O sr Paytas, durante uma entrevista junto à imprensa, após a reunião semanal do Conselho de Governo, declarou em relação a propósito do parecer do Procurador do Tribunal de Justiça Europeu sobre o acordo agrícola e da pesca, que “Marrocos reitera a sua posição considerando, que a União Europeia, e seus órgãos e estados membros devem assumir toda responsabilidade em “Preservar a parceria com Marrocos e protegê-la de provocações e manobras políticas”.
Acrescentando que o Reino tomou nota do parecer hoje emitido pelo Procurador-Geral do Tribunal de Justiça Europeu sobre as questões que lhe foram submetidas relativamente ao acordo agrícola e pesca entre Marrocos e a União Europeia.
O sr Paytas explicou que “o que foi emitido não é uma decisão do Tribunal Europeu nem uma ordem judicial, mas sim um documento que resume a opinião do Procurador sobre o diferentes aspectos destas questões em discussão”, uma vez que “a questão passou a ser análise intelectual e técnica do Ministério Público, envolvendo etapas do procedimento e da preparação ate as deliberações posteriores entre os juízes do tribunal, além da perspectiva de atingir a fase de proferir a decisão final em alguns meses.”
Concluindo que o Reino não faz parte nestes casos, considerando que a União Europeia, representada pelo Conselho Europeu, constitui a parte demandada e apoiada pela Comissão Europeia, e dos diferentes Estados-membros engajados na defesa dos acordos em favor do Marrocos.
Além de algumas associações profissionais marroquinas, partes dos governantes engajadas no âmbito do apoio à Autoridade de Defesa, a Confederação Marroquina da Agricultura, o Desenvolvimento Rural e as Câmaras das Pescas.
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