O chefe do Governo francês tem dito, durante o seminário, que culminou com a reunião de imprensa, concidindo com os trabalhos conjuntos magrebe-francês – da décima a um alto nível, que "Esta proposta constitui a base favorável para sair do túnel fechado."
Ele ressaltou que o seu país considera que "o impasse não pode ser um alvo, porque deve chegar a um acordo, o qual é necessário para o desenvolvimento e a segurança" no Magrebe árabe.
Ele acrescentou que a França encoraja as negociações e apoia os esforços do Secretário Geral da ONU e do seu enviado pessoal para o sara, a fim de chegar a uma solução definitiva.
Por sua vez, O Primeiro-ministro, Abbas El Fassi, elegiou a posição da França e do seu Presidente, Sr. Nicolas Sarkozy, o qual acabou confirmando que a proposta marroquina de autonomia é "séria e credível, lembrando que a França está na vanguarda de muitos países que apoiam este projecto.
O Sr. El Fassi explicou que a proposta marroquina chama para uma solução política justa, onde não há vencedor nem vencido, tendo em vista manter a paz e a segurança na região, obrando pela edifucação do Magrebe arabe, ao mesmo tempo, o Sr Ministro lamenta o fechamento das fronteiras entre Marrocos e Argélia, em virtude da decisão desta última.
Além dissso o Sr. El Fassi tinha chamado atenção da imprensa francesa à boa vontade do Marrocos, dizendo "nossas armas são a construção e o processo do desenvolvimento e a promoção dos direitos políticos, económicos e sociais" do saraniano, em oposição ao nosso vizinho país, que se contenta com uma posição rígida sobre a questão do sara, sendo que a sua arma "é a aquisição de armas" e destinação de um grande budget e receitas do petróleo e do gás para a propaganda do "Polisario" que suporta.
Também o Primeiro Ministro tinha expressodo a sua confiança "diante da situação " que ocorre nas províncias do sul.
Destancando que mais de 80% dos saranianos optaram para ser marroquinos e vivem nos territorios saranianso, onde desfrutam de todos os seus direitos, sendo que 20% restantes, que vive dispersa entre os campos de Tindouf e a Mauritânia, tenta retornar à pátria", acrescentando que o número de repatriados para Marrocos, detidos em Tindouf, cresce sobretudo os jovens.
O Sr. Abbas El Fassi concluiu expressando o seu "otimismo" sobre o sucesso da proposta marroquina de autonomia para o sara, considerando que os países menos favorável à proposta, os quais reconhecem que é possível falar de "uma proposta concreta para promover a paz e a União do Magrebe Árabe".
Fonte: Map
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