de relançar o processo de integração na região do Magrebe.

Sublinhando que " " o Marrocos fez uma concessão major " apresentando esta iniciativa de autonomia, o professor Ouali observou que o projecto interveio num momento ou assistia-se a uma mudança a nível da concepção de autodeterminação-independência, que prevaleceu durante as quatro últimas décadas.

E o pesquisador explica que há um novo paradigma a saber nomeadamente  a autodeterminação-independência que se tornou obsoleta.

A desintegração dos Estados representa actualmente uma fonte de preocupação para as grandes potências mundiais que envolve um factor de instabilidade, acrescentando, que a criação de uns Estados pouco fiáveis proque aquilo cria enormes problemas, não somente para as populações autóctonas mas igualmente para a comunidade internacional.

O autor da obra, que sublinhou que a iniciativa de autonomia apresentada pelo Marrocos não faltará de criar uma nova dinâmica na região do Magrebe, salientou que  Argélia particularmente é interpelada nesta iniciativa.

A INICIATIVA DE AUTONOMIA, UMA OPÇÃO DEMOCRÁTICA… ( segunda parte)

Além disso, várias personalidades do mundo político e os meios de comunicação social bem como os actores da sociedade civil que têm assistido à recepção sublinharam que a publicação de uma obra em língua inglesa sobre a iniciativa marroquina de autonomia não faltará melhor de indicar os esforços realizados pelo Marrocos para regular este diferendo criado em redor da sua integridade territorial.

Neste sentido, Lorde Anderson Swansea e Stacey Internacional, confiaram ao MAP que a iniciativa de autonomia apresentada pelo Marrocos representa uma solução realista ao dossiê do Sara e permite superar a situação do impasse que dura desde vários anos.

A iniciativa marroquina tem criado uma nova dinâmica na região e oferece uma base sólida de discussões possibilitando no mesmo ajudar as partes a encontrar o terreno propicio para as suas divergências e avançar em prol do reforço das suas relações no âmbito de uma associação regional unida e estável.
O Lorde britânico sublinhou que face ao insucesso do conceito de autodeterminação-independência clássica, é importante apoiar e trabalhar em prol da iniciativa como està sendo apresentada pelo Marrocos.

Tanya Warburg, directora da associação britânica " Freedom for All" sublinhou que a iniciativa marroquina serve de modelo no sentido de resolver o problema do sara ocidental porque ela epresenta uma forma avançada de autodeterminação.

Recordando o apoio expresso pelas grandes potências mundiais a favor da iniciativa marroquina, a Sra. Warburg tem dito ser convencido que a voz da razão terminará por final levando em detrimento das intenções separatistas que nao  têm mais nenhuma razão de existir no mundo de hoje onde os países procuram a unirse face aos desafios do futuro.

Do seu lado, a Sra. Jane Standing, directora da associação " Family Protection" , acrescentou que a publicação na Grã-Bretanha de um livro em língua inglesa sobre a iniciativa marroquina de autonomia, contribuirá infalivelmente para sensibilizar o leitorado referido a respeito da sabedoria e da visão do Marrocos na qual ele crê e quer levar a cabo via este projecto.

A escolha pela sede do Parlamento britânico para abrigar esta recepção  constitui uma iniciativa essencial visa o lançamento da sua obra junto a Grã-Bretanha.

Professor Abdelhamid Ouali representou uma iniciativa altamente simbólica quanta a relaçào que une os dois paises, o Marrocos e o Reino Unido, em termos de cooperaçào, da amizade do que eles gozam, como um activista britânico, recordando da moção de apoio à iniciativa marroquina, assinada no  ano passado por vários membros da câmara das Comunas (câmara baixa do Parlamento britânico).

Com efeito, não menos de 121 membros das Comunas, representando todas as formações políticas do Reino Unido, assinaram em 2007 uma moção de apoio à iniciativa marroquina.

Os deputados britânicos, que salientaral que esta iniciativa " oferece uma  oportunidade de responder às reivindicações separatistas, garantindo ao todos os Sahraouis (...) um papel importante nas instâncias e instituições da região, reconhecendo ao mesmo tempo a soberania e a integridade territorial do Marrocos" 

Fonte:(MAP).

Actualidade sobre o sara ocidental/Corcas

 

 

 

 


 

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