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16 de maio de 2024
 
 
 
Destaques

Os Membros da delegação marroquina que participam nos trabalhos da 18 ª sessão do Conselho de Direitos Humanos em Genebra reagiram às declarações do embaixador de Argélia que tentou mais uma vez, enganar o Conselho de Direitos Humanos (CDH) da ONU e a comunidade internacional,  remoendo assim contra a verdade situação dos direitos humanos no Saara marroquino.



Em resposta ao embaixador de Argélia na ONU em Genebra, que se repartiu  em invectivas contra Marrocos, como de costume, a delegação marroquina explicou que o objetivo do diplomata argelino, sem dúvida é de desviar a atenção da situação dos direitos humanos de forma muito crítica, e de maneira geral e nos campos de Tindouf em particular onde continuam, anotando, estar fechado para ONGs internacionais, as delegações oficiais e a imprensa internacional. Então, a situação no território argelino necessita uma atenção séria e uma ação do nosso Conselho, destacou a delegação marroquina.

O embaixador argelino permaneceu fiel a sua abordagem hostil contro Marrocos. Seus Diatribes estéreis em relação aos direitos humanos no Saara marroquino já não mais engana ninguém. Como se sabe melhor que ninguém, o discurso de seu país sobre o Saara é sem nenhuma credibilidade, nem impacto, martelou a delegação marroquina.

Em resposta aos propósitos do diplomata argelino o sujeito de autodeterminação, a delegação marroquina argumentou que a mudança  democrática atual na África do Norte  demonstrou claramente a interpretação oportunista e contraditória de Argélia sobre este princípio, lembrando que "é bem  Argélia que permanece fechada as mudanças para consagrar a liberdade e a democracia na região.

Claro, o embaixador aceitou, relutantemente, a realidade de violações dos direitos humanos nos campos de Tindouf, referindo-se a Resolução 1979, mas conscientemente não conseguiu esclarecer a responsabilidade internacional de Argélia diante das violações, em virtude da Convenção de 1951 sobre os Refugiados, declarou a delegação marroquina, acrescentando que Argel continua a recusar a cumprir a exigência de recenseamento e o registo das populações seqüestradas em Tindouf, como tem confirmado no último relatório do Secretário Geral da ONU em 01 de abril de 2011.

A delegação marroquina observou também que, em seu depoimento diante do CDH, Argélia contradiz-se ao afirmar, de um lado que o Saara marroquino é  fechado para as ONGs e aos procedimentos especiais e, por outro lado, ao afirmar que o Relator Especial sobre os direitos culturais acabou de retornar a Marrocos, incluso nas províncias do sul.

É necessário refrescar a memória da delegação argelina, lembrando a essa delegação que Marrocos promoveu este procedimento especial entre muitos outros. Além disso, o Reino continua o seu diálogo com todos os procedimentos temáticos do Conselho de Direitos Humanos, sem seletividade, e isso  é ao contrário de Argélia que continua a procrastinar com a maioria dentre estes meios, apelou a delegação marroquina.

O embaixador argelino que se refere aos direitos culturais no Saara marroquino, falando que a delegação marroquina respondeu que seria melhor falar ao Conselho dos direitos culturais e da sua população kabyle. Deve primeiro assegurar que o seu país acorda a cultura Kabyle, pelo menos, o mesmo reconhecimento constitucional que Marrocos concede Ala cultura “Hassanie” no Saara. Se houver bem uma população em mal estado de desfrutar de seus direitos culturais,  seria bem de Kabylie, concluiu a delegação marroquina.

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