No relatório que foi apresentado pelo  " Instituto  Áustria-Marrocos" para o Poder Executivo da Organização das Nações Unidas "Pedindo ao Conselho da Segurança para intervir com urgência para pôr fim às violações dos direitos humanos e sofrimentos" cometidas nos campos de Tindouf.

Esta Oganização Internacional Não-governamental  manifestou ainda o desejo de reforçar as relações entre a Europa e o Norte da África, lamentando  a situação dos detidos saranianos nos campos de Tindouf, e aqueles que sofrem por causa das condições de vida desumanas, e das  violações cometidas por mercenários da Frente do Polisario que não respeitam os  direito dos detidos.

Ele também manifestou a sua profunda preocupação com o impasse que conhecer o processo de negociação que visa encontrar uma solução para o conflito do Saara que durou tanto tempo por causa da intransigência da Frente Polisário, apoiada pela Argélia.

Por outro lado esta  organização não-governamental enfatizou dizendo  que o conflito artificial sobre o sara  ameaça a segurança e a estabilidade na região, atravado pela frente do Polisario, e "explorado" pela Argélia, o qual visa servir seus próprios interesses.

Tendo lamentado o facto da instrumentalização utilizando-o " como  instrumento de propaganda do Polisario envolvendo-se a Embaixada da Argélia" na Áustria.

Enquanto isso, a organização não-governamental inducou que  os líderes do polisario se envolvem com o desvio da ajuda internacional destinada para a população detida nos campos de Tindouf, lembrando, neste contexto, o impedimento da Argélia do Alto Comissariado para os Refugiados HCR para estabelecer um recenseamento das pessoas privadas do seu direito de locomoção e de liberdade de expressão..

Conforme a entrevista realizada por esta Organização com muitos saranianos, principalmente aqueles que escparam últimamente do inferno dos campos de Tindouf, sendo que o resto da população  detida aguarda com impaciência uma oportunidade para regressar  para a terra do país.

Fonte: Map
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