Esses grupos de defesa dos direitos humanos tendo dito que " Eles estão acompanhando com preocupação a situação do Sr. Mustafa Salama Ould Sidi Mouloud, eles consideraram que a deportação com força e sem direito a opinião e a expressão nem a permissão de contatar sua família e seus parentes, consitui uma verdadeira violação dos direitos fundamentais e dos valores e princípios dos direitos humanos, bem como o desrespeito das perrogativas do direito internacional e das convenções humanitárias associadas."
Depois de chamar o Comissariado, ela encarregou, 03 de dezembro de fazer a transferência do Sr. Mustafa Salama para a Mauritânia, a espera de determinar a direção do ponto da sua residência, depois de ter passado mais de dois meses e meio num local desconhecido, claro após ser detido em 21 do mês do Setembro passado, explicando que durante todo este período foi impedido de contatar que seja membros da sua família ou parentes em campos deTindouf, na Argélia, ou até contatar seu pai em Smara, ou as ONG nacionais e organizações internacionais que obram no campo dos direitos humanos para visitá-lo ou chamá-lo diante da Frente do (Polisario) e do poder das autoridades argelinas.
Tal comunicado acrescentou ao informar diante do título: "Mustafa Salama Ould Sidi Mouloud: da detenção arbitrária ao deslocamento forçado", perante o qual foi "enganar a opinião pública internacional e nacional de 6 outubro 2010, em relação à propaganda que revela a liberação enquanto na verdade o seu destino e o local de detenção continuam desconhecidos e ocultos" .
O comunicado endereçou uma clara de declaração apelando de forma urgente junto ás organizações internacionais e nacionais para que trabalhassem com e campanhas conjuntas de solidariedade com o Sr. Mustafa Salama Ould Sidi Mouloud " perante a preocupante situação que levou a sua deportação forçada e afastá-lo da sua família", lembrando que uma delegação dos componentes dos direitos humanos vai visitá-lo nos próximos dias ", esperando o destino das negociações quanto ao respeito do seu direito a retornar e ter contato com a sua família. "
O comunicado foi assinado por todas as Organizações Marroquina dos Direitos Humanos tratando da Liga marroquina da Defesa dos Direitos Humanos, da Associação em prol da Educação e Cultura, do fórum de troca Marrocos e do Observatório Marroquino de liberdades públicas, bem como o Observatório marroquino para Verdade e Justiça, o Mediador para Democracia e direitos humanos, o status de memória compartilhada e futuro, e o Grupo da modernidade e da democracia.
Também foi assinado por Casa da Sabedoria, da rede do Marrocos - das organizações de euro-mediterrânia e organizações não-governamentais, e da Liga da Democrática para os Direitos da Mulher, da Associação dos Jovens Democratas marroquinos, e da Associação dos editores marroquinos, bem como a Associação de justiça, a Associação Médical para a Reabilitação de Vítimas de Tortura e o Comité de Acção para a liberação de Mustafa Salama Ould Sidi MOULOUD.
Fonte: Map
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