Trata de uma manifestação de massa a favor da iniciativa de autonomia marroquina em frente o Parlamento Europeu

Os manifestantes gritavam palavras de ordem, em direção aos parlamentares que estão se reunindo no Palamento em Estrasburgo, denunciando o inferno no qual vivem os detidos e sequestrados nos campos de Tindouf, sob o jugo das "milícias do Polisario que praticam a violência contra eles e o trafico em detrimento de seus sofrimentos".

Os manifestantes, que vieram, para a praça dasafiando as condições clamáticas , pedindo para que ajudasse a liberar nossas famílias detidas contra sua vontade."

Apelaram também para uma intervenção urgente por parte dos europeus eleitos "para pôr fim ao inferno em que vivem as famílias detidos desde quase um quarto de século e, até hoje em dia."

Eles expressaram seus vontades de armar permanente e por trás da Sua Majestade o Rei Mohammed VI, instando as autoridades europeias para "exercer pressão sobre o Polisario e a Argélia, que fica atrás do problema, a fim de acabar com os abusos nos campos de Tindouf," sendo que o evento chamou atenção da opinião pública na Europa e no mundo sobre esta situação "lamentável".

Por outro lado, eles chamam a atenção das instituições europeias, as quais envolvem o respeito dos Direitos Humanos, e a necessidade urgente de establecer um recenseamento "dessas pessoas que estão expostas a graves violações dos seus direitos fundamentais."

Esses manifestantes, cuja  maioria de origen saraniano, atiraram  atenção também sobre o apoio à frente do "Polisario" que agrava e reflete  "a ausência do direito e matar as pessoas inocentes e violando os princípios básicos dos direitos humanos."

Eles disseram que o sara é uma terra do Marrocos, confirmada pelos fatos da geografia, da história, da cultura e da religião, bem  como da aliança da Comunidade da intronização que liga durante séculos o povo saranianos do trono alaouita.

Eles sublinharam num recurso distribuído para a população de Estrasburgo, que a criação de uma entidade fictícia pelos inimigos do Marrocos, estimulada pela obsessão "para manter o domínio,"  constitui um ato   " perigoso que pode afetar os princípios  e os valores da paz na Africa e o progresso do povo do Magrebe arabe".

Eles alertaram, no final da manifestação, do perigo da evolução deste caso que possiblita um terreno fértil para um número crescente de grupos terroristas da região do Sahel e do Saara, onde a segurança dos cidadãos europeus fica sujeita aos riscos depois de vários casos de seqüestro.

Esta movimento que foi organizada pela iniciativa da Associação saraniana de solidariedade para a sensibilização sobre o projecto de autonomia marroquino, aqueles que são " orgulhosos deste projeto " presentes, pois, para "defender o Sara, que é um terreno do Marrocos, e assim permanecerá para sempre."
Fonte: Map
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