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11 de maio de 2024
 
 
 
Destaques

O Sr. Ahmed Hafiz Bamba, que voltou há um mês à pátria, Marrocos, domingo, em Dakhla, sublinhou que o bloqueio sobre a informação imposto contra a população detida nos campos de Tindouf  visa ao mesmo tempo, esconder e perturbar aquilo que conhecem as províncias do sul do Reino em termos de desenvolvimento e de credibilidade, bem como o conteudo credível da iniciativa de autonomia.

 



Tratando do Sr Bemba Al Hafed que fugiu dos campos de Tindouf, tinha trabalhado durante mais de 13 anos como jornalista na rede da transmissão da Frente do "Polisario", e diante de um grupo de atores locais na margem de uma segunda reunião falou sobre as  "  Perspectivas Futuras", tal encontro foi realizado em Dakhla.

Ele explicou que o cerco militar e os meios de comunicação impostas pelo "Polisario" visa minar a credibilidade da escolha de autonomia apoiada pela população detida nos campos e buscando assim difunidr informações falsas e enganosas sobre os progressos realizados nas províncias do sul do Marrocos e sobre o clima de estabilidade.

Tendo condenado, neste contexto, a ausência de qualquer forma de liberdade de expressão nos campos de Tindouf, onde não se permite a não ser os votos daqueles que apoiam e suportam a idiologia da Frente do Polisário "eles não poupem esforços para reprimir e deter a voz daqueles que querem separar ou contra.

De acordo com este ex-jornalista que fugiu dos campos de Tindouf, pelo menos 800 jovens nos campos fugiram para Marrocos durante os primeiros quatro meses de 2010, deixando uma situação intolerável nestes campos.

O ex-jornalista lembrou também a difícil situação que enfrenta as mulheres e as crianças nestes campos de Tindouf, sendo que elas  estão sujeitas a várias formas de exploração, chamando pela  mobilização de todos com vista a levantar o cerco militar imposto sobre a mídia e sobre as pessoas detidas em campos de Lahmada.

Lembrando, por outro ladom que recentemente voltou a terra do país, Marrocos, 22 pessoas com idade entre 18 e 44 anos, entre elas sete mulheres e duas crianças, elas, todas,  fugiram dos campos de Tindouf.

Este grupo acrescenta-se a 162 regressados, entre eles 14 mulheres e 9 crianças, votando a terra do país recentemente.

Fonte: Map 
(A notícia de interesse para o Sahara Ocidental / CORCAS)

 

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