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10 de maio de 2024
 
 
 
Destaques

Um grupo de jovens voltando dos campos de Tindouf chamam atenção dos atores da sociedade civil para intervir com vista a levantar o cerco sobre a população detida nestes campos e para que ela possa retornar à terra natal, num momento em que se assiste a um  novo grupo formado por 21 pessoas regressando para a terra natal, Marrocos.



Estes voltados frisaram na margem de um encontro organizado pelo Instituto Nacional de Juventude e Democracia em Rabat,sábado, que a maioria dos detentos estão interessados em voltar aos seus país, mas o bloqueio impede que isso se realize.

Eles enfatizaram que a volta para a sua pátria, Marrocos veio para fugir da tragédia e da deterioração das condições de vida nos campos, expressando o seu orgulho de terem voltados, especialmente depois de apreender sobre o plano de autonomia proposto pelo Marrocos, como uma solução que visa acabar com o conflito do Saara Ocidental.

Os jovens que voltaram para Marrocos lembraram durante uma reunião que os uniou com um grupo de jovens marroquinos pertencentes aos partidos políticos, tratando sobre aquilo que essa população detida suporta nos campos, em termos do sofrimento e privações do necessário de vida incluindo as mulheres e as crianças, enquanto que a  Frente do Polisário desfruta da assistência e da ajuda das organizações internacionais que é destinada para ajudar essas populações desforecidas.

Apontarando aquilo que está sendo almejado pela direção da Frente do Polisário contra Marrocos em termos manobras vistas como meras "mentiras", chamando os irmãos para aproveitar qualquer oportunidade para escapar do inferno dos campos e retornar ao seu país para viver ao lado de suas famílias, em liberdade e tranquilidade.

No mesmo contexto, houve, recentemente, uma fuga de 21 pessoas, elas returnaram definitivamente para o país, incluindo entre elas, três mulheres. Elas decidiram de colocar assim um termo ao sofrimento pelo qual elas foram objeto durante anos nos campos de Tindouf.

Os membros deste grupo, os quais variam suas idades entre 21 e 44 anos, conseguiram fugir e regressar para a sua terra natal, depois que eles escaparam do inferno dos campos.

Eles disseram nas delcarações junto á agência MAP de informaçãi que eles são satisfeitos de ter returnados a sua terra natal e se juntar a suasfamílias depois de anos de sofrimento e de detenção nos campos de Tindouf.

Axrescentando a esse grupo  116 elemento entre eles 11 mulheres e 9 crianças, regressando a terra do país, fogendo dos campos de Tindouf, no sul da Argélia.

Fonte: Map
(Notícia de interesse para a questão do Sara Ocidental /Corcas)

 

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