الـعـربية Español Français English Deutsch Русский Português Italiano
19 de maio de 2024
 
 
 
Destaques

O encontro de associações em defesa dos direitos humanos tem por objetivo o estabelecimento de um mecanismo de acompanhamento permanente para garantir que a ajuda concedida pela Comissão Europeia seja orientada em benefício dos cidadãos detidos e sequestrados nos campos de Tindouf.



Chamou o encontro de associações de direitos humanos para o estabelecimento de um mecanismo de acompanhamento permanente para garantir que a ajuda concedida pela Comissão Europeia seja orientada em benefício dos cidadãos detidos em campos de Tindouf.

O encontro alertou numa carta enviada ao Presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, uma cópia foi recebida pela agência MAP, terça-feira, sendo que essas ajudas são desviadas para serem utilizadas nas operações como  contrabando e branqueamento de capitais a favor de líderes da frente do(Polisário).

A associação indcou também, neste contexto, que as disposições que foram mobilizadas desde 1993 são  calculadas em 143 milhões de Euros, destinadas para lutar contra a vulnerabilidade pela qual é exposta a população dos campos de Tindouf, mas sem contudo essa quantia alcançe os objetivos previstos.

Os grupos de associações em defesa dos direitos humanos elogiaram as iniciativas humanitárias que a Comissão Europeia desempenhou. Essa comissão  exortou também os responsáveis para trabalhar no sentido de assegurar que os fundos oriundos dos cidadãos da UE, através da adopção de um mecanismo de controle permanente, para que essas ajudas possam atingir os objetivos pelos quais foram criados.

Lembrando que esse mecanismo permitiria evitar a chegada desses fundos às contas dos grupos terroristas ativos na região, tratando de uma última vítima que é o cidadão europeu engenheiro britânico, Edwin Mosteiro, assassinado a sangue frio pelos elementos pertencentes a uma organização terrorista (Al Qaeda).

Os grupos desta associação dos direitos humanos têm dito na reunião e via uma carta escrita "os nossos irmãos e irmãs que vivem nos campos de Tindouf, na Argélia desde mais de 30 anos, como vítimas da intransigência de líderes da Polisário e a teimosidade argelina".

Fonte: MAP
(Notícias de interesse para o Sara Ocidental /Corcas)

 

 Este site não será responsável pelo funcionamento e conteúdo de links externos !
  Copyright © CORCAS 2024