O departamento dos assuntos Estrangeiros em Nairobi explicou, em um comunicado, que esta decisão dà prosseguimento diante de uma solicitação para assegurar a mediação na disputa sobre o Sara Ocidental." Uma missão que exige a necessidade de "observar a neutralidade absoluta para garantir a confiança necessária capaz de acomplir as responsabilidades ", prosseguiu o comunicado.
"Quénia apoia as negociações em curso sobre o Saara, sob os auspícios do Secretário-Geral (da ONU, Ban Ki-moon) e o seu enviado pessoal para o Sara", declarou Christopher Ross, perante o Comité da 4 comissão das Nações Unidas, disse o embaixador de Quênia junto a ONU, S. K. Maina.
"Apesar de uma série de conversas informais, bem-vindas em decorrer do ano passado, pouco de progresso foi anotado até agora", lamentou o embaixador.
Quênia acredita que as partes devem "negociar sem condições prévias e com boa fé. Trata de uma única forma de alcançar uma paz justa, duradoura e mutuamente aceitável", concluiu o embaixador de Quênia.
Quênia havia reconhecido a pseudo-RASD, em junho de 2005. Uma decisão que veio na sequência do reconhecimento da África do Sul.
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