O Sr. Taib Fassi Fahri, Ministro dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação, sublinhou que as atitudes que visam atrapalhar a série de negociações do Saara, refletem um sentido político pretendido para perpetuar o status quo.
O Sr El Fassi Fahri explicou, em resposta a uma pergunta fundamental sobre a sétima rodada de negociações informais sobre o Saara marroquino, que essa posiçao vem em decorrente das aspirações individuais e colectivas legítimas do povo dos campos de Tindouf, visando acabar com décadas de fome, de tragédia e da divisão, bem como da privação dos direitos humanos básicos e do direito de viver em grupo, livre e dignamente com suas famílias nas províncias do sul, para se livrar disso precisa começar com a eliminação dos resíduos do passado e obedecer a lógica da legalidade e da história
O ministro salientou que essa atitude decorre, também, a custo da atuaçao do movimento do mundo que se autera diante das mudanças e série de fatos regionais mundiais sucessivos sem mais lugar para o pensamento unilateral, e nem mais possível para a consciência humana aceitar as mentes alienadas e manipulá-las, especialmente para as futuras gerações dos jovens
O Sr. Fassi Fahri tem dito que as outras partes continuam, apesar da clareza que distingue as decisões do Conselho de Segurança, a manter suas posições intransigentes, numa posiçao na qual tratam de colocar condições impossíveis e inaceitáveis ??porque se baseam sobre referência ultrapassada e mecanismos inaplicáveis ??e sem consistencia com a prática prevalecente a nivel internacional.
Apesar disso, o ministro confirmou que Marrocos continuará no sentido solido com a vontade para cooperar e com compromisso com o Secretário Geral da ONU e seu enviado pessoal, trabalhando para alcançar uma solução política definitiva no pleno respeito da soberania e integridade territorial.
Sr El Fassi Fahri lembrou que a sétima rodada de negociações informais sobre a questão do Saara marroquino confirmou mais uma vez a relevância da iniciativa marroquina e a sua conformidade com legitimidade internacional, o respeito ao princípio da auto-determinação e a coerência com as decisões do Conselho de Segurança, e a resposta plenamente a abordagem, renovável a favour do processo de negociação.
Ressaltando que essa rodada foi realizada após a aprovação do Conselho de Segurança da Resolução 1979, a qual não só preserva os ganhos obtidos por Marrocos desde a apresentaçao da iniciativa relative ao plano de autonomia, mas sim ela reforçou novos ganhos no momento em que os adversários da integridade territorial tentam enfraquecer a posição marroquina e para tentar diluir o clima visando seus fins suspeitos.
Além disso, o ministro destacou que a última resolução da ONU reafirmou a relevância da iniciativa de Marrocos como base para negociar em relaçao ao seu caráter democrático, aberto para o futuro e correspondente à legitimidade do Estado, louvando os esforços sérios e credíveis de Marrocos desde 2006 e no eixo do processo de negociação como o único meio de encontrar uma solução política definitiva negociada para este conflito regional, mantendo a adesão e o realismo com um espírito de compromisso, apoiando essas negociações a fim de promover uma solução de compromisso baseado no respeito da soberania, da integridade territorial e da unidade nacional de Marrocos.
O Sr. Taib Fassi Fahri concluiu neste contexto, que, à luz destes importantes ganhos, a delegação marroquina foi a Manhasset, com confiança renovada e forte legitimidade perante a sua posição de relevância apresentada, com base nas directivas de Sua Majestade o Rei Mohammed VI e princípios nacionais baseados no consenso do povo marroquino, e nas suas difertentes componentes como suas forças políticas, sindicais, direitos humanos, bem como da sociedade que envolve a questão crucial de Marrocos.
Acrescentando, neste quadro, que a oitava rodada a ser realizada em meados do próximo julho como uma ocasião para determinar os detalhes dos tópicos previamente identificados e acordados , bem como a metodologia a definir para lidar com os fatos levantados e da intervençao para aqueles a envolver em tais negociações. Pois trata de uma pausa para pensar sobre as próximas etapas e os meios que permitem avançar com a negociação e dando-a um novo impulso, à luz dos fortes sinais contidas na recente decisão do Conselho de Segurança e os fatos atuais que conhece o Norte da África.
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