A Farish Leach, membro desta Organização, cuja sede desta organização em Oklahoma, tem dito num declaração junto à agência do Magrebe Árabe Press, que houve "ajuda que nunca chegou" ao seu destino sendo que "todo o recipiente enviado foi deslocado e desviado da sua rota."Sendo que foram enviado cerca de 5 milhões de dólares de ajuda, constituída por materiais de alimento, medicamentos e outros produtos de necessidades, por parte desta Organização não-governamental que opera em diversos países em desenvolvimento e que faz ajuda para os campos de Tindouf.
A Leach Farish acrescentou, na margem da sua visita a Nova York junto á uma série de missões dos países membros do Conselho da Segurança, dizendo que "Nós não somos a única ONG que revelou este comportamento desprezível, há várias organizações independentes e não-governamentais que desvendaram esta verdade," citando em particular "American Jewish Penyelamat "e" Do Association-of city or New York City ", a qual foi fundada em 1870, e que inclui mais de 23.000 membros de 50 países.
Farish acrescentou como advogada, dizendo: "Temos provas do desvio da ajuda do seu destino e nós fomos obrigados a parar definitvamente com essa assistência, que é infelizmente necessária para aquelas pessoas que sofrem muito desde 35 anos."
Realment a organização "Teaching children international" parou com toda a sua ajuda a favor da população nos campos de Tindouf em 2005, embora ela expressou a sua preocupação com a situação humanitária dentro destes campos, diante "da tendencia da corrupção e do suborno" da Frente do Polisário.
Informando que os testemunhos e as provas provenientes dos campos "não encorajam para continuar o trabalho humanitário nos campos, onde os actos de tortura e da escravidão, de estupro e de outras atrocidades se praticam, dos quais muitas ex-vítimas denunciam como campos de concentração."
Lembrando a visita que feita em novembro passado no Marrocos, aproveitando a passagem para Laayoune, Dakhla e Smara onde ela se encontrou com pessoas que viviram nos campos, e confirmando aquilo que foi dito que "não é bom para o Polisário."
Ela informou que transimitira as provas e os testemunhos para qualquer país que ela vista "porque o fato é ligado aos direitos humanos fundamentais", afirmando que "a situação das pessoas nos campos é trágica. Chamando para agir com rapidez."
Fonte: Map
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