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19 de maio de 2024
 
 
 
Destaques

No âmbito do festival de cinema em Sydney-Australia, foi transmitido um documentário, embora a forte pressão dos separatistas, "Polisário", contra  essa transmissão que denuncia as práticas da escravatura nos campos de Tindouf.



A australiana de origem boliviana, Violeta Ayala, que participou ao lado do australiano, Dan Valhau, pela edição deste filme, intitulado "Roubado" (Stoel), que "a Frente Polisário tentou, por mais de um ano, e com todos os meios evitar a transmissão deste documentário."

A agência de noticias  espanhola (Ife) transmitiu por ordem de Ayala dizendo que "não temos a intenção de tornar um documentário político, mas logo que nós entendemos a situação dessas pessoas que vivem em uma prisão política".

Segundo a fonte mesma, a frente do "Polisário" logo que ela percebeu a filmagem começou a fazer pressão sobre os editores deste documentário, e depois de seis dias foram detidos em Tinduf mas conseguiram fugir para Paris, graças a ajudar das Nações Unidas e embaixada da Australia.

Esses responsáveis da edição foram também objeto de pressão na Austrália, onde os separatistas da frente do ", Polisário" mandaram cartas para os produtores do documentário, acusando os dirigentes de fraude e de difamação,  exercendo assim pressão sobre os interrogadores.

Essa mesma fonte tem dito que o "Polisário" tem chamado os dois diretores do filme em 2007, para visitar os campos de Tindouf para filmar um documentário sobre o programa de de troca de visitas familiares que se organiza sob os auspícios das Nações Unidas.

A tornagem exponha muitos casos de escravatura, particularmente em Tindouf, tratando da situação da “Ambarka”, que conta que ela tinha levado a mãe junto ao pai “Dido Ambark Omar, os quais tiveram várias filhos.

Ayala disse, com base nos esclarecimentos dos representantes da Organização das Nações Unidas neste documentário, "Quando acontece um sequestro de uma criança com uma pele branca, isso é considerado como um crime, mas qundo trata de uma criança  negra isso é nada, tornando-se um mero hábito social."

Em 2008, Ayala e Valhau abordaram abordado este problema frente a organização de "Human Rights Watch", que abriu um inquérito sobre o assunto, tendo em vista que algumas pessoas de cor são sarauita mas aqueles que detem o  "posse" são de pessoas ou famílias com pele branca.

O senhor Imirik Ould Salem descobriu com sendo uma outra vítima de escravidão, expondo na frente da câmera a certidão datada de 29 de set. 2005, que justifica " Salem Imirik Ouald  Salem é livre a partir de hoje. "

Além disso ele tem dito Ouald Salem, "Se você fala de escravidão, vai simplesmente desaparecer e terminar sua vida em prisão".

O Matala como amigo de Imirik, tem sublinhado que " isso não tem nenhum relação com este conflito político. Trata-se de escravidão. Recuso-me ser a propiedade ou objeto do que for", manifestando o desejo para que "o mundo saiba e conheça a nossa história para nos ajudar."

Fonte: Map
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