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19 de maio de 2024
 
 
 
Destaques

A Organização Internacional de Defesa dos Direitos humanos, Anistia Internacional,  com sede em Londres, denunciou a interdição de acesso à Argélia, incluindo os campos dos seqüestrados de Tindouf, controlados pelos separatistas da Frente do Polisário no sudoeste da Argélia.



"Esperamos ter da Argélia o mesmo livre a acesso que encontramos por parte do Marrocos, declarou á Agência de Noticias  MAP, pelo Sr  Malcolm Smart, Director da Anistia encarregado dos assuntos do Médio Oriente e do Norte da África.

"O Governo argelino nos informou, devido ás críticas ao seu encontro em relação à situação em Argélia, a Organização não pode visitar este país e realizar investigações", explicou o responsável.

"Queremos ter acesso ao território argelino inteiro, inclusive os campos de Tindouf," continuou o Sr. Smart explicando, sendo  que a Anistia Internacional deseja ter esclarecimentos sobre as numerosas violações dos direitos humanos na Argélia, incluindo aquelas que envolvem migrantes e outros graves abusos.

"O tratamento dos refugiados é  também um assunto entre as nossas preocupações diante da situação na Argélia", sublinhou.

"Queremos examinar essas questões na realidade, mas o nosso desejo está sendo bloqueado diante da recusa das autoridades argelinas", prossegue explicando.

"Nós não estamos prontos a aceitar um acesso limitado para Argélia", rebateu, acrescentando que " a pequenha sessão do trabalho da" Amnistia na Argélia "encontra dificuldades a trabalhar neste país."

"Se compararmos o Marrocos e Argélia, podemos identificar claramente as diferenças nas abordagens. A abordagem marroquino conseguiu realizar muitos ganhos", confirmou. " informamos às autoridades argelinas sobre isso, as quais não apreciaram" acrescentou.

Sr. Smart insistiu dizendo que sua organização deseja levantar alguns casos semelhante como do Sr Salma Ould Sidi Mouloud, seqüestrado e aprisionado pela junta separatista do Polisario em território argelino, antes de informar sobre a liberação recente e entregue para o Alto Comissariado para os Refugiados ( HCR) na Mauritânia.

Depois da detenção do Ouald Sidi Mouloud, a Anistia apontou que ela acredita que "o suporte pacífico ao projeto de autonomia  (apresentado pelo Marrocos) não deve ser visto como um ato que justifique as restrições à liberdade de expressão "nos campos de Tindouf.

Fonte: MAP
- Notícias sobre a questão do Sara Ocidental/Corcas

 

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