Intervindo em nome da IDC pela décima segunda sessão da CDH, Moulay Ahmed Mghizlat, como membro do Conselho Real Consultivo para os Assuntos Sarianos (CORCAS), tem dito que está população é retida como refém, privada de seus direitos os mais elementares possíveis, sofrendo violações a nível dos direitos humanos, afetando diretamente a dignidade humana.
"Nossa ONG interroga-se do por quê Argélia, país que ratificou a Declaração Universal dos Direitos Humanos, não respeita nem se conforma ao artigo 4 (que proíbe a escravidão) dá dita Declaração que é amplamente violada no seu território campos de Tindouf ", interrogou o Sr. Mghizlat, lembrando que o não-respeito pela Argélia deste artigo objeto de um documentário" Apartheid no Deserto ", realizado pelos jornalistas australianos.
Esta situação é denunciada através de vários testemunhos e por pessoas de níveis diferentes que fugiram dos campos de Tindouf, confirmando pela unanimidade, não somente o desrespeito do artigo número quatro da Declaração, mas também o não-cumprimento de outros princípios fundamentais dos direitos humanos.
Além disso, a IDC tinha também denunciada a situação alimentar crítica relativa às pessoas seqüestradas, apesar da ajuda humanitária que é concedida pela comunidade internacional.
Segundo estes testemunhos, a ONG lamentou o auxílio que é desviado por um punhado de líderes do movimento separatista.
Sr. Mghizlat tinha egalmente interrogado sobre a negação da Argélia para cooperar e permitir a identificação das populações dos campos de Tindouf, perguntando-se se esta recusa não faz beneficiar os líderes do Polisário que subestimam a necessidade de ajuda, visando atrair mais ajuda em prol do enriquecimento pessoal.
Por outro lado a IDC constatou que, por fins de desviar a atenção da comunidade internacional sobre o que acontece nesses campos, a Polisário manipula informações instrumentalizando as detenções em termos e via fatos diferentes.
Enfatizando o respeito da liberdade de expressão e a livre circulação indo e vendo para Marrocos, a IDC tinha citada o percurso freqüente no estrangeiro Pelos ativistas que apóiam as teses separatistas, e que de vez enquanto viajam com um passaporte marroquino e com residência no Marrocos, podendo retornar-se sem ter que sentir molestado, logo que essas pessoas terem participado ou assistido às reuniões a favor do Polisário.
A ONG tem, finalmente, convidado o Conselho para incitar a Argélia a respeitar as convenções que ela ratificou e a proteger as pessoas que vivem nos campos de Tindouf, respeitando e assegurando os seus direitos fundamentais.
Fonte: MAP
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