Foi tomada essa decisão por parte do tribunal central que averigou a sentença, e que é uma das mais altas instancias judiciais da Espanha, a qual recebeu a queixa por parte do requerinte geral, Luciano Ruska Nadal, tendo em vista estabelecer os fatos e as responsabilidades das pessoas acusadas.
Neste contexto, o Tribunal decidiu emitir uma carta rogatória junto às autoridades judiciais argelinas contra 27 responsáveis do Polisário, acusados de cometer actos de genocídio.
O objectivo da presente representação é de determinar se os factos objecto de uma serie de queixas e reclamações julgadas na Argélia, tratam dos mesmos procedimentos executados e implementadas no Marrocos, contra essas pessoas.
Segundo a decisão do tribunal, os processos judiciais indiciaram as seguintes pessoas citados abaixo: "O Sr. Ahmed Al Batal, Sidi Ouakak, Kalil Ahmad, Ibrahim Ghali, Khandod Muhammad, Abdul Wadud Al Fieri, Mohamed Salem Alsanossi, Ibrahim Biad Allah, Mahjoub Lincolin, Mohamed Lamine Bouhali, Ida Hmwam, Ahmadi Bad,Ali Baba, Al-Bashir Mustapha Hid, Mohamed Khadad, Doulud Laniss, Mohammed Hania, Muhammad Ali Hnia, Louchah Ubaida, Maoulud Didi, Nahfoud Hamina Douhni, Mohamed Fadiln, General El Lamari, Gadour Nabil, Nadim Ben Naser, Mahfouz Abdel Rahman Bouh” ". Três argelinos fazem parte desta lista.
A Associação da Defesa dos Direitos Humanos tem apresentado uma queixa junto à justiça espanhola , contra actos de genocídio cometidos pelos líderes da frente do Polisário, em especial o senhor Ibrahim Ghali, que foi na quela epoca o representante dos separatistas em Madrid. Tendo sido convocado imediatamente para Argélia e substituído para evitar que seja detido pelas autoridades judiciais espanholas.
Fonte: RB e
(Notícias de interesse para o Sara Ocidental arquivo / Kourkas)