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4 de maio de 2024
 
 
 
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De Nova Iorque ( na sede das Nações Unidas); o Marrocos condenou veementemente, nesta quarta-feira, a arrestação do Sr. Mustafa Salama Ould Sidi MOULOUDo durante o seu retorno aos campos de Tindouf para juntar-se a sua família.



O Sr. Taib Fassi Fahri, Ministro dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação, condenou numa declaração enviada à agência de imprensa  MAP, tem dito:  " condenamos veementemente a detenção do Sr. Mustafa Salama Ould Sidi MOULOUD, hoje na hora que ele estava preparado para retornar para se juntar com seus membros da sua família nos campos de Tindouf, na Argélia, após uma visita em Marrocos".

O Sr. Fassi Fahri, que participa em Nova Iorque, tem dito nos trabalhos da Cimeira do Milénio que "O Reino de Marrocos, expressa a sua profunda preocupação e insatisfação profunda quanto ao perigo que pode ameaçar a integridade física do Sr. Ould Mouloud, condenando as ações arbitrárias e represálias tomadas contra a família e contra a sua pessoa mesma."

Acrescentando que este trabalho  "perigoso da  Argélia e da Frente do Polisário confirma a situação anormal prevalecente nos campos de Tindouf em território argelino, onde se restringe  a liberdade de circulação e se camufla  o direito de expressão e imposição de censura contra à liberdade de opinião".

Na verdade o Ministro explicou só que  o Sr. Ould Mouloud "não fez que expressar abertamente e livremente um opinião que detém o  apoio a nível internacional, bem como a maioria do povo do sara compartilha essa opinião, não só nas províncias do sul, mas também nos campos de Tindouf.

Acrescentando que " e assim, depos que ele declarou  que a iniciativa marroquina de autonomia representa o horizonte ideal para a solução do litígio territorial do Saara marroquino, o MOULOUD demonstrou a sua intenção de retornar para encontrar a sua família em campos de Bmkmyat em Tindouf no território argelino.

"Então, tem dito o ministro, o Reino de Marrocos rejeita categoricamente a pretenção e as justificativas infundadas que forma apresentadas para justificar esta acção extremamente perigoso".

Ele observou que a farsa da "polícia judiciária" e a "corte" ou o "território liberado" é um truque não vai enganar nenguém, principalmente  que a comunidade internacional está bem ciente do fato de que o estado real no oeste do muro da segurança ".

E o Sr. Fassi Fahri insistiu  que "Esta farsa não pode em caso algum, ser dispensada a não ser por Argélia que detem a responsabilidade total e absoluta destes atos no terreno" sendo que  " Argélia deve se conformar ao direito internacional, e ter a responsabilidade total e absoluta diante do povo do campos em Tindouf.

O ministro lembrou que " Argélia, o Estado que faz parte da Convenção de Genebra 1951 sobre os refugiados, não pode fugir ou escapar das suas obrigações legais, especificas e precisas que a obriga a assumir perante o povo dos campos de Tindouf, especialmente aquelas leis que são relativas ao país de residência (artigo 12), o direito de aparecer exclusivamente diante do país do exílio (artigo 16), ou o direito à liberdade e do movimento no total solo do país (artigo 26).

Acrescetando ainda que "O Reino do Marrocos chama o Secretário-Geral das Nações Unidas a intervir urgentemente junto às autoridades argelinas para garantir a segurança do Sr. Mustafa Salama MOULOUD protegendo a sua família."

O ministro salientou que o reino solicitou, por outro lado, do Alto Comissário para os Direitos Humanos, a Sra. Navanethem Pillay, para tomar medidas necessárias para proteger o Sr. Ould Mouloud de quaisquer represálias e manter a sua integridade física e dignidade, em conformidade com os princípios dos direitos humanos universais.

Também foi tomada uma iniciativa semelhante com o Alto Comissariado para os Refugiados, de acordo com a tarefa de protecção que lhe foi atribuída diante das pessoas moradoras dos campos de Tindouf.

Fonte: Map
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