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13 de maio de 2024
 
 
 
Destaques

O pesquisador norte americano, Peter Pham, membro sênior da Comissão Nacional da Política americana, sublinhou diante de um grupo de pensadores  norte-americanos, quinta-feira, em Washington, que a independência como uma opção para resolver a questão do Sahara " é considerado como um conceito contra a lógica histórica e geopolítica."



Frisando o pesquisador e especialista em matéria de questões Africanas, durante uma reunião  organizada pela iniciativa do "Instituto Oriente Medio", dado que "a última coisa que a África vai precisar  é um outro Estado inviável, especialmente numa região  sensível em termos geopolíticos, localizada numa área geográfica que se estende até a região do Sahel ".

O especialista,  Peter Pham, aclarou que a criação de tal entidade "levaria a uma instabilidade da região".

Anotando neste quadro o senso  "totalitário" da ideologia e do sistema desenvolvido pelos separatistas (Polisário) no acampamentos de Tindouf, sendo que a "  transformação da única idéia acedendo a liberdade de expressão diante de um sistema do governo".

Além deste resultado, ele acrescentou que não é "brilhante", decorrente da perseguição objeto do sofrimento da população que presa nos campos, onde os detidos são privados dos direitos humanos básicos.

De acordo com o. Peter Pham, a abordagem geopolítica exige também que o registo é "o movimento dos combatentes leais a al-Qaeda no Magrebe Islâmico, que permanece uma das principais preocupações", salientando que este grupo terrorista, "nos últimos anos estive envolvido em actividades criminosas com vista a financiar suas operações."

O especialista americano sublinhou, segundo as fontes de informação, os combatentes da Al-Qaeda no Magrebe Islâmico sequestraram  em novembro passado, três cidadãos espanhóis, foram considerados como reféns, tem dito, acrescentando que as pessoas que estavam envolvidas com o (Polisário) estão actualmente detidas na Mauritânia por causa de seu envolvimento neste processo.

O diretor do Centro Internacional de Estudos sobre o Terrorismo, Yona Alexander, chamou recentemente a atenção diante da frustração dos  jovens nos campos de Tindouf, devido à ausência de perspectivas de vida, isso os tornou "mais vulneráveis a aderir aos planos dos extremistas  no Magrebe Islâmico".

Ele ressaltou ainda que "os estudos que estão sendo feitos demonstraram que existe  jovens sem esperança ou perspectiva para o futuro. O que os torna uma presa fácil para os terroristas", apelando para  uma "solução humanitária contra  o sofrimento do povo cercado  nos acampamentos".

A fonte acrescentou, neste contexto, a necessidade de resolver a questão do Sara para enfrentar a ameaça terrorista no norte da África e no Sahel ", e para que se possa eliminar a situação que é capaz de propagar as atividades da Al Qaeda no Magrebe Islâmico".

Sendo que o Ministério das Relações Exteriores do Departamento do Estado Amercano decidiu manter a Al-Qaeda no Magrebe islâmico como uma "organização terrorista estrangeira", em conformidade com o parágrafo 219 da Lei de Imigração e Nacionalidade, destacando que este grupo conseguiu ampliar suas operações fora da fronteiras do terriitório da Argélia, através da intensificação deste grupos de seus ataques terrotistas no norte do Mali, de Níger e da Mauritânia.

Sendo que foi tomada uma decisão do mesmo teor contra ", a organização de al-Qaeda na Península Arábica", que havia anuncianda a sua autoria pelos ataques frustrados, por ocasião do dia de Ano Novo, objetivando um voô que liga  Amesterdão e Detroit nos Estados Unidos.

 Fonte: MAP
(Notícias de interesse para o Sara Ocidental / CORCAS)

 

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