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19 de maio de 2024
 
 
 
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Argélia engana o Elevado Comissariado das Nações Unidas para os refugiados (HCR) e a Comunidade internacional, tratando das necessidades alimentares das populações dos campos de Tindouf e ao falar de uma estranha divisão de acções que arma e financia ao mesmo tempo o Polisario, afirmou, terça-feira, o Embaixador representante e membro permanente do Marrocos junto ao  Serviço das Nações Unidas em Genebra, o Sr. Omar Hilale.



Intervendo aquando da 45ème sessão do Comité permanente do HCR entre  (23 e 25 de Junho), o diplomata marroquino indicou que Argélia solicita junto ao HCR e aos países doadores de alimentar junto às populações destes campos, aproveintando para armar e financiar o polisario.

Neste espírito, insistiu, que não cessarmos de solicitar a protecção internacional para estas populações, seja uma protecção face ao país hóspede contra as violações dos direitos do homem, isso foi constatado por várias ONG internacionais tais como HRW, Amnistia Internacional e organização França-Liberdade.

O Sr. Hilale recordou a este respeito que HRW sublinha que Argélia feriu duas de suas responsabilidades internacionais nos campos, seja responsável no que ocorre sobre o seu território a favor do Polisario, o que é contrário e contra o Direito internacional humanitário.

Porque o Polisario não é responsável da escala internacional. O embaixador marroquino considerou que a melhor protecção para garantir a estas populações o seu direito consiste no  trabalho a favor do repatriamento livremente, com todas as garantias internacionais requeridas, que o Marrocos defende e proteje no ambito das Nações Unidas.

Comprometindo-se a garantir um termo final contra à situação dos sequestrados que sofrem ao torno do mundo.

Após ter recordado a missão e avaliação que foi efectuada nos campos por uma delegação do PMA e do HCR e com relação a alguns países doadores, ele chamou a sua atenção contra a instrumentalização da assistência que perturba e prejudica os sequestrados das populações dos campos de Tindouf, concluiu o relatório de Human Rights Watch.

O Sr. Hilale, além disso, indicou que o Marrocos compartilha os pareceres do HCR quanto ao recenseamento e o cadastro dos refugiados constituindo uma prioridade para assegurar o acesso aos refugiados com vista a protecção e o respeito dos direitos à assistência e pela qual eles têm necessidade urgente num ambito de uma solução duradoura.

O Embaixador tem sublinhado, ao confortar a posição do Marrocos e vários outros países doadores, para que não cessem de jogar a favor do recenseamento e do cadastro das populações sequestradas nos campos de Tindouf.

Lamentando que esta população fosse a única no mundo que não beneficie de seu direito e ser reconhecida, em termos de recenseamento ou cadastro, afirmando que nada justifica que isso seja singularizado dainte de um acondicionamento e em prol do respeito e da aplicação da obrigação humanitária, como cadastro e através de uma agenda política do país de acolhimento.

O diplomata marroquino cumprimentou a esse respeito, a acção contínua do HCR, que trabalha em prol do princípio do recenseamento face a Argélia, assinalando que o Marrocos teria desejado tanto, neste quadro, para tomar nota neste sentido sobre a protecção internacional, reflectindo os esforços estendidos ao HCR, durando todo o tempo, assim induzindo Argélia a cooperar como  ele possa no sentido de um recenseamento das populações sequestradas dos campos de Tindouf, em conformidade com o seu mandato.

O Reino continua na espera do relatório do Elevado Comissário, que foi prometido previamente, sobre as razões que obstruem o recenseamento destas populações e com muita honra de contribuir via todos pela  informação e explicação do HCR fornecidas tanto pelo Marrocos como pela Comunidade internacional sobre a atitude obstructionniste do país hóspede, Argélia, tem dito.

O embaixador marroquino tem, de outra parte, felicitado pela regressão do número total de refugiados no mundo, em 2008, que tem dito no entanto tem preocupado com o aumento do número deslocados de internos, o que gera novos desafios de protecção e de assistência para o HCR e da Comunidade internacional como um todo.

Fonte: MAP
- Actualidade relativa ao Sara ocidental/Corcas –

 

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