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16 de maio de 2024
 
 
 
Destaques

A Secretária de Estado junto ao Ministro dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação, a Sra. Latifa Akherbach, sublinhou, quarta-feira, em seu discurso apresetndo na abertura do Marrocos, na margem da Sexta Conferência Ministerial do Movimento dos Não-Alinhados,  chamando Argélia a participar nas negociações sobre o Saara tendo em vista chegar a uma solução política para o Saara



A  secretária de Estado junto ao Ministro dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação, declarou  durante esta reunião, realizada em Nusa província Dua de Bali, na Indonésia, que vai até 27 de maio, que Argélia, em conformidade com o espírito da recente decisão do Conselho de Segurança sobre  Saara n.1979, chamando argélia a empenhar-se seriamente em processos de negociações para facilitar a busca de uma solução contra a disputa sobre o Sara marroquino.

A Sra. Akherbach explicou que a volta da Argélia para falar sobre o referendo "é manobra desse tipo porque as Nações Unidas ja confirmaram, desde há mais de uma década, que o referendo foi superado e não é mais viável, e instando todas as partes a encetar negociações sérias e intensas para chegar a uma solução política de compromisso e com o espírito de compromisso e realismo ".
 
A Sra. Akherbach observou que  reduzir o princípio da autodeterminação para a independência é considerado como uma leitura  estrita deste princípio, vai contra a recente decisão do Conselho de Segurança sobre o Sara 1979, que foi saudado pelo Marrocos e Argélia, convidando as partes e países vizinhos para reforçar a sua participação nos encontros para buscar uma solução política para este conflito regional sobre o Sara marroquino.
 
A Sra, Akherbach, saudou em seu discurso perante os participantes nesta conferência, que coincide no aniversário de 50 para o estabelecimento de Não-Alinhados, sobre o papel pioneiro e o papel que desempenhou o movimento em toda sua história no sentido de obrar para fortalecer a paz e a segurança internacionais, com base nos esforços e apostas de princípios da história e no respeito da independência nacional, o no respeito da soberania e integridade territorial dos Estados e lutando contra o apartheid anti-racial, rejeitando o bloco dentro das alianças militares e não-ingerência nos assuntos internos dos Estados, bem como o uso da força, e reforçar o papel das Nações Unidas, reestruturando o sistema financeiro e económico global.
 
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