O Sr. Mustafa tem dito numa declaração junto ao canal Regional de Laayoune via teléfono que tal declaração foi publicada pelo canal, domingo, no noticiário da noite: "fui informado dentro dos campos que eu serei impedido de entrar e se eu tentasse isso, o risco seria sequestro e ser priso."
Ressaltando que "a situação tornou-se muito perigosa", sendo que a garantia e a proteção pessoal não são só da sua responsabilidade, mas "a responsabilidade é de todo o mundo", acrescentando, neste contexto, "Eu não estou pedindo o impossível, o que eu quer e ter o meu direito natural como todos os seres humanos, direito como qualquer pai que deseja se comunicar com seus filhos. "
Além disso a decisão de proibição tomada por pessoas que pretendem falar em nome dos saranianos revela realmente que as pessoas dos campos de Tindouf são "prisioneiras e impedidas de expressar suas opiniões", tratando daqueles decisores que "são funcionários de uma agenda oculta que não traduz o interesse dos saranianos em primeiro lugar."
O Sr. Mustafa Salma insistiu novamente sobre "o direito para cada pessoa no mundo expressar sua opinião, porem sem prejudicar ás opiniões dos outros", instando a comunidade internacional e as organizações humanitárias e dos direitos humanos, nesta ocasião, para protegê-lo e ajudá-lo nestas dificuldades, grantindo o direito para expressar sua opinião, e ter acesso para chegar a sua família e juntar-se com seus membros nos campos de Tindouf.
Lembrando que o Sr. Mustafa Salma Ould Mouloud deixou há poucos dias a cidade de Smara na direção dos campos de Tindouf, tendo revelado " numa conferência de imprensa, 9 de Agosto passado, em Smara a sua intenção de defender a proposta de autonomia para o Sara, com vista uma saída deste conflito artificial e pôr fim ao sofrimento dos prisioneiros saranianos nestes campos.
Fonte: MAP
(Notícias sobre questão do Sara Ocidental /Corcas)