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18 de maio de 2024
 
 
 
Destaques

O pensador argelino, Anwar Malik, tem dito que a Frente do "Polisario" detem um regisrro histórico comprovado de violação dos direitos humanos nos campos de Tindouf, tanto no "passado como no presente, responsabilizando o Estado argelino por uma grande parte dos fatos e das conseguências decorrente da Frente do Polisário"  e da sua existência sob o seu território, assumindo-lhe a responsabilidade moral e jurídico diante destas violações.



Isto veio num artigo do pensador Anwar Malik sob o título "O Livro Negro do Polisario nos campos de Tindouf", publicado no jornal (Al Munhataf), quarta-feira, para o site (Marraia Press), abordando as graves violações dos direitos humanos que envolvem a Frente do "Polisario", com base nos dados contidos no relatório da Organização "Human Rights Watch".

O artigo afirma que "as características que refletem essa preocupação diante da situação dos direitos humanos na região, constituindo, de acordo com o relatório, uma falta de controle sistemático da realidade dos direitos humanos."

Ele destacou, nesse contexto, que "a área do direito é um senário de desrespeito constante dos direitos humanos em Tindouf, embora a pretenção da Frente do," Polisario " ser aberta sobre o Controle, e a presença de estrangeiros que trabalham para organizações de desenvolvimento e humana," confirmando a implicação da Argélia nesta  situação na realidade, considerando que "a Frente do Polisário não é responsável, nos termos de direito internacional para proteger os direitos das pessoas, mas sim ela é levada e implementar políticas e decisões que afetam negativamente a realidade dos direitos humanos nos campos de Tindouf.

No entanto, o pensador argelino responsabilizou a Frente do "Polisario" pela rabordagem no tratamento das pessoas sob sua administração, uma vez que  Ela que julga nos tribunais e controla as prisões e as fronteiras dos campos, como força única e autoritária a qual o povo nos campos se relaciona de forma permanente. E  com base no relatório do "Human Rights Watch", ele sublinhou que a Frente do " Polisario manipula,  diante dessa importante área, no Chatat, um discurso político que marginaliza quaisquer  que duvidam do processo da sua liderança ou contra a sua tese principal".

Ele disse, com base no relatório, que "não há nenhuma oposição nos campos nem que seja atrevido a organizar manifestações ou meios de comunicação ou ainda organizações com importância real aberta para  crítica de forma legítima contra á Frente Polisário ou que faz pressão para que aceite  o projeto marroquino de autonomia» para o sara sob soberania do Reino.

Ele continuou, no mesmo contexto, sendo que , apesar da presença de associação de famílias dos saranianos Presos e Desaparecidos, como organização que defende os direitos humanos a não-governamental, sua pressão é fraca  e não controla nem efeito positivo diante das violações nos campos de Tindouf.

O pensador insistiu, conforme o  relatório do "Human Rights Watch," sobre a ausência de oposição, dentro dos campos, para uma política prosseguida pelo Polisario "na organização dos presos, trata de uma política que visa a promoção de organizações e associações de forma que ela esteja em pro do serviço e das idéias da frente.

No que diz respeito à liberdade do movimento dentro do campo, o pensador argelino chamou a atenção  da violação do Polisario "do direita, e ação da intimidação contra qualquer um que deseja voltar para o Marrocos, referindo-se, neste contexto, que a maioria daqueles que deixaram os campos na direção do sara viajaram sem seus pertences, tratando de maneira do polisario disfarçar que aqueles  que deixaram os campos foram algum lugar e voltarem em seguida.

Para com o fenômeno da escravidão, Malik apontou que o "Relatório da Human Rights Watch," chamado a Frente do "Polisario" para eliminar "o resto do tratamento da escravidão que contínua" no campos.

(Continuação)

Isso aparece como um fenômeno de escravidão, explicou o Sr Malik, citando o testemunho daquelas pessoas  para a organização internacional, rejeitando o julgamento interno, sendo do que algumas mulheres reclamam documentos que as permitam concluir a cerimônia de casamento fora do modo "da crença que exige a aprovação do sr ou Malik diante deste casamento , trata de uma autorização para permitir-lhe até selecionar o marido. "

O pensador argelino considerou o que ocorre nos campos de Tindouf, diante da presença de muitas diferências e fenomenos de miséria e falta  de direitos, como muito grave e ameaça a região diante de um desastre para toda região.

Ele também chamou a atenção para a existência de factos "perigosos" e outros escondidos do Alto comissáriado da Organização como crimes,  tortura contra os direitos dos saranianos prinicpalmente adversários saraninaos da linha desvinculados da Frente do "Polisario", o que ocorreu diante dos prisioneiros marroquinos nas prisões dos Campos sob a autoridade do país de acolhimento, considerando isso como algo contra o direito e a lei interna e internacional, e contra todos os princípios universais relativos aos direitos humanos, especialmente quando isso ocorre fora de qualquer tribunal objeto de presseguição ou ser indiciado.

No que diz respeito ao fenômeno da extradição dos meninos objeto do tráfico dessas crianças e seus orgões, o Sr Anwar-Malik citou algumas fontes, sendo que foram extraditados  6.000 crianças para Cuba.

Por outro lado, o Sr Malik desvendeu ou tirou a máscara sobre outros fenômenos que se manifestam nos campos como propagação da corrupção, do nepotismo, de saques e de abuso de poder, de preconceito da raça, de cor, com vista o enriquecimento ilícito, apontando o envolvimento de líderes sob o comando do Polisario " envolvendo em casos relacionados como o tráfico e o desvio de ajuda humanitária para destinos desconhecidos, o que contribuiu na presência de burguesia com base no saque e roubo. Com isso foi capaz acumular grandes somas de dinheiro depositadas em contas especiais.

Isto, diz Anwar Malik, levou à deterioração da situação social e humanitária nos campos, permitindo a propagação de doenças mortais, a fome e a falta de medicamentos que são transferidas para o mercado negro, considerado como um fenômeno regular.

Ele concluiu o pensador Argélia dizendo que "as causas da opressão, da miséria e da rebelião tornaram os campos de Tindouf em poucos passos da queda, estando nos braços do extremismo religioso, constituindo assim uma ponte natural para incorporar a base da " Al-Qaeda no Magrebe Islâmico ", que desembarcou na região, sem nenhum problema nem dificuldade em penetrar nos campos, aaproveitando a atmosfera perturbada.

Fonte: Map
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