الـعـربية Español Français English Deutsch Русский Português Italiano
8 de maio de 2024
 
 
 
Destaques

Juntamente com o povo marroquino de Tânger Al Gwira, na vanguarda da resistência e da família de Libertação do Exército, nesta sexta-feira, em meio de um clima de fervor patriótico e emoção geral, foi a comemoração do trigésimo aniversário pela recuperação do território e do vale de ouro, que encarna uma etapa no decurso da realização da independência e da unidade territorial.



O Alto Comissário referiu aos ex-membros da resistência e da Libertação do Exército, em um artigo a propósito, para celebrar este acontecimento histórico foi a ocasião para reafirmar o consenso e aproximação das pessoas junto a pátria, Marrocos, sob a sábia liderança visionária e da Sua Majestade o Rei Mohammed VI, em prol da manutenção da integridade territorial e da soberania nacional e  estabilização dos interesses e benefícios nacionais.

O Alto Comissário tem dito, neste artigo, que em 14 de Agosto de 1979  chegou a Rabat, capital do Reino as delegações de cientistas e de dignitários e representantes do território, bem como outras tribos do vale de ouro para renovar e reafirmar as alegações que os unem junto ao soberano o comandande dos fiéis e protetor do credo e da religião, expressando assim o seu apego ao trono-Majid Alauita, sublinhando a dedicação e a lealdade junto ao soberano como a guia de seus pais e avós, ligando o passado com o presente e reafirmando a adesão e a insistência pela Marroquindade em prol da integridade territorial de Tânger a Al Gwira face aos planos frustrados e exercícios passivos de seus adversários.

Essa delegação que foi dentro do território da cidade do vale de ouro se entregou nas mãos de Sua Majestade o falecido Hassan II, que a paz de Deus esteja com sua alma, como forma de prestar lealdade e fidelidade revelando um texto que reflete a eterna promessa e a estreita associação que existe entre as partes.

Foi um momento de grande épico histórico na unidade territorial que transcende com a determinação da conquista da Marcha Verde, graças ao falecido Sua Majestade Hassan II, que dirigiu um discurso pela ocasião aos filhos desta nação, dizendo: "Temos recebido uma promessa de você hoje, em nome da fidelidade e da lealdade, a qual cuidamos como a demasiada atenção e de forma  preciosa como uma custódia, o que vai permanecer ate o dia sob a nossa responsabilidade, o qual realizarmos  os nossos deveres com segurança e perserevança, porque a fé em Deus todo poderoso e únio a ser louvor conseguimos frutos dos esforços com fé realizar a promessa ligando o sul com o norte através de laços sólidos, paz e segurança...".

O valor deste encontro histórico e suas implicações foram apreciadas graças aos ensinamentos e ajuda de Deus e a distribuição de armas para as delegações de tribos na referência simbólica para a continuação da luta em prol da defesa da integridade territorial, da protecção e da segurança dos Territórios recuperados.

Alguns meses depois um encontro foi obtido entre o criativo da iniciativa da Marcha verde e as pessoas do território do Vale de ouro na margem de uma visita oficial que marca as comemorações do Trono da Glória. Nessa ocasião foram renovadas as promessas de leadade e fidelidade junto ao Soberano numa clima alarmada e inextricável de manifestações e com forte correlação entre o trono e o povo de maniera geral. Esses laços existentes entre o povo e o soberano  face aos adversários e inimigos da unidade territorial, frustrados diante de seus planos e suas manobras.

Alem disso o Marrocos continua avançando graças a criação, a modernização e a integração do esforço nacional para o desenvolvimento global e sustentável, com vista a defensor a unidade e a identidade nacional, destacando os direitos e o consenso da legitimidade do povo marroquino  mantendo e defendendo seus valores preciosos com sacrifício.

O construtor do novo Marrocos, Sua Majestade o Rei Mohammed VI, o portador da defesa da unidade do território nacional, dando atenção máxima para as regiões recuperadas, tratando de um cuidado especial e global junto ao povo renovando os laços que são inextricáveis pela lealdade e fidelidade, bem como a  mobilização nacional para enfrentar todas as conspirações dos inimigos da terra, e do Marrocos, diante de uma sabedoria e uma visão que respeita a manutenção dos direitos adquiridos.

