O sr. Fassi Fahri tem dito numa apresentação diante do Comitê de Relações Exteriores e da Defesa Nacional dos Assuntos Islâmicos, por ocasião da discussão sobre uma parte do orçamento do Ministério dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação pelo ano 2011, que o "Marrocos vai participar nos dias 7,8 e 9 de novembro num terceiro encontro informal nos arredores de Nova York, numa abordagem de negociação com espírito de compromisso e de realismo, e respeito a proposição da iniciativa de autonomia como forma democrática e consultiva, distinta e coerente com legitimidade internacional, longe de qualquer oposição unilateral baseada efetivamente na escolha do referendo como uma parática remota da ONU. "
Ele explicou que tal abordagem de negociação ", visa convencer os adversários a não voltar ao ponto zero, ou desviar da lógica de continuidade em função dos resultados atingidos graças ao mandato do antigo enviado pessoal da ONU para o sara, que considerou a opção de independência uma opção impossível."
O Sr. El Fassi Fahri lembrou neste contexto o que foi confirmado por Sua Majestade o Rei Mohammed VI, quando ele recebeu recentemente, em Casablanca, o enviado pessoal do Secretário-Geral das Nações Unidas para o sara, Christopher Ross, o compromisso do Reino do Marrocos em cooperar de maneira sincera e honesta com as Nações Unidas a entrar em negociações sérias e fecundas para uma solução política e consensual contra este diferendo, respeitando as resoluções do Conselho de Segurança que apoiam intensas negociações e profundas entre as partes levando em conta os esforços do Marrocos desde 2006.
O ministro dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação destacou a questão da integridade territorial do Reino que conheceu um importante desenvolvimento na última temporada, à luz dos debates realizados entre Sua Majestade o Rei na margem da participação da Sua Majestade, na 65 sessão da Assembléia Geral, com o Secretário-Geral das Nações Unidas. Sendo que o sr Christopher Ross tinha proposto a Sua Majestade, um turnê na região no final de outubro passado, constituindo a quarta visita do tipo.
Num momento em que o Marrocos corresponde favoravelmente com as resoluções da ONU contribuindo para criar ambiente e condições propícias para negociar seriamente, os adversários da integridade territorial do Reino "continuam defendendo as teses ultrapassadas, distorcendo e obstruindo o processo de negociação que está no caminho certo, tal tese é apoiada com todas as formas pelo governo argelino, que continua infelizmente a favor da Frente, ignorando a resolução do Conselho de Segurança que apela aos países vizinhos a cooperar com as Nações Unidas e entre si para acabar com este conflito. "
Essas campanhas "surgem num âmbito de um transtorno que aumenta uma escalada excessiva de agressão e um estado sem precedente de confusão em relação as posições, especialmente com o crescente apoio internacional à iniciativa marroquina, tanto a nível bilateral como nos fóruns regionais e internacionais, lembrando a renuncia recentemente de um grande número de países pelo reconhecimento da pretendida República , entre os países que retiraram o seu reconhecimento a ditapretendida Republica saraniana, Dominicana, Granada, Antígua e Barbuda, São Cristóvão e Nevis, Santa Lúcia, Guiné-Bissau e Burundi. "
Assim o número de Estados, que retirou o seu reconhecimento desde de 2000 chegou, explicou o Sr. Fassi Fahri, para 30 países, 11 na África, 9 na América Latina e 8 na Ásia e 2 na Europa.
Fonte: Map
(Notícias sobre questão do Saara Ocidental /Corcas)