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18 de maio de 2024
 
 
 
Destaques

A Declaração Conjunta, que culminou com os trabalhos da décima primeira  Sessão da Comissão Mista Marrocos-Portugal, a qual se realizou na quarta-feira, em Marrakech, sob a presidência do Primeiro-ministro, Sr Abbas El Fassi, e o seu homólogo Português,  Sr. José Soukratis, sublinhando que a solução política para a questão do Sara "exige das partes envolvidas mostrar realismo e espírito de consenso ".



De acordo com esta declaração, a qual o "Portugal considera que tal solução imposta às partes para mostrar realismo e espírito de compromisso e obrando dentro de um quadro adequado de diálogo visando envolver seriamente nas negociações profundas."

O lado Português reiterou na margem desta declaração a sua confirmação da "importância dos esforços sérios e credíveis que visam encontrar uma solução política diante desta  questão", destacando, neste contexto, o papel  da iniciativa marroquina apresentada pelo Marrocos em 11 de abril 2007, para o Secretário-Geral das Nações Unidas.

Sublinhando o Marrocos e Portugal, a este respeito, o apoio total aos esforços do Conselho da Segurança, do Secretário-Geral das Nações Unidas e do seu enviado pessoal, com vista a encontrar uma solução política duradoura, aceitável para as partes envolvidas.

As duas partes reiteraram  suas lealdades e respeito ao processo de "negociações", considerando, neste contexto, o empenho satisfatório "por parte das Nações Unidas e quanto ás orientações do Conselho de Segurança para os novos rumos do Conselho, especialmente á Resolução 1.920 emitida em 30 de abril de 2010, tratando dos esforços sérios e credíveis do Marrocos, que visam avançar para uma solução séria, chamando às partes para mostrar realismo e espírito de compromisso para com o processo de negociações. "

Em relação a situação na região do Magrebe, de acordo com Rabat e Lisboa informando sobre a importância da Estratégia e da político socio-econômica da União do Magrebe Árabe, como um quadro de cooperação diante dos vários desafios contra os cinco países membros, destacando a "aliança para a integração do Magrebe árabe e lamentando os impasses que os bloqueam".

As partes concordaram também sobre a necessidade de dar impulso à integração do Magrebe, através de um diálogo responsável e frutuosa "com  base nos princípios contidos no tratado constitutivo da União do Magrebe Árabe, assinado em 17 de fevereiro de 1989 a Marrakech.

Fonte : Map
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