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19 de maio de 2024
 
 
 
Destaques

O centro democrático internacional renova o seu apelo, terça-feira, junto ao Conselho dos Direitos Humanos das Nações Unidas, com vista a  permitir aos detidos sarauis nos acampamentos do polisário em Tindouf contra suas vontades e pela força sem direito a regressar a pátria- mãe, Marrocos, como flagrantes violações da Convenção de Viena e da Declaração Universal dos Direitos do Homem.



O representante do Centro, Sr. Asamlali Alebadlp, chamou em um discurso pela décima primeira sessão do Conselho de Direitos Humanos, para que este último possa impedir qualquer engano ou indução  falsa do direito à auto-determinação.

Insistindo, por outro lado, sobre as práticas horríveis contra os sarauis detidos com forçada desde os anos setenta, nos acampamentos " pela frente do Polisário", sem direitos elementares como a liberdade de expressão, a educação e a saúde.

O Sr. Alebadla, argumentou que a solução negociada é capaz de resolver de uma vez por tudo o problema ao invés da relíquia decorrente da guerra fria que agrava ainda mais o sofrimento e a perturbação aqueles que estão sob domínio e a infulência  dos separatistas saramis.

Numa exposição realizado por ocasião da iniciativa de autonomia proposto pelo Marrocos, Sr. Alebadla frisou que os esforços envidados pelo Reino do Marrocos foram considerados pela Organização das Nações Unidas na sua resolução 1754, de Abril de 2007, como "sérios e credíveis", vão permitindo a edificação do Magrebe arabe de forma estável e promissora, bem como eles permitem a promoção dos direitos humanos neste região, pondo um fim ao drama dos sarauis encontrado detidos pelo "Polisário” por mais de três decadas.

Fonte: MAP
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