De acordo com esta resolução ratificada pela quarta comissão sobre este projeto, sem votação, em outubro passado, perante isso a Assembléia Geral "apoia o processo de negociações, que começou em termos da Resolução 1754 (2007), apoiado pelas resoluções 1783 (2007) e 1813 (2008) emitidas pelo Conselho de Segurança, tendo em vista uma paz justa, duradoura e mutuamente aceitável " contra este conflito regional.

A Assembléia Geral registrou também "os esforços desempenhandos desde 2006", referindo-se, mais uma vez, a dinâmica lançada pela iniciativa marroquina de autonomia para a região do Saara.

Como a Assembléia Geral exortou pelo  `" compromisso das partes para continuar a mostrar vontade política e trabalhar numa atmosfera propícia de diálogo, com boa fé e sem condições prévias, numa fase de intensas negociações ", com base nas negociações iniciadas pelas partes, sob os auspícios das Nações Unidas.

A Assembléia Geral também expressou "satisfação" nas reuniões informais entre as partes em agosto de 2009 Bdornstein, Áustria, em fevereiro passado Bormonak (Estados Unidos) para "a preparação da quinta rodada de negociações."

A presente resolução da Assembléia Geral aprovada pelo  Conselho de Segurança exorta ainda todas as partes a  expressar sua vontade política para superar os impasses e as diferenças, envolvendo em negociações intensas  capazes de garantir o desenvolvimento progressivo rumo a uma solução final para este conflito.

O representante permanente do Marrocos junto as Nações Unidas, Embaixador Mohammed Loulichki, tem dito numa nota enviada a agência de notícias, MAPcongratulando-se pela confirmação da Assembléia Geral que ratificou a resolução adotada da Quarta Comissão em Outubro passado, tendo em vista o acordo entre a Assembléia Geral e o Conselho de Segurança sobre os parâmetros e metodologia de propósito que guiam os esforços da organização Internacional "para uma saída deste conflito regional.

Ele ressaltou que os dois principais órgãos das Nações Unidas renovaram suas posições, com "relevância e credibilidade diante dos esforços do Marrocos, e a importancia das negociações, e o respeito para agir com  vontade política e  com um espírito de compromisso e realismo, a fim de dar sentido para as negociações e criar as condições para o seu sucesso."

Acrescentando que a Assembléia Geral como o Conselho de Segurança, num mesmo tempo, eles "excluem  as abordagens pragmaticas ultrapassadas e que continuam como arma de outras partes, infelizmente, o trabalho para ativá-la."

Fonte: Map
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