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19 de maio de 2024
 
 
 
Destaques

Uma ONG, Centro Internacional Democrático (IDC), chamou, terça-feira, a atenção do Conselho de Direitos Humanos da ONU (CDH) sobre a situação que vive, há mais de três décadas, os marroquinos seqüestrados em Tindouf, no sul da Argélia por separatistas Polisario.



Intervindo em nome da IDC pela décima segunda sessão da CDH, Moulay Ahmed Mghizlat, como membro do Conselho Real Consultivo para os Assuntos Sarianos (CORCAS), tem dito  que está população é retida  como refém, privada de seus direitos os mais elementares possíveis, sofrendo violações a nível dos direitos humanos,  afetando diretamente a dignidade humana.
 
"Nossa ONG interroga-se do  por quê Argélia, país que   ratificou a Declaração Universal dos Direitos Humanos, não respeita nem se  conforma ao artigo 4 (que proíbe a escravidão) dá dita  Declaração que é amplamente violada no seu território campos de Tindouf ", interrogou o Sr. Mghizlat, lembrando que o não-respeito pela Argélia deste artigo objeto  de um documentário" Apartheid no Deserto ", realizado pelos jornalistas australianos.

Esta situação é denunciada através de vários testemunhos e por pessoas de níveis diferentes que fugiram dos campos de Tindouf, confirmando pela unanimidade, não somente o desrespeito do artigo número quatro da Declaração, mas também o  não-cumprimento de outros princípios fundamentais dos direitos humanos.

Além disso, a IDC tinha também denunciada a situação alimentar crítica relativa às  pessoas seqüestradas, apesar da ajuda humanitária que é concedida pela comunidade internacional.

Segundo estes testemunhos, a ONG lamentou o auxílio que é desviado por um punhado de líderes do movimento separatista.

Sr. Mghizlat tinha egalmente interrogado sobre a negação da Argélia para cooperar e permitir a identificação das populações dos campos de Tindouf, perguntando-se se esta recusa não faz beneficiar os líderes do Polisário que subestimam a necessidade de ajuda, visando atrair mais ajuda em prol do  enriquecimento pessoal.

Por outro lado a IDC constatou  que, por fins de desviar  a atenção da comunidade internacional sobre o que acontece nesses campos, a Polisário manipula informações instrumentalizando as detenções em termos e via fatos diferentes.

Enfatizando o respeito da liberdade de expressão e a livre circulação indo e vendo para Marrocos, a IDC tinha citada o percurso freqüente no estrangeiro Pelos ativistas que apóiam as teses separatistas, e que de vez enquanto viajam com um passaporte marroquino e com residência no Marrocos, podendo retornar-se sem ter que sentir molestado, logo que essas pessoas terem participado ou assistido às reuniões a favor do Polisário.
 
A ONG tem, finalmente, convidado o Conselho para incitar a Argélia a respeitar as convenções que ela ratificou e a proteger as pessoas que vivem nos campos de Tindouf, respeitando e assegurando os seus direitos fundamentais.
Fonte: MAP
- Notícias sobre a questão do Saara Ocidental /Corca

 

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