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11 de maio de 2024
 
 
 
Destaques

 O Porta-Voz oficial do Ministério dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação disse num comunicado que a evocação tendenciosa de alguns casos de individuos no sara não pode camuflar de forma nenhuma a situação global trágica  e real da população presa nos campos de Tindouf sobre o solo argelino. 
 

 



  Após a segunda reunião informal em Armonk, Nova York, realizada em 10 e 11 de fevereiro, com vista alcançar uma solução política definitiva contra  o conflito territorial no Saara marroquino, o Porta-Voz do ministério falando em nome do Ministério tinha aclarado, quarta-feira que "as discusses, que tiveram lugar sob os auspícios do Enviado Pessoal do Secretário-Geral das Nações Unidas para o sara, Christopher Ross, foram francas e extensas ".

Lembrando que "a delegação marroquina aproveitou esta oportunidade para apresentar mais uma vez a iniciativa de autonomia, a qual o Conselho de Segurança tinha sublinhado sua  prioridade."

Acrescentando que " foram de forma ampla apresentados conforme a essência desta iniciativa e o espírito democrático, além da sua dimensão regional e da sua importância estratégica em conformidade com a legitimidade internacional e as orientações do Conselho da Segurança."

O porta-voz salientou que  "a delegação marroquina tinha destacada mais uma vez a impossibilidade da aplicação da proposta da Frente do Polisário, que repete os procedimentos que foram completamente desactualizados e baseando-se sobre referências ultrapassadas do ponto de vista das Nações Unidas."

Ele considerou também esta reunião como uma ocasião para denunciar energicamente a estratégia da utilização dos direitos humanos por parte de outros partes para minar o processo político das negociações, as quais forma lançadas e desejadas pelo Conselho de Segurança e a comunidade internacional.

O porta-voz official do ministério frisou ainda que " em relações aos casos individuais que foram totalmente fictícios na forma e no conteúdo, a delegação marroquina insistiu que a lei marroquina estipula os direitos e deveres  aplicados em todo o território nacional, e em conformidade com legitimidade internacional".

Ele acrescentou que "a delegação marroquina sublinhou  anteriormente que a evocação no sentido de provocar uma tendecia por parte de alguns casos isololados e individuais, sendo que isso não pode camuflar totalmente a situação da massa referente a trágica situação da população presa nos campos de Tindouf sobre o território argelino."

Indicou ainda neste sentido, "A recusa reiterada da Argélia para permitir o registro para o recenseamanto dessas populações, de acordo com o seu compromisso e suas obrigações internacionais que ela contradiz,  tratando de uma medida que antecede qualquer o assunto da proteção do direito  junto ao Alto Comissariado para os Refugiados".

O porta-voz, por outro lado, tem ditto que "a delegação marroquina anotou, de forma surpreendente e grande, a conformação da Frente Polisário  que suas (leis aplicam-se nos campos de Tindouf)." 

Destacando que " trata de uma coisa que se refere a uma realidade contraditória  e sem precedência no mundo, e não justo do ponto de vista do direito internacional .. interrogando assim como um Estado soberano permite a um grupo armado exercer perrogativas no seu território particular".

Concluiu o porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação que "esta realidade pode lever a violação das responsabilidades e a confusão com os papeis, objeto de massacre e  vítimas das pessoas detidas nos campos de Tindouf.


Fonte: MAP
(Notícias de interesse para o Sara Ocidental / CORCAS

 


 

 

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