Sua Majestade o Rei Mohammed VI, num discurso pela ocasião do trono, 30 de Julho de 2009, onde sublinhou a sua  vontade para acabar com os impasses e conflitos contra a integridade territorial de Marrocos, o Rei frisou " com o mesmo espírito de firmeza e determinação, temos de dar um forte impulso a nossa diplomacia, tornando seus princípios  firmados, sólidos e realistas em termos de abordagem, e de mecanismos eficazes permitindo resultados concretos, concebidos a fim de mobilizar-nos para defender a sagrada causa da unidade territorial do Reino, bem como os melhores interesses do nosso país, fortalecendo as organizações regionais diante das instancias internacionais, bem como a mobilização em prol do desenvolvimento e da diplomacia económica. Foi com novo espírito que a base da interação entre o nosso nível nacional e internacional pemitiu focalizar os principais espaços do nosso firme compromisso com vista a construção de uma União do Magrebe, de forma  estável, integrada e próspera.

Diante disso uma contribuição do nosso país foi ampliada para aprimorar as condições de ativação pelo conjunto do Magrebe Árabe, como uma opção estratégica para alcançar as aspirações dos povos referentes os cinco paises de desenvolvimento integrado, bem como responder às exigências da parceria regional e da era dos blocos internacionais. Firmemos nossa vontade e compromissos  sinceros face para a normalização das relações, Marrocos - Argélia, de acordo com a perspectiva de construção de um futuro melhor longe das atitudes desatualizadas e contraditórias, promovendo assim um espírito de abertura na vespera do século XX, sem  provocações e alegações por partes dos adversários especialmente das autoridades argelinas que continuam com o fechamento unilateral da fronteira terrestre.

Esta situação infeliz, contrários aos princípios e aos direitos fundamentais destes povos irmãos, contra o exercício das liberdades individuais e coletivas, em termos de ajuda humanitária e trocas econômicas. E com o mesmo espírito, vamos continuar nossos esforços de maneira incansável,  a cooperar e apoiar os esforços construtivos da ONU, visando uma solução política, através de um compromisso diante da disputa da marroquinidade do sara. Por isso, afirmamos nosso compromisso com a iniciativa inabalável do plano de auto-governo, qualificado de seriedade e credibilidade, tratando de uma iniciativa reconhecida internacionalmente, com respeito aos pilares dos direitos humanos, para alcançar a reconciliação e a reunificação dos filhos do Sara onde todos são do Marrocos, do Magrebe e da Região, com um só objetivo enfrentar os desafios do desenvolvimento da região, para assegurar o progresso e o bem-estar do povo".

O Alto Comissário salientou que a família da resistência e o exército de libertação comemoram este glorioso evento que reflecte uma brilhante página da história da luta travada pelo nacional marroquina de Tânger para Alkwira com uma saga épica da Independência graças a luta pelo trono superior, permitindo destacar os valores do espírito de epopéias nacionais em prol dos símbolos da defesa do Marrocos dos santuários  religiosos, dos rituais nacionais, inspirando os valores nacionais com base na lealdade e fidelidade junto ao soberano da unidade territorial.

E para assinalar este aniversário do glorioso nacional, o momento  transcende o sentimento e valor que e incorpora o simbolismo do nacional e a gloria história no processo que envolve a actualização da integridade territorial do reino, e suas imagens de devoção e dedicação na defesa das questões religiosas e nacionais, que rege o Alto Comissário junto ao festival com a presença de um grande número no interior da cidade, tratando de lideres que  receberam as homenagens e certificados em nome de resistência, bem como da família e do Exército de Libertação, dos eleitos e mártires regionais e locais capítulos de um épico heróico da luta travada por acoplagem do trono e das pessoas próximas à liberdade da nação, da independência e da unidade e da estabilização e preservação de seus componentes, em prol de defender os  preciosos santuários.

Também serão homenageados nesta ocasião os 12 melhores membros da família de Libertação e do Exército da resistência, oferecendo uma ajuda financeira, bem como uma assistência social como contribuição, tratando de um número de membros desta classe digna de atenção que merece ser homenageado honrada pelo serviço prestado a nação.

Fonte: Map
Noticias sobre o sara ocidental/Corças

 

 Este site não será responsável pelo funcionamento e conteúdo de links externos !
  Copyright © CORCAS 2